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Sócios lançam produtora de VFX GlobeTrotter

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Sócios lançam produtora de VFX GlobeTrotter

André Pulcino, Guido Gallo e Gustavo Samelo apresentam a GlobeTrotter, nova produtora focada em serviços de VFX. Sócios da Marla Colour Grading, Pulcino e Gallo vinham, nos últimos dois anos, se dedicando à otimização do workflow e internacionalização da empresa de Grading, mas a demanda crescente da operação de VFX os fez ver ali a oportunidade de negócio independente. Agora, os executivos consolidam o novo negócio, se desligando da operação da Marla, a qual Fernando Lui passa a dirigir sozinho.

A GlobeTrotter surgiu de uma experimentação realizada nos últimos seis meses, junto com Gustavo Samelo, a partir de projetos pontuais que foram realizados para corresponder às necessidades e oportunidades geradas pela pandemia.

“A operação de VFX começou no auge da pandemia como uma experimentação. Vimos a oportunidade de testar uma maneira mais livre e descentralizada de produção, já que todo o mercado foi obrigado a se reinventar naquele momento. Após alguns trabalhos realizados, percebemos que há uma demanda relevante e que a maneira como o mundo passou a trabalhar — desde casa, onde quer que a ‘casa’ seja — flexibilizou muito o mercado de pós e abriu espaço para iniciativas como a nossa, onde a capacidade de produção é mais elástica e diferentes talentos podem trabalhar juntos, colaborando de maneira próxima, onde quer que estejam no globo”, destaca Pulcino.

Os três profissionais trazem no currículo longa experiência no universo de pós e efeitos visuais. Pulcino é ex-sócio e fundador da Tribbo Post e da Clan VFX, tendo supervisionado mais de 500 projetos de VFX ao longo da carreira. Já Samelo foi um dos principais artistas de composição em empresas como Casablanca, Clan e Nash; enquanto Gallo traz mais de 20 anos de experiência em projetos de VFX broadcast, tendo atuado no Brasil, na Alemanha e na França.

O mais recente trabalho do estúdio é a nova campanha de Vivo estrelada pelo espanhol Rafael Nadal, com criação da Africa, produção da Nomads e direção de Pedro Becker. O projeto foi filmado em meio às limitações da pandemia, com o tenista na Espanha interagindo com uma menina filmada no Brasil.

Além da interação composta entre os dois personagens, o clipe de 3’ tem mais de 100 cenas que utilizam efeitos especiais, com estádios e torcidas digitalmente compostos para simular uma arquibancada lotada.

Assim como aconteceu no projeto de Vivo, que envolveu equipes de quatro países diferentes, a GlobeTrotter já tem desenhado um workflow que permite sua operação atuar de forma colaborativa internacionalmente.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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