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Aurora Alimentos lança filme de Natal homenageando Guga

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O momento de reunir a família em torno da mesa para celebrar o Natal terá um significado especial para todos nesse ano. E aproveitando a emoção que mobiliza as festas de final de ano, a Aurora traz mais uma vez em sua campanha de Boas Festas uma história real para emocionar e tocar o coração de todos.

Com o tema “Das nossas mais de 100 mil famílias para o seu Natal”, a campanha desenvolvida pela Peppery comunica a linha Boas Festas Aurora e reforça os valores cooperativistas da marca.

O filme de TV é a peça central da campanha, com a Aurora homenageando o seu garoto-propaganda e parceiro de atividades sociais, Gustavo Kuerten (Guga). Produzido pela Awake, com direção de Rodrigo Fleury, o filme mostra o lado solidário do atleta – que, além de ter se tornado um grande ídolo do esporte brasileiro, é um agente de mudança na vida de milhares de famílias através da atuação social do IGK, Instituto Guga Kuerten.

No filme, Guga é surpreendido no set de filmagem com mensagens de agradecimento de ex-educandos do IGK que tiveram a sua vida transformada pelo instituto e se emociona com os depoimentos. Ao final, ele celebra o espírito de solidariedade do Natal em uma mesa farta de produtos Aurora, com destaque para o Blesser – ave especial da Aurora com tempero exclusivo, uma carne macia e suculenta.

“O cuidado com as pessoas e a solidariedade são valores em comum entre o Guga e a Aurora. A homenagem dos ex-educandos trouxe muita emoção para o filme, fechando o ano de 2020 com uma mensagem positiva para todos os nossos consumidores”, afirma Ricardo Chueiri, gerente de marketing da Aurora Alimentos.

Segundo Jairo Anderson, CCO da Peppery, “A solidariedade, que é o fundamento básico do cooperativismo de Aurora, também está presente na trajetória do Guga, destacada aqui pelos 20 anos do Instituto Guga Kuerten. Isso é o que faz a parceria entre a marca e o atleta ser tão forte e especial”.

UMA PARCERIA ALÉM DAS TELINHAS

Completando 20 anos, o Instituto Guga Kuerten é uma associação civil sem fins lucrativos que tem como objetivo garantir oportunidades de inclusão social para crianças e adolescentes e também para pessoas com deficiência. O IGK desenvolve iniciativas esportivas, educacionais e sociais para que esse público possa conquistar a cidadania.

A Fundação Aury Luiz Bodanese (FALB) mantida pela Cooperativa Central Aurora Alimentos, e o Instituto Guga Kuerten (IGK) desenvolvem programas sociais e assistenciais em conjunto, beneficiando milhares de crianças e jovens.

UMA LINHA COMPLETA DE PRODUTOS

A marca Aurora tem como carro-chefe o Blesser®, uma ave especial com tempero exclusivo, uma carne macia e suculenta. Além do Blesser®, o portfólio da linha contempla várias delícias como o Tender, o Pernil e o Lombo Temperados, a Sobrepaleta e o Lombo Recheados. São diversas opções para variar o cardápio na ceia e deixar a celebração ainda mais especial.

Complementam o mix os cortes in natura com pernil com osso, pernil porcionado e lombo, e o Blesser® Preparo Fácil que não precisa descongelar, indo direto do freezer para o forno. Muito prático, não suja o forno devido ao saco próprio para assar, deixando o produto macio e suculento.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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