Empresa
Brahma lança moda com “Corte Cremoso” dentro de campo

O corte de Brahma leva toda a Brahmosidade para o cabelo dos jogadores e jogadores. Confira as celebridades que já estão usando!
Uma das características mais marcantes dos jogadores e jogadores é o corte de cabelo e essa também é uma das principais maneiras de reconhecê-los dentro do campo. Pensando nisso, Brahma lançou uma nova moda, o “Corte Cremoso”, aquele penteado perfeito e repleto de Brahmosidade para fazer a cabeça de atletas e das torcidas.
O corte, que promete se tornar uma trend na cabeça dos torcedores e jogadores, já começou a circular no sábado (10), na cabeça do lateral-esquerdo Reinaldo e do atacante Rossi, no duelo entre São Paulo e Bahia. A atacante Cacau, do Corinthians, é outra representante do mundo da bola a adotar o corte.
O estilo de cabelo inusitado faz parte da cultura do futebol, e os torcedores adoram reproduzir o visual de seus principais ídolos. E se a moda no futebol extrapola o campo, até mesmo os fãs e as celebridades já aderiram, como o influenciador flamenguista Arthur Piccoli. E o Cabelo Cremoso Brahma é um corte diferente, com o amarelo e o branco trazendo aspectos da cerveja.
O barbeiro, conhecido por cortes icônicos, tem sido o responsável por levar o Cabelo Cremoso para a cabeça dos jogadores. Ele até já criou um tutorial para quem quiser replicar o visual! E quem replicar o visual e interagir com Brahma nas redes sociais ainda pode ser premiado.
“A cremosidade de Brahma é tanta que extrapola a cerveja e vai até a cabeça dos jogadores. Entre tantas coisas, o cabelo dos jogadores e jogadoras é algo icônico dentro do futebol. Muitos atletas se tornam ídolos e são reconhecidos, não apenas pelo que apresentam em campo, mas também pelo visual. Então, de forma inusitada decidimos criar o corte que vai ditar a moda nessa década, tudo isso para levar toda a Brahmosidade para as pessoas de uma forma diferente. Como principal parceria do futebol brasileiro e dos clubes, Brahma também está pronta para criar tendências de uma maneira leve e descontraída”, afirma Marina Raats, gerente de marketing de Brahma.
FICHA TÉCNICA
Título: Cabelo Cremoso
Agência: Africa
Anunciante: Ambev
CCO: Sergio Gordilho
Diretor Executivo de Criação: Matías Menéndez
Diretor de Criação: Marcelo Bruzzesi, Alexandre Giampaoli, Pedro Reis
Criação: João Corazza, Júlia Malavazzi, Bruno Reis
Designer: Raphael Santos
COO: Carolina Boccia
Atendimento: Heloísa Pupim, Rafael Marques, Vivianne Santos, Amanda Maia, Luiza Lima
Mídia: Aga Porada, Luciana Prado, Victor Berto, Caroline Richa, Samuel Teles, Amanda Santana, Bruno Gregorut
Planejamento: Aldo Pini, Quentin Mahé, Mariana Crepaldi, John Oliveira
Produção Agência: Rodrigo Ferrari, Tais Olhiara, Ian Inglez
Produtora/Imagem: Seiva
Diretora: Camila Cornelsen
DOP: Camila Cornelsen
Direção Executiva: Marcela Sutter
Produção Executiva: Sami Smidi
Diretor de Produção: Adipe Miguel Neto
Assistente de direção: Raquel Reis
Diretora de arte: Lauren Ferreira
Making of: Paulo Nascimento
Montador: Thiago Lima
Pós produtora: Cajamanga Post
Colorista: Sérgio Pasqualino Júnior, Bleach Color Grading
Finalizador: Daniel Amaro e Murillo Moura
Produtora de Som: Satelite Audio
Direção Musical: Roberto Coelho, Kito Siqueira, Hurso Ambrifi e Thiago Colli
Atendimento: Fernanda Costa, Carol Araújo, Renata Schincariol
Produção Musical: Kito Siqueira, Roberto Coelho, Hurso Ambrifi, Mike Vlcek, Thiago Colli, Charly Coombes, Koitty, Helton Oliveira
Finalização: Carla Cornea, Pedro Macedo, Ian Sierra, Renan Marques
Coordenação de produção: Ana Cordeiro, Larissa Costa, Debora Mello
Locução: Milhem Cortaz
Produtora Fotos/KVs: THINKERS MGMT
Produção Agência: Patricia Gaglioni, Carmen Castillo, Vanessa Lima
Fotografia: Hick Duarte
Produtora & Estúdio: THINKERS MGMT
Direção Produção: Renato Guedes
Produtora Executiva: Adriana Basso
Digitech: Gael Oliveira
Assistentes: Édson Luciano e Paulo Cardone
Beleza: Jake Falchi, Julia B
Hair Stylist: Ariel Franco de Mello – Rei dos Blindados
Assist Hair: Renan S, Douglas N, Vagner C, André O.
Styling: Vitor Moreira, Leo N, Alice S
MockUp FX: Hugo MockUp10
Set Design: Vitor Tadashi
Designer: Felipe Caparroz
Set Support: Calebe F, Rafa Sapo, Mauri Tavares, Luíz Anjos
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
Empresa
Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
Empresa
Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.









You must be logged in to post a comment Login