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Converse abre primeira loja virtual na Ilha de Lixo do Pacífico com o objetivo de fechá-lo

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Hoje, Converse and Virtue, a agência nascida da VICE, lança The Grand Closing (O grande fechamento), uma campanha que consiste em uma loja virtual que oferece aos visitantes de todo o mundo a experiência de ficar em pé e fazer compras no notório ilha de lixo no Oceano Pacífico entre o Havaí e Califórnia, ao mesmo tempo em que aumenta a conscientização sobre o problema e impulsiona ações diretas para apoiar a limpeza do oceano.

Ilha Lixo do Oceano Pacífico contém 80.000 toneladas de plástico espalhadas por 1,6 MM de quilômetros quadrados, dobrando de tamanho a cada década. Para entrar em ação, a Converse lançou nela a Loja virtual Renew Labs, com o objetivo de encerrá-la o mais rápido possível, doando o dinheiro arrecadado para a remoção dos resíduos plásticos em que está inserida.

A loja virtual apresenta uma coleção de novos protótipos sustentáveis criados pelos All Stars, jovens criativos da marca como parte do Renew Labs – um projeto liderado por Converse’s All Stars para fomentar a inovação sustentável.

“Queremos transformar o tênis mais icônico no mais sustentável”, diz Miguel Carrillo, Diretor de Marketing da Converse, “mas sabemos que não podemos fazer isso sozinhos. Portanto, estamos nos conectando com os All Stars – com esses jovens pensadores progressistas de Bogotá a Bangalore – e fazendo com que eles nos ajudem a descobrir como chegar lá. Eles são um verdadeiro impulsionador da nossa evolução. ”

No final das contas, a Renew Labs Store pretende usar seus rendimentos para financiar a remoção da mancha de lixo em que está localizada – fechando-a para sempre removendo sua base de lixo o mais rápido possível.

Uma loja virtual no meio do nada

Ao chegar ao www.renewlabs.com, os visitantes são lançados diretamente no problema que a Converse está enfrentando. Por meio de uma experiência 360, os usuários podem navegar na ilha e entrar na loja onde podem explorar uma coleção de protótipos de tênis sustentáveis projetados por mais de 40 All Stars, apresentando criadores como Emma French (AUS), Pedro Souza (BRA), Dewi N. Sutrisno (IDN) e muitos outros colaboradores de todo o mundo.

Para apoiar o lançamento, Renew Labs lança um filtro Instagram de realidade aumentada que permite aos usuários serem colocados na ilha de lixo. O filtro incentiva os usuários a entregar mensagens e compromissos personalizados. À medida que cada protótipo é lançado, a técnica de tingimento personalizada foi transformada em um filtro do Instagram para os usuários experimentarem.

Uma coleção de protótipos sustentáveis hiper limitados

Todos os protótipos foram criados pelos próprios All Stars e projetados com técnicas de baixo impacto – algumas extremamente inovadoras e outras mais tradicionais. Algumas séries de protótipos usam tecnologias novas e avançadas, como tinta criada a partir da poluição do ar capturada ou tintas cultivadas por micróbios bioluminescentes, outras exploram artesanatos mais tradicionais, usando tinturas naturais de raízes e frutos silvestres e até mesmo restos de flores de calêndula de Día De los Muertos que geralmente acabam no aterro.

Todos os rendimentos vão para a limpeza do Ocean Plastic

Com quantidades limitadas de unidades de protótipo e tamanhos disponíveis para o público em geral durante os estágios iniciais de testes de materiais renováveis, a Converse decidiu não colocar os tênis à venda, mas sim colocá-los em melhor uso.

Essa decisão levou a um modelo em que os protótipos são doados gratuitamente para qualquer pessoa na Nova Zelândia e Austrália que doe para a Take3.org por meio da loja virtual Renew Labs. A loja também apresentará e venderá o Renew Crater, um dos modelos de mercado de massa mais sustentáveis da Converse até hoje. Os recursos arrecadados com essas iniciativas serão doados integralmente à ONG para financiar a remoção do plástico oceânico. Dessa forma, cada par de sapatos ‘vendidos’ leva a loja mais perto de remover sua própria base – e fechá-la para sempre.

“Trabalhar com uma marca que tem um propósito tão claro, que se parece com a nossa, tem sido uma alegria absoluta”. Diz Morten Grubak, ECD Norte da Europa em VIRTUE. “Nosso objetivo é encontrar maneiras para que as marcas realmente importem, sejam um acréscimo à cultura e criem trabalhos que as pessoas queiram ver e se engajar. A colaboração com a Converse nos permitiu fazer exatamente isso e estamos orgulhosos de fazer parceria com eles nesta importante campanha. ”

 

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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