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Pesquisa da TOTVS revela que 94% dos varejistas possuem ao menos um canal de vendas digital

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O Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Varejo, estudo da TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, revelou que 94% dos varejistas entrevistados possuem pelo menos um canal de vendas digital, indicando que a grande parte dos lojistas brasileiros investiu no ambiente virtual para garantir melhor proximidade e atendimento e, consequentemente, fidelizar e conquistar clientes. No entanto, quando o assunto é fonte de receita, as lojas físicas ainda representam a maior parte do faturamento do varejo, sendo responsáveis em média por 67% da receita, enquanto os canais digitais representam 14% do faturamento médio e contatos com representante ou telefone, 19%.

“Nós aqui na TOTVS já não tínhamos dúvida de que o varejo havia se transformado e entendido o quanto a inserção no mundo digital é importante para a vivência, sobrevivência e crescimento dos negócios. Esse movimento é um reflexo da pandemia, que alterou os hábitos de consumo dos clientes, que passaram a privilegiar canais digitais. O interessante, porém, é destacar que de forma alguma o avanço para o digital acabou com as lojas físicas; pelo contrário, essa mudança faz parte de um movimento de ampliação de canais de venda, da integração entre eles e, consequentemente, da presença da tecnologia para alavancar os negócios. É o que chamamos de policanalidade, um caminho sem volta”, destaca Elói Assis, diretor-executivo de produtos de Varejo da TOTVS.

Apesar do avanço da digitalização dos últimos dois anos principalmente, varejistas brasileiros ainda estão em processo de iniciação ou adaptação às ferramentas tecnológicas. O índice de produtividade tecnológica do setor registrou 0,43 pontos, em uma escala de 0 a 1, que avalia o nível de produtividade tecnológica com base no uso de ERPs e outras soluções complementares, a partir de indicadores de internalização de tecnologias e ganho de performance. O estudo ainda aponta que apenas 5% dos varejistas entrevistados estão na ponta da produtividade, ou seja, atingindo 0,75 pontos no IPT.

Para a elaboração da pesquisa foram realizadas 673 entrevistas, considerando empresas nacionais e multinacionais, com faturamento igual ou superior a R$2 milhões em todas as regiões do país. Entre o público, foram ouvidos varejistas de diversos segmentos, com a seguinte representação em termos de quantidade de lojas: 27% food service; 15% supermercados de proximidade (mercados de bairro ou pequenas unidades de grandes redes); 14% moda (vestuário, calçados e acessórios); 12% farmácias e drogarias; 10% supermercados, hipermercados e atacarejos; 8% beleza e cosméticos; 7% home centers e lojas de materiais de construção; e, por fim, 6% automotivo e concessionárias.

Outro ponto relevante apontado pelo estudo é a respeito da administração da operação no varejo e seus impactos na produtividade: mais da metade das empresas entrevistadas (53%) possuem gestão familiar. Esses empreendimentos obtiveram um desempenho inferior no IPT, registrando 0,40 pontos, enquanto os negócios com gestões executivas, 13% do público entrevistado, alcançaram 0,50 pontos no índice.

“Gestões executivas tendem a vir com movimentos de capitalização das empresas por meio de investimentos externos, que normalmente viabilizam maiores investimentos em tecnologia, o que gera maior produtividade para o negócio. O interessante é que o IPT também traz mostra que já há um cenário híbrido de gestão, em que 34% dos varejistas possuem ambos os modelos de gestão, ou seja, famílias que estão profissionalizando cada vez mais seu negócio e adotando uma gestão executiva, o que pode vir a alterar positivamente sua produtividade tecnológica”, afirma Elói.

Outra característica que influencia positivamente no desempenho das empresas é fazer parte de uma rede de lojas, visto que estas obtiveram média de 0,48 no ranking, enquanto as lojas próprias tiveram uma média de 0,40. Isso acontece porque redes varejistas exigem um maior grau de organização e controle, dado o volume de informações, produtos e estoque.

Aplicação tecnológica

O Índice de Produtividade Tecnológica de Varejo também revelou que o setor que mais lida diretamente com o público final ainda não aproveita o suficiente ferramentas para gestão de clientes. O CRM (gestão de relacionamento com o cliente), por exemplo, ainda é utilizado por apenas pouco mais de um terço das empresas (37%). As demais ferramentas de gestão e relacionamento com clientes adotadas são programa de fidelidade (27%), chatbots (14%) e cashback (9%).

Em relação à gestão de vendas, os varejistas dão maior atenção à frente da loja e ao caixa, com forte adoção de sistemas de PDV (82%), retaguarda de loja (75%) — com uso de soluções que integram informações com o estoque — e a conciliação de cartões (69%).

No entanto, chama a atenção a baixa utilização de soluções de caixa (PDV) sem integração com sistemas de cobrança de cartões (conhecidos como TEF), usada por apenas 55% dos entrevistados. Isso significa que muitos ainda utilizam maquininhas de cartão independentes, sem nenhum tipo de ligação com seus sistemas, gerando problemas de conciliação e controle de seus efetivos recebimentos, que podem prejudicar resultados de vendas e margens.

Em relação ao ganho operacional sob o uso de sistemas de gestão e ERPs, a pesquisa observa que os varejistas percebem que essas soluções facilitaram o processo de precificação dos produtos vendidos (totalmente ou muito — 82%), aumentaram a acuracidade do estoque e a gestão de fornecedores (79%), além de ampliar o controle sobre os custos da operação (76%). Em relação ao ganho de performance dos negócios, o uso dessas soluções foi mais nítido no que se refere à visualização do estoque de todas as lojas e unidades (87%), agilização dos processos internos (86%) e aumento do controle do estoque e garantia de conformidade com as normas regulatórias do setor (85%).

Desempenho por segmento

O IPT por segmento expõe o quanto cada subsegmento está digitalizado e quais/como as estratégias estão performando dentro dos negócios. O subsegmento de melhor desempenho é o de supermercados de proximidade, que obtiveram 0,53 pontos. Esses empreendimentos também se destacam com maior uso de aplicativos para dispositivos móveis (31%), parte da estratégia de promoção de vendas que antes eram feitas em tabloides físicos. Estes resultados podem se relacionar ao fato deste tipo de empreendimento normalmente fazer parte de grandes redes varejistas, que já têm uma visão dos benefícios da digitalização e levam isso às suas unidades, franqueadas ou próprias.

Na sequência, aparecem os super e hipermercados e, também, o setor automotivo e as concessionárias, que registraram 0,45 pontos. Na média do IPT, encontram-se farmácias e drogarias, com 0,44 pontos; home centers e lojas de material de construção e moda (vestuário, calçados e acessórios), com 0,43. Entre os piores desempenhos estão beleza e cosméticos, registrando 0,37 pontos — com destaque à forte presença no Instagram e Facebook (91%); e, food service, com 0,30 pontos.

Investimentos futuros

Quando questionados sobre os investimentos para os próximos dois anos, os varejistas salientaram o interesse em adotar soluções em dispositivos móveis (totalmente ou muito para 68%), monitoramento preventivo (65%), digitalização de processos (64%) e solução de assinatura digital (62%). “Nota-se que o varejo caminhará cada vez mais para a integração do ambiente físico com o digital, ampliando canais e implementando tecnologias que impactem na operação, comunicação e conversão dos clientes”, finaliza o executivo.

Para conferir o estudo na íntegra, acesse.

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Ampro Awards abre inscrições para edição histórica de 25 anos

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Ampro – Associação de Marketing Promocional – abre inscrições para a 25ª edição do Ampro Awards, uma das mais tradicionais premiações do Live Marketing no Brasil. A partir de  01 de julho, agências de todo o país podem inscrever seus cases pelo site oficial da premiação.

Por 25 anos celebrando a criatividade, esta edição histórica apresenta um novo formato de avaliação e a reformulação das categorias, organizadas em quatro verticais: Creative Effectiveness, Excellence in Activation, Excellence in Experience e Excellence in Business. Agora com 40 categorias — o dobro da edição anterior —, a premiação também passa a adotar faixas de investimento (até 500K e acima de 500K) em todas as categorias. A mudança visa incentivar a participação de agências e anunciantes, promovendo um cenário mais justo e competitivo entre projetos de diferentes portes.

O processo de julgamento terá um novo formato, dividido em três etapas. Os cases com as maiores notas seguem para a segunda fase. As etapas seguintes incluem análises aprofundadas com interações entre os presidentes de júri e os jurados, inspiradas em dinâmicas de grandes premiações internacionais. O novo modelo busca garantir pluralidade de visões, valorizando a representatividade regional entre os finalistas. Com auditoria independente e critérios de avaliação consistentes, o prêmio reforça sua credibilidade e se diferencia no cenário nacional.

“Celebrar os 25 anos do Ampro Awards é reconhecer a força e a evolução do live marketing no Brasil. Um setor que tem na sua essência a conexão entre marcas e pessoas, despertando experiências memoráveis e construindo percepções de valor. O prêmio consagra essa trajetória – das ativações ao trade, dos eventos à inovação criativa – destacando os cases que movimentam nosso mercado,” afirma Heloísa Santana, presidente executiva da Ampro. “Nos últimos três anos, batemos recordes de inscrições e de agências participantes, o que reafirma: este é um prêmio do mercado, para o mercado – aberto a todos que acreditam na potência da experiência como ferramenta estratégica de marca.”

A identidade visual da 25ª edição foi desenvolvida pela agência PROS, Grand Prix de Agência do Ano em 2024, e responsável pela campanha desta edição, conforme previsto em regulamento. A criação teve como ponto de partida o conceito “É hora de desinquietar”, concebido pela Ampro para nortear a comunicação. “Não só nos identificamos, mas, também, sentimos o conceito. Uma mistura de calor no coração e borbulhas na cabeça. E foi exatamente desse sentimento genuíno e espontâneo que o time PROS idealizou a campanha, uma forma de materializar o que muitos criativos sentem quando botam no papel algo digno da premiação”, destaca Pedro Capellão, diretor de criação da PROS.

O desenvolvimento do projeto também conta com o apoio de um Grupo de Trabalho com 19 profissionais reconhecidos do setor, que contribuíram com o aprimoramento do formato e da dinâmica da premiação.

As inscrições estão abertas no site oficial do AMPRO Awards e podem ser feitas por todas as agências de comunicação estabelecidas no Brasil, associadas ou não à AMPRO. Esta é a oportunidade de fazer parte da história do Live Marketing brasileiro.

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Mercado Livre oferece cupons de desconto em karaokê na avenida Paulista

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O Mercado Livre leva o karaokê para a avenida Paulista em uma ativação inédita: “Cante e libere cupom”. De 1 a 8 de julho, o público poderá cantar a paródia da campanha e ganhar 10% de desconto. A ação faz parte do ‘7.7 do Descontaço , que está disponibilizando R$ 37 milhões em cupons durante toda a campanha, sendo que R$ 14 milhões estarão disponíveis somente no dia 7.7. A campanha ainda oferece descontos de até 70% em milhares de produtos, frete grátis a partir de R$19 e parcelamento em até 21x sem juros no cartão Mercado Pago.

A experiência foi instalada em um ponto de ônibus interativo (OOH) na altura do número 900 da Paulista, em frente ao Edifício Gazeta, local de alta circulação e relevância para o público da região. Durante uma semana, os consumidores poderão participar cantando e liberando cupons de desconto, aproveitando de forma divertida os benefícios do Descontaço.

“Queremos estar onde os brasileiros estão, fazendo parte das conversas e da cultura do dia a dia. Ao combinar humor, música e entretenimento, mostramos de forma leve os benefícios reais que oferecemos na plataforma”, afirma Cesar Hiraoka, diretor de marketing do Mercado Livre.

Desenvolvida pela GUT, a ação reforça o objetivo do Mercado Livre em estar próximo dos brasileiros, conectando entretenimento com condições reais de economia.

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