Uma batalha épica – e jamais imaginada – está agitando o multiverso de Magic: The Gathering. De um lado o ex-jogador de futebol e apresentador Craque Neto. Do outro, o vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira. Sob o comando dos técnicos Cauê Moura e Pri Vitalino, os dois estrelam a bem humorada campanha de lançamento de Dominária Unida, coleção que acaba de chegar ao mais tradicional trading card game do mundo. O vídeo de 2’17’’ já está disponível no canal do MTG no YouTube e tem como objetivo mostrar que qualquer pessoa pode embarcar no jogo e se divertir.

Neto e Lucas não tinham experiência alguma com MTG até serem convidados para protagonizar o vídeo, mas com muito humor e, claro, os icônicos bordões do apresentador, mostraram que não é preciso ser um jogador profissional ou ter profundo conhecimento sobre o MTG para mergulhar no universo do game. A diversão fica ainda melhor em uma coleção icônica como Dominária Unida, que transporta os usuários para o cenário onde tudo começou em Magic, há 30 anos.

“Dominária Unida representa justamente um novo começo para o MTG. É uma porta aberta a todos que quiserem dar os primeiros passos nessa aventura que faz parte da vida de milhões de pessoas desde 1993”, afirma Reynaldo Barbella Neto, head LATAM da Wizards of the Coast. “Reunimos ícones de mundos tão diferentes nessa campanha para mostrar como o jogo une as pessoas, independentemente de seus gostos, experiências e personalidades. O MTG tem essa capacidade de criar amizades e comunidades inteiras voltadas a se divertir jogando”.

Desenvolvido pela Current Global, o vídeo começa com o Craque Neto e Lucas Silveira se preparando para um duelo de Magic: The Gathering, com Cauê Moura como técnico do apresentador e Pri Vitalino como a do músico. Neto começa confiante com seu deck agressivo, mas sua investida é prontamente anulada pelos cards do deck controlador de Lucas. Cada ataque que o ex-jogador de futebol utiliza segue sendo anulado pelas táticas do vocalista da Banda Fresno, até que, prestes a ser derrotado, e sob gritos de “não vai dar!”, Cauê Moura sugere outra tática e a narrativa toma um rumo surpreendente.