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Sherwin-Williams e Colorgin patrocinam Galeria Interativa no Shopping Frei Caneca

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A Sherwin-Williams, líder global na fabricação, distribuição e comercialização de tintas e vernizes, presente no Brasil há mais de 75 anos, apoia a cultura e a arte de rua no Brasil e está patrocinando a Galeria Interativa criada pelo artista plástico Renato Gave. O público pode fotografar e compartilhar cliques nos cenários que estão disponíveis, no Shopping Frei Caneca, a partir de 06 de novembro. A atração oferece para o público um espaço instagramável, localizado no Piso 2, com a entrada gratuita, até o dia 30 de janeiro de 2021.


Para a realização do projeto a empresa disponibilizou a tinta Premium, Metalatex Super Lavável Fosco. O produto apresenta fórmula exclusiva com alto poder de limpeza, ultra cobertura, acabamento fosco, rápida secagem e resistência ao desbotamento. Além disso, foram usados os tubos de spray da marca Colorgin da linha “Arte Urbana”, um produto com função anti-escorrimento e de alta resistência, perfeito para as produções de arte e artesanato no mercado, apresentando 100 cores em sua cartela. “Estamos felizes em contribuir com essa experiência divertida e imersiva, levando a nossa variedade de cores e o grafite para o Shopping Frei Caneca. Com o celular, o público pode aproveitar para registrar momentos de descontração e alegria, garantindo muitos likes. Um dos temas transforma o visitante em marionete sob uma mão gigante”, explica Fábio Pereira, gerente de marketing da Colorgin.


Para o público compartilhar os painéis instagramáveis e encontrar outros registros feitos no espaço, o shopping criou a hashtag #eunofreicaneca. “Queremos que os frequentadores do Shopping Frei Caneca se divirtam ao nos visitarem e que possam compartilhar esses momentos em suas redes sociais”, conta Raphaela Ferreira, gerente de marketing do centro de compras do Shopping Frei Caneca.


Renato Gave é um “ideador”, um artista dedicado a expressar ideias em ilustrações, pinturas, arte digital e ao vivo. Desenvolveu uma estética própria, combinando artes plenas, surrealismo e intervenção urbana. Como expressão de sua personalidade, suas criações divertem e entretém.


SERVIÇO
Galeria Interativa
Data: 06 de novembro a 30 de janeiro
Valor da entrada: evento gratuito
Endereço: Piso 2 do Shopping Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569 – Consolação – São Paulo. Mais informações: (11) 3472-2075 ou www.freicanecashopping.com.br

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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