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“Black Friday do atendimento” encerra a edição de 2020 com 9.160 reclamações

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Tudo indicava que viveríamos “A Black Friday” em volume de reclamações este ano, mas não foi bem assim. A sexta-feira de super promoções em pleno ano de pandemia passou raspando nos números da edição de 2019. Às 23h59 desta sexta-feira, o Reclame AQUI encerrou seu monitoramento registrando 9.160 reclamações, enquanto que em 2019 foram 8,8 mil reclamações. 

Do início do monitoramento às 12h de quarta-feira (25/11) até as primeiras horas desta sexta-feira (27/11), o volume de reclamações evoluiu, e essa Black Friday dava provas de que iria bombar em reclamações. Entretanto, a partir da tarde, enfrentou a comparação com um evento marcante de 2019. Quem lembra das promoções da Méliuz, do Burger King, do McDonalds e do Mercado Pago? 

As ações provocaram, na época, além de filas em restaurantes e problemas na entrega, uma enxurrada de reclamações. Um volume muito grande que este ano não tivemos no mesmo período do dia e na mesma proporção. Há que se levar em consideração também que a Black Friday 2020 aconteceu em plena pandemia e o volume de pessoas nas ruas, nas lanchonetes, não foi o mesmo. Este ano, existia ainda a expectativa de o mesmo fato se repetir, já que algumas marcas ofereceram sanduiches por R$ 2. Mas não aconteceu. Será que as redes de fast food aprenderam a lição?

Black “Fraca”

“A Black Friday 2020 foi do atendimento, da experiência do cliente e da logística. Valeu porque as empresas venderam, os consumidores compraram e não teve muita loucura. Até porque, desconto, mesmo, foi mediano. Vamos ver agora como o investimento em logística vai fazer a diferença nos próximos dias”, analisa o fundador e CEO Global do Reclame AQUI, Mauricio Vargas.

A expectativa de muitos consumidores é aproveitar essas oportunidades de grandes promoções, como a Black Friday, para comprar eletrônicos em geral. No entanto, dois fatores importantes dificultaram a aplicação de descontos nessa categoria de produtos este ano. 

Primeiro, levando em conta que muitos desses itens são importados ou possuem peças de reposição que não são adquiridas no Brasil. Seu preço é bastante impactado pela alta do Dólar. Isso deixa o lojista com uma margem menor para fazer variações de preço.

Em segundo lugar, houve um boom de compras, especificamente, de produtos da chamada “linha branca” (eletrodomésticos), durante o pico da pandemia. Muitas pessoas adquiriram itens de uso doméstico justamente porque estavam passando mais tempo em casa. Ou seja, boa parte das empresas já vendeu quase seu estoque do ano inteiro, comercializando na Black Friday apenas poucos itens que sobraram.

E o consumidor?

Mostrou que está cada vez mais perspicaz e preparado para enfrentar uma Black Friday. Pesquisou e usou muito o Confie AQUI, a ferramenta colaborativa de comparação de preços, ofertas, frete e reputação das lojas que o Reclame AQUI lançou para ajudar a mostrar as ofertas de verdade.

Além disso, este ano, 27% das reclamações foram de propaganda enganosa. Enquanto que na edição de 2019 foram enfrentados muitos problemas de tecnologia e infraestrutura, este ano não houve. E os olhares dos consumidores perceberam a natureza da promoção, o que acabou em frustração no quesito descontos. No mesmo sentido, o insight para as empresas nas próximas edições é mostrar mais transparência ao alinhar a promessa de oferta com o que vai ser entregue de verdade.

Já a pandemia, foi a responsável por dar a forte característica digital a essa edição da Black Friday. E transformar o hábito de compra dos consumidores. Por conta das restrições impostas pelo novo coronavírus, estima-se que cerca de 7 milhões de novos consumidores passaram a comprar online e pela primeira vez na Black Friday. E muitos deles nem estavam incluídos o bastante no mercado de crédito, ou seja, não tinham a segurança de um cartão de crédito para fazer uma compra, por exemplo, e nem a experiência para lidar com as pegadinhas, o que torna esse perfil de consumidor uma “vítima ideal” para golpistas.

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Heineken dá boas vindas à rainha do pop no Rio de Janeiro

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A Heineken, cerveja oficial da The Celebration Tour, anuncia uma série de ações no Rio de Janeiro para receber a rainha do pop e o show de encerramento da turnê The Celebration Tour, na praia de Copacabana, neste sábado (4 de maio). Com peças Out-Of-Home (OOH) , criadas pela LePub, espalhadas pela cidade, as ativações estarão nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, em painéis de mídia, outdoors, relógios digitais e pontos de ônibus, todos personalizados com artes referentes à presença da marca no show.

“Vamos celebrar a chegada do maior ícone mundial da música do jeito que ela merece e, ao mesmo tempo, conectar cada vez mais nosso público com experiências inesquecíveis e únicas”, afirma Beatrice Jordão, diretora de comunicação e branding da Heineken no Brasil.

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Habib’s e Ragazzo lançam os Habichos: a nova linha exclusiva de brindes

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As capivaras trocaram as margens dos rios e lagos pelos restaurantes do Habib’s e Ragazzo. Com temperamento “tranquilo” e olhar cativante, o animal que virou trend mundial e conquistou todas as redes sociais, agora, é um dos destaques da nova linha exclusiva de brindes infantis do Grupo Habib’s, os Habichos.

Ao lado do coelho, cachorro, gato, elefante e porquinho, a capivara é uma das seis opções de bonecos autorais desenvolvidos pela maior rede de fast food genuinamente brasileira. Os itens colecionáveis já estão disponíveis em todas as unidades do Habib’s e Ragazzo distribuídas pelo país.

Cada Habicho vem acompanhado de uma cartela de adesivos para personalizá-lo como quiser. Por ser bem espaçaso, o brinde pode ser usado de diferentes formas, como porta-objetos, cofrinho, lancheira, estojo, organizador e muito mais. Aqui, quem manda é a criatividade.

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