Universo Live
AOC inaugura “House of Gaming”
Um espaço criado para jogadores amadores viverem uma experiência semelhante à dos jogadores profissionais
O mercado gamer movimenta no Brasil mais de um bilhão de reais por ano. Mais que um passatempo, os jogos eletrônicos são encarados com profissionalismo e status de esporte em todo o mundo. Por aqui, equipes cada vez mais profissionais se destacam no cenário mundial e têm jogadores que são ídolos nacionais. Para fomentar este mercado e incentivar os jogadores amadores ou semiprofissionais a darem mais um passo rumo ao sucesso, a AOC, marca líder no mercado de monitores no Brasil, inaugurou no início de dezembro a House of Gaming em São Paulo. O espaço é parte do complexo House of All, em Pinheiros, e foi totalmente equipado e preparado para que jogadores e equipes possam treinar para melhorar sua performance e atuação.
“Quisemos com essa ação combinar os objetivos da marca oferecendo serviço e entretenimento em um único lugar. A casa apresenta produtos contextualizados que fazem parte de uma experiência que gera assunto e preferência. A House of Gaming é uma entrega muito característica da Espalhe, que hoje está focada em ativações disruptivas, produção de conteúdo e RP, sempre partindo do ponto de vista do consumidor, do usuário, daquilo que interessa e serve a ele”, afirma Patricia Albuquerque, diretora geral da MSL Espalhe, agência responsável pelo conceito e por toda a estrutura do espaço
A House of Gaming conta com toda estrutura profissional, com monitores AOC de alta performance, desktops com placa de vídeo Nvidia Geforce GTX, cadeiras DT3 e periféricos Razer. Para utilizar o espaço é preciso agendar pelo site www.aochouseofgaming.com.br.
Serviço:
AOC House of Gaming
Quanto: Grátis
Horário: De Segunda a Sábado, das 13h às 20h
Endereço: R. Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 57 em Pinheiros – São Paulo.
Para jogar é necessário agendamento pelo site www.aochouseofgaming.com.br
Universo Live
Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
Universo Live
Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.