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AMPRO destaca importância do Marketing de Incentivo na retomada

Diversas agências do segmento de marketing de incentivo iniciaram uma campanha, por meio do Comitê de Marketing de Incentivo da AMPRO – Associação de Marketing Promocional, para reforçar a importância da ferramenta como geradora de resultados para as marcas. As peças, para redes sociais e e-mail, destacam a força do Marketing de Incentivo no período de retomada dos mercados e fatores importantes que motivam a realização de campanhas, como a isenção de encargos trabalhistas, o estímulo ao engajamento das equipes, visibilidade e otimização de gestão e geração direta de resultados.
“O Incentivo sempre foi uma das mais eficazes ferramentas de marketing e vendas para inúmeras empresas no Brasil e no mundo. E não se mostrou diferente neste momento de enfrentamento da pandemia, que trouxe bastante adversidades para as empresas brasileiras e suas equipes de vendas. Por ser uma ferramenta que já estava totalmente preparada e estruturada para atuar de forma 100% virtual, o incentivo e suas campanhas motivacionais não sentiram tanto o impacto das mudanças quanto outras ferramentas como, por exemplo, os eventos e as promoções comerciais”, afirma o diretor do Comitê de Marketing de Incentivo da AMPRO, Ricardo Albregard.
De acordo com os especialistas do Comitê da AMPRO, a maioria das campanhas de Incentivo que já estavam em andamento antes da quarentena continuaram suas operações, o que foi fundamental para manter a motivação das equipes contra o impacto emocional da redução das vendas de alguns segmentos do mercado, bem como o isolamento social e a eventualidade do desemprego.
Além das campanhas de premiações internas, com catálogos de prêmios online, cartões de premiação e os vouchers virtuais, há ainda a força do Incentivo voltado para o consumidor final. Entre as tendências apontadas no painel sobre Marketing de Incentivo durante o último evento da AMPRO – Live Marketing Pronto para a Retomada – , especialmente após os efeitos da pandemia, estão as campanhas de cash back, acesso a benefícios, descontos e multiplicidade de recompensas, além de inteligência de dados para levar a ofertas cada vez mais customizadas.
“O Marketing de Incentivo é uma ferramenta 100% adaptada para momentos como este. A retomada dos negócios das empresas está começando e aquelas que mais rapidamente se estruturarem para montar suas campanhas, com uma boa estratégia e proporcionando envolvimento e engajamento de suas equipes, sairão na frente, podendo ganhar fatias interessantes de marketing share”, reforça Albregard.
Somente no Brasil, o Marketing de Incentivo tem movimentação estimada de mais de R$ 9 bilhões anuais. O último estudo sobre Marketing de Incentivo da AMPRO, que entrevistou 407 profissionais durante o Conarh 2019, apontou que 98% reconhece a eficácia dos prêmios na melhora do desempenho dos colaboradores. Pesquisas anteriores mostraram, ainda, que quase 60% dos clientes das agências de Live Marketing realizam habitualmente campanhas de Incentivo e 46% das agências promovem de 10 a 50 campanhas de Incentivo, todos os anos.
A Associação de Marketing Promocional é a única que desenvolve nacionalmente a teoria e a prática do setor de Live Marketing de forma ampla. Com sede em São Paulo, completa 27 anos em 2020 e possui cerca de 300 empresas associadas, com representação abrangente em todo o território nacional. www.ampro.com.br
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.
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