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Retomada da economia faz com que número de Agências de Publicidade cresça no país

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Estado de São Paulo abriu 344 agências de Publicidade somente em 2017,
seguido pelo Paraná com 87

Investir no mercado brasileiro em 2017 parece que voltou a ser uma boa ideia, e não por acaso é que esse crescimento faz com que a demanda por marketing e propaganda gere um aumento das agências de publicidade no país.

Em seu mais novo levantamento de dados acerca do mercado brasileiro, o Empresômetro, empresa que trabalha com inteligência de negócios, identificou que, somente no ano de 2017, foram abertas mais de mil novas agências de publicidade no país, representando um aumento de 8,7% em relação ao ano anterior, segundo a Receita Federal do Brasil.

No total, em 2017, foram 1.047 novas agências, todas elas estão em atividade, conforme medição realizada pelo Empresômetro através do Índice de Atividade Empresarial dos últimos 12 meses, isto é, são empresas novas que estão realmente em funcionamento, gerando novos negócios e alimentando o ciclo econômico. Para se ter uma ideia, em 2015 foram abertas 1.024 agências, das quais 793 estão em atividade. O índice é estabelecido verificando a emissão de notas e pagamento de tributos através de prospecção de dados públicos e análise desses dados para confirmar se uma empresa é ativa.

Somente o Estado de São Paulo foi responsável por 344 novos negócios no setor, seguido pelo Paraná com 87, Rio de Janeiro 78 e Minas Gerais 75. “O que é possível perceber através do levantamento desses dados é o que porte desses empreendimentos ficaram, em sua maior parte, como pequenas empresas, não havendo volume expressivo de empreendedores individuais, somente dois em 2017”, diz o diretor do Empresômetro, Otávio Amaral.

 

O QUE DIZ O MERCADO

Corroborando esses dados, a última Visão de Ambiente de Negócios em Agências de Propaganda (VAN PRO), índice criado pela Fenapro – Federação Nacional das Agências de Propaganda para avaliar o setor e suas expectativas ao longo do ano, identificou uma melhora significativa nos negócios.

O ano de 2017 foi visto como o ano em que Serviços, Comércio e Indústria geraram as melhores perspectivas, fazendo com que as agências consultadas pela Fenapro vislumbrem um 2018 melhor que os anos anteriores. “Os resultados da pesquisa VAN PRO no terceiro trimestre refletem a melhora de humor do mercado, como um todo, gerando esperança de um fim de ano mais positivo para as agências e um 2018 bem melhor que o biênio 2016/ 2017”, afirma o presidente da Fenapro, Glaucio Binder.

Muito desse cenário se dá pela rendição da mídia tradicional à integração com o digital, novas ferramentas possibilitando a métrica do online como já feito nas mídias “físicas” e isso norteará o mercado publicitário, com novas possibilidade para novos empreendedores que demonstrarem conhecimento e dinamismo na missão de oferecer o serviço de publicidade nesse ano recém-iniciado.

“A expectativa é que, com os eventos que ocorrerão em 2018, entre Copa do Mundo, eleições, entre outros, além do aperfeiçoamento das mídias digitais, da métrica online e da publicidade focada, o crescimento nesse setor continue”, conclui Amaral.

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AMPRO comemora momento positivo para o mercado de live marketing

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A Câmara dos Deputados aprovou ontem (23/04) o Projeto de Lei 1026 de 2024 que reformula os incentivos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

“A AMPRO sempre esteve e estará atuante com o tema, principalmente desde a publicação da medida provisória 1202/2023, onde o setor foi surpreendido com as mudanças estruturais da lei. Seguimos com esta pauta, que preserva os negócios dos associados, ao lado de demais entidades, fundamentais para a conquista deste resultado”, afirma Heloísa Santana, presidente executiva da entidade.

O texto aprovado, define teto de R$ 15 bilhões para o Perse, de abril de 2024 a dezembro de 2026, reduzindo de 44 para 30 os tipos de serviços beneficiados atualmente (CNAEs). A proposta agora vai ao Senado.

Ao contrário do texto original, o aprovado permite que empresas tributadas pelo lucro real ou pelo lucro arbitrado, possam contar com todos os benefícios do Perse em 2024. Mas, em 2025 e em 2026, eles ficarão restritos à redução de PIS e Cofins.

Acompanhe as iniciativas da AMPRO sobre PERSE: https://ampro.com.br/perse/

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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