Conecte-se com a LIVE MARKETING

Empresa

Perdigão inova em portfólio de comemorativos e lança edição limitada de Chester Na Brasa

Publicado

em

s admiradores de churrasco agora podem comemorar, pois a Perdigão, presente há mais de oitenta anos na mesa dos brasileiros, trará às gôndolas dois produtos, com edição limitada. Os lançamentos ampliam as opções para os consumidores que buscam unir a praticidade e a tradição nas refeições das festividades de final de ano, com o tempero exclusivo da marca Chester, ave saborosa e suculenta que já é tradição na ceia de Natal do brasileiro há mais de 40 anos. Perdigão identificou que 38% da população fez churrasco na ceia de fim de ano em 2020, segundo estudo da Kantar*. Por isso, inova com o lançamento de Coxa e sobrecoxa e Filé de peito da marca Chester e Na Brasa Perdigão, que estarão disponíveis nos principais supermercados de São Paulo e Rio de Janeiro, a partir de novembro, e foram desenvolvidas especialmente para a época.

Os lançamentos são cortes do tradicional Chester Perdigão, que os brasileiros já saboreiam nas ceias de final de ano, agora em formatos ainda mais adequados para churrasco. Cada pacote, seja de Coxa e sobrecoxa ou de Filé de Peito, contém quatro pedaços de ave da marca Chester. A Coxa e sobrecoxa para churrasco é uma opção com textura e suculência ideal, além disso, depois de pronto, ainda conta com uma crocância diferenciada por conta da pele. Já o Filé de Peito é rico em sabor e muito suculento, como só Chester sabe fazer. O tempero dos dois cortes é exclusivo da marca Chester Perdigão, preparado com um mix de especiarias, que garante o sabor tradicional do Natal nessa nova ocasião de consumo. Além disso, para aqueles que buscam praticidade na hora do preparo, os dois alimentos também podem ser feitos na fritadeira elétrica.

“Perdigão ouve seus consumidores e está atenta às tendências de consumo, por isso busca oferecer as melhores opções de alimentos para os brasileiros. Realizamos muitas pesquisas ao longo dos últimos anos e descobrimos um novo hábito de consumo para época: o churrasco nas comemorações de final de ano. Aproveitamos a oportunidade para trazer soluções práticas e saborosas, mas que ao mesmo tempo trazem toda a essência de Natal que somente o tradicional Chester pode proporcionar. Combinamos o sabor único de Chester com a linha Perdigão Na Brasa e como resultado temos praticidade, suculência e qualidade dos dois produtos”, explica Luciana Bulau, gerente executiva da Perdigão.

Além dos consumidores encontrarem os lançamentos de Perdigão nas principais redes supermercadistas, é possível adquiri-los no Mercato em Casa, o e-commerce da BRF, e no Mercato Sadia, loja modelo da BRF em São Paulo. Durante o mês de novembro, os consumidores poderão aproveitar os descontos da Mercato Friday.

Continue lendo

Empresa

Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

Publicado

em

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

Continue lendo

Empresa

Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

Publicado

em

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

Continue lendo