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Red Balloon lança campanha inovadora com linguagem gamer

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A menina não pensa duas vezes quando é desafiada pelo Mc Rapper a participar de sua batalha de rimas. Pula para dentro do jogo, assume o palco, transforma-se na Mc Red e mostra a que veio, cantando seus versos em um inglês perfeito. Com este filme, a rede de inglês Red Balloon, voltada para crianças e adolescentes entre 3 a 17 anos, atrai a atenção dos pais para a importância do aprendizado do idioma para os filhos enfrentarem os desafios da vida real. Afinal, o inglês tornou-se fundamental em um mundo globalizado.

A campanha da Red Balloon criada pela CP+B, produzida em um mix de live e animação, moderniza a marca da rede de inglês que completou 50 anos de história, e chega quando os pais anseiam por opções de excelência no ensino de inglês para seus filhos. Ela acaba de estrear na TV por assinatura e também está no universo digital, incluindo as redes sociais com “pílulas de conteúdo”, nas emissoras de rádio, digital OOH e em cartazes e outdoors nas diversas cidades onde a escola está presente, em cerca de 120 unidades no Brasil.

Ao criar a campanha, a ideia foi mergulhar no universo infantil e adolescente dos games e das batalhas de rap, mostrando de maneira lúdica, com a personagem Mc Red, como o domínio da língua pode ajudar as crianças e os jovens a vencer desafios tanto no mundo virtual quanto no real, já que o inglês é o principal idioma falado no mundo.

“Para as crianças, um simples challenge em inglês no TikTok é uma missão desafiadora”, afirma o diretor de criação Rafael Borges, responsável pela ideia e desenvolvimento da campanha na CP+B. “É como vencer um jogo nas fases mais difíceis. Por isso pensamos nesta campanha. O resultado foi um filme que transforma esses desafios da vida real em uma super batalha gamer com um visual poderoso e uma trilha cativante.”

Segundo Renata Matos, diretora de Product & Growth Rua na Red Balloon, a campanha sintetiza alguns dos pilares da rede que acredita no aprendizado do inglês através da vivência prática, com diversão e leveza. Renata ainda completa: “Na campanha idealizamos criar um paralelo entre o mundo dos games e a vida, onde (em ambos) a cada fase, encontramos novas ‘missões’. E na Red Balloon nos colocamos como parceiros dos pais para impulsionar o crescimento dos seus filhos, dando o suporte para que possam encarar e vencer os desafios da vida, superando suas próprias expectativas.”

FICHA TÉCNICA

Título: Red Balloon Team

Duração: 30″

Agência: CP+B – CRISPIN PORTER & BOGUSKY BRASIL

Cliente: Red Balloon

Produto: Institucional

CCO: André Kassu e Marcos Medeiros

Direção de Criação: Rafael Borges

Criação: Tirzar Azevedo, Márcio Quintão

Planejamento: Rafael Lavor, Radhu Verdoliva e Silvia Chaves

Direção de Conteúdo:  Marcela Calura, José Diniz

Conteúdo: Beatriz Cachoeira

Atendimento: Wilson Negrini, Gabriela Maraia, Beatriz Geller, Lucas Marchiori

Projetos: Nathália Beividas, Fernanda Wolff

Mídia: Andrea Ferreira, Nathalia Rapetti, Mariane Aquino, Alexandre Hipólito, Mariana Amaral

RTVC: Moema Porro , Gisele Cordeiro

Aprovação cliente: Renata Matos, Ruymara Almeida, Carolina Stancati, Juliana Zanasi, Carolina Malta.

Produtora de Filmes: Big Studios

Produtor Executivo: Miguel Neto

Direção: Ricardo Passos (Big)

Coordenação de Produção: Bethinha

Assistente de Direção: Hemily Mourão

Diretor de Fotografia: Rodrigo Moreira

Diretor de Produção: Rodrigo Moreira

Coordenação de Pós-Produção: Raul Souza

Montagem: Chiquinho

Finalização: Fernando Careca

Produtora de Audio: Shuffle Áudio

Filme

Produção Musical e Arranjo: Henrique Ruiz Nicolau

Mixagem: Henrique Ruiz Nicolau

Atendimento / Coordenação: Renata Costa

Locutora: Joana Borges

Spot

Locutor: Marcelo Meirelles.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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