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Brahma cria concurso de pintura para o brasileiro tomar a Copa do Mundo no país inteiro

É ano de Copa… Enquanto os jogadores vivem a expectativa para serem convocados, Brahma convida as pessoas a se unirem em torno do hexa e representarem todo esse amor com muita festa e pinturas coloridas. Por isso, a marca convoca todos os consumidores a separarem as tintas e pintarem o muro de suas casas com as cores da Seleção Brasileira.
A iniciativa, criada pela agência Africa, começou com o narrador Galvão Bueno. E o streamer Casimiro Miguel também entrou na onda até mesmo com uma pintura em sua homenagem. A ação ainda ganhou a participação de outras celebridades, como Arthur Picoli, Gizelly Bicalho e Thiago Ventura, e influenciadores, como Pedro Certezas, Isabele Temoteo, Ney Lima, Luana Maluf e Ale Xavier. Todos mostraram suas artes e pintaram ruas emblemáticas nas cidades de São Paulo (Rua José Alves de Oliveira e Rua Itabaiana), Rio de Janeiro (Rua Pereira Nunes), Salvador (Rua Treze), Belo Horizonte (Rua Francisco Bicalho), Fortaleza (Rua Carmélia) e Conduru (Rua Antero Câmara) – tudo isso com autorização das prefeituras.
Agora, chegou a hora dos próprios consumidores representarem sua forma única de torcer pela Seleção Brasileira com uma pintura especial. E os donos e donas dos melhores desenhos vão até ser premiados, como um grande título da Copa do Mundo. Para participar, basta juntar os amigos, família e vizinhos para a pintura, tirar uma foto da pintura, preencher e enviar o formulário no site oficial e pedir aquela ajuda com a votação popular*. O vencedor vai ter sua região equipada com telão e som para acompanhar os jogos do Mundial, além de poder ver sua obra replicada na lata de Brahma e em um bandeirão, que vai ser levado até o Catar pelo Movimento Verde Amarelo. Todos os detalhes estão no site: https://www.brahma.com.br/
“A Copa do Mundo traz para o brasileiro um sentimento que toma conta do país, dá para sentir a vibração. E quando brasileiro se junta para qualquer coisa, o nosso jeito de ser, a nossa Brahmosidade, transborda. Que outro povo torce para seu país juntando a galera para pintar e decorar suas casas? A Copa está quase aí e queremos ver as pessoas, mais uma vez, se unindo nesse sentimento incrível para pintar o Brasil inteiro de verde e amarelo. Até demos uma forcinha criando um pack de Brahma que nunca imaginamos: com tintas em parceria com a Lukscolor“, afirma Tetê Chaves, gerente de marketing de Brahma.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.