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Agências de Live Marketing são escolhidas por menor preço, constata pesquisa da Ampro

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A Associação de Marketing Promocional (Ampro) acaba de concluir um levantamento com mais de 600 profissionais de agências e empresas fornecedoras do mercado do Live Marketing brasileiro. Logo após ter lançado sua campanha “Estamos ESGotados”, que traz os princípios ESG para a relação cliente X agência, o objetivo da pesquisa foi levantar como anda, na prática, essa relação. Entre os resultados, o de maior destaque foi que o critério preço tem sido o mais decisivo nas mesas de concorrências, segundo 74,1% dos participantes. Os critérios “criação e planejamento”, que são estratégicos para as ações, aparecem com menos de 15% de relevância cada, já o percentual para o critério “execução” foi zero.

“Nosso mercado é uma explosão de criatividade, estratégia e execução, estes, sim, deveriam ser os principais motivos e critérios de avaliação das concorrências. Preços podem ser avaliados de outra forma, que não apenas em processos concorrenciais, principalmente no job a job”, afirma a presidente-executiva da Ampro, Heloisa Santana.

Outros resultados da pesquisa, que evidenciam a ausência dos princípios ESG na contratação de agências de Live Marketing, foi que menos de 15% (14,1%) informaram que as concorrências acontecem para o estabelecimento de contratos longos; 76,5% informaram que o formato mais utilizado pelos anunciantes é o job a job. Com relação ao número de concorrências que as agências participam por mês, 92% informaram que atendem até 10 concorrências mensais, para entregas num prazo médio de 10 dias. 63,1% também confirmaram que as concorrências acontecem com mais de 4 e até mais de 8 agências simultaneamente, sem remuneração. Apenas 36,9% apontaram concorrências com até 3 agências, conforme recomendação Ampro/Aba – Associação Brasileira dos Anunciantes.

“Concorrências no Live Marketing são processos custosos para as agências; colocar muitas agências não gera efetividade na escolha da melhor proposta. A Ampro oferece guias e referenciais de melhores práticas totalmente à disposição. São documentos que auxiliam na elaboração de briefings para Live Marketing, processos concorrenciais, entre outros”, enfatiza Heloísa Santana.

Ainda sobre concorrências, o levantamento abordou outro ponto tocado pela campanha da Ampro, os feedbacks: apenas 14,3% dos participantes informaram que recebem feedbacks após a participação de uma concorrência, destes, 97% sem retornos transparentes.

Com relação aos prazos de pagamento mais usados pelos anunciantes, que também foram abordados pela campanha “Estamos ESGotados”, apenas 32,6% dos participantes informaram prazos praticados de 30 dias, que estão dentro da recomendação de melhores práticas da Ampro; 67,4% apontaram prazos de até 120 dias para receber.

Sobre a retomada do setor pós-pandemia, mais de 80% comentaram que o primeiro trimestre de 2022 foi melhor que os dois anos anteriores. As entregas ficaram concentradas em Eventos,  Ativações e Promoções.

“Nosso mercado passou por tempos difíceis, massacrantes nos últimos anos. Dados como concorrência baseada em escolha de preço e falta de feedbacks demonstram que ainda existe um desequilíbrio nas relações agência x anunciante. Nossa campanha Estamos ESGotados é uma forma de explicitar o que acontece na prática. Estamos prontos para abrir diálogo principalmente com anunciantes, até que consigamos construir um mercado mais saudável, justo e humano”, conclui Heloisa Santana.

O levantamento teve abrangência nacional, no período de 20 a 31 de maio de 2022, com a participação de 605 profissionais de agências e empresas fornecedoras associadas e não associadas Ampro.

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Pesquisa revela nova jornada de compra no Brasil

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A mLabs, plataforma de gestão inteligente de mídias sociais, em parceria com a Conversion, agência de performance digital e SEO, lançam a pesquisa “A Nova Jornada de Compra”. O estudo  revela como diferentes faixas etárias se comportam nos diversos canais digitais — incluindo IAs, redes sociais e mecanismos de busca — e como se relacionam com marcas, conteúdo e produtos. A pesquisa, realizada com 800 entrevistados de todo o Brasil, traça um retrato detalhado das gerações Baby Boomer, X, Millennial e Z, e aponta as tendências que devem guiar o consumo em 2026.

“Criamos este estudo para mapear como as quatro gerações coexistem no mercado brasileiro, cada uma dominando ferramentas diferentes para consumir. Os dados revelam não apenas uma mudança comportamental, mas a necessidade de repensar estratégias de marketing”, explica Diego Ivo, fundador e CEO da Conversion.

“Mais do que acompanhar tendências, é preciso entender a nova lógica da influência —  construída por meio de dados, relevância e credibilidade. O comportamento online de cada geração revela que a relação entre marcas e pessoas está cada vez mais guiada por propósito e contexto, e não apenas por visibilidade online”, completa.

Diferenças entre gerações: o que move cada público

O estudo revela um Brasil digitalmente diverso e gerações que, embora convivam nas mesmas plataformas, têm motivações e critérios distintos.

  • Geração Z (18 a 26 anos): é a mais conectada e socialmente ativa. 87% descobrem produtos, serviços ou marcas no Instagram e 80% no TikTok, plataformas usadas não só para lazer, mas também como fonte de informação, aprendizado e consumo. É o grupo que mais valoriza autenticidade e posicionamento de marca, e 67,2% deles já afirmam utilizar IA (como ChatGPT) para perguntar sobre vantagens e desvantagens de produtos. É a geração que usa a inteligência artificial como uma espécie de “consultor digital” para validar e tomar decisões.

  • Millennials (27 a 42 anos): são a geração mais híbrida e estratégica. 83,5% descobrem produtos no Instagram, 73,5% no YouTube e 72% no Google. Também estão entre os que mais utilizam IA (56%) como ferramenta de pesquisa e decisão. Preferem marcas que ensinam, inspiram e entregam utilidade: 58% dizem confiar mais nas IAs do que em pessoas próximas para obter informações atualizadas.

  • Geração X (43 a 58 anos): busca equilíbrio entre canais. O Google lidera com 84,5% das pesquisas, seguido por YouTube (60%) e Instagram (45,5%). Essa geração valoriza credibilidade, experiência e comparação, com 47,5% já utilizando IA em suas buscas. Embora demonstrem abertura à tecnologia, mantêm cautela e priorizam a validação em fontes oficiais e lojas físicas.

  • Baby Boomers (59+): têm presença digital crescente. 77,5% utilizam o Google e 58,5% o YouTube como principais canais de descoberta de produtos, serviços ou marcas. O Instagram (50,5%) e o Facebook (37,5%) aparecem como redes de uso mais frequente. Ainda que o uso de IA seja menor (31%) para pesquisar marcas ou produtos, quase 48% dessa geração afirmam usá-la para encontrar o menor preço ou melhor oferta, demonstrando um perfil prático e orientado à eficiência.

As plataformas que dominam o país

O estudo aborda o tema sob duas perspectivas complementares. Quando o assunto é descobrir novos produtos ou marcas, destacam-se como principais fontes o Google (76%), seguido por Instagram (73,3%), YouTube (69%), TikTok (55,4%) e televisão (49,9%).

Já quando o foco é buscar informações sobre produtos, serviços ou marcas já conhecidas, os canais mais utilizados são o Google (78,8%), YouTube (59,5%), Instagram (51,13%), inteligências artificiais (48,5%) e TikTok (38,75%).

Fatores que mais influenciam na decisão de compra final

  • Preço (80,6%)

  • Qualidade do produto (77,4%)

  • Frete grátis (77,3%)

  • Reputação/confiabilidade da marca (45,8%)

  • Avaliações de outros compradores (45,4%)

A IA como divisor geracional e o futuro do consumo no Brasil

O destaque da pesquisa, além da presença das redes sociais em toda a jornada de compra, para todas as gerações, é a presença relevante da inteligência artificial nas jornadas, ainda que em diferentes medidas.

A IA surge como um dos principais divisores geracionais do consumo brasileiro. A Geração Z (59,5%) e os Millennials (56%) já transformaram os algoritmos em verdadeiros consultores digitais de compra, estabelecendo uma relação de confiança que supera muitas fontes tradicionais. Para eles, consultar a IA é tão natural quanto usar o Google.

Por outro lado, a Geração X (47,5%) demonstra uma adoção mais cautelosa, porém crescente, enquanto os Baby Boomers (31%) seguem um ritmo mais gradual e ainda enfrentam barreiras de entrada. Essa diferença de quase 30 pontos percentuais entre os extremos evidencia como a IA se tornou um marco entre as gerações nativas digitais e aquelas em processo de adaptação ao ambiente online.

“O crescimento da IA e das redes sociais entre os mais jovens não representa uma substituição do Google, mas a expansão das buscas. Os usuários jovens descobrem produtos e serviços através das redes sociais de forma fluida, utilizam o Google para buscar informações factuais de forma ativa e vão para a IA fazer análises contextuais, comparativas. Isso cria uma experiência de pesquisa híbrida mais rica e personalizada do que qualquer geração anterior teve acesso”, afirma Rafael Kiso.

Os dados reforçam que essa transformação já antecipa o futuro do consumo no Brasil. 41,5% da Geração Z e 37% dos Millennials acreditam que a IA vai revolucionar completamente a forma como compramos, percepção que reflete o quanto essas gerações já a incorporaram ao dia a dia. Entre os mais maduros, 35% da Geração X e 35,5% dos Baby Boomers veem a IA como muito importante, mas não acreditam que ela substituirá totalmente as formas tradicionais de consumo.

“Cada geração se relaciona com as IAs do seu jeito, mas nenhuma delas deixa de se relacionar. Não é mais possível pensar no futuro do consumo sem pensar nas IAs”, conclui Kiso.

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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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