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Pepsi brinca com preferência do consumidor e quebra paradigmas em nova campanha

Ousadia e efervescência fazem parte da essência de Pepsi e, inspirada em seu novo posicionamento, TOMA ESSA, a marca lança nova campanha de experimentação com foco em promover Pepsi Black. Ex **** Lovers é um convite a todos os amantes de refrigerante de cola, que tenham preferência por outras marcas ou não, a experimentarem o novo com Pepsi, com intensidade de sabor a cada gole.
Criada e desenvolvida pela agência F.Biz, Ex **** Lovers conta com consumidores reais, que possuem uma marca favorita de refrigerantes de cola e falam disso publicamente, inclusive em suas redes sociais. Durante um teste cego, os consumidores são convidados a provar a bebida e opinar sobre o sabor. Muitos deles, inclusive, tinham certeza que se tratava do refrigerante da concorrência, até serem surpreendidos com a notícia de que na verdade se tratava de Pepsi Black. De tom bem-humorado, a campanha visa estimular a experimentação do produto e inspirar os consumidores a tentarem algo novo, mesmo que tenham preferências estabelecidas.
“Desde o lançamento de Pepsi Black, em novembro de 2020, convidamos os consumidores a experimentarem o novo e conhecerem um mundo de intensidade e sabor a cada gole. Com a criação da campanha EX **** Lovers temos a oportunidade de explicar para o consumidor – incluindo consumidores da concorrência – de forma ousada e bem-humorada esse objetivo, além de reforçar que no universo TOMA ESSA de Pepsi se abrir para novas experiências é mais uma forma de traduzir a individualidade e poder de escolha do público. Queremos convidar a todos consumidores de refrigerante a se abrirem para o universo TOMA ESSA de Pepsi, quebrando seus preconceitos e paradigmas, a provarem a intensidade de Pepsi Black”,comenta Diego Bastian, gerente de marketing de Pepsi no Brasil.
A nova campanha está no ar na televisão, nos canais abertos e também pode ser encontrada nas redes sociais oficiais de Pepsi no Instagram, Twitter e Facebook.
FICHA TÉCNICA
Título: Ex **** Lovers
Anunciante: Pepsi
Produto: Filme Campanha Ex**** Lovers
Agência: F.biz
co-CEOs: Fernand Alphen e Paulo Loeb
CCO: Ícaro de Abreu
Diretores de Criação: Filipe Medici
Criação: Ryan Bussi, Gustavo Cavinato, Vinicius Turani
Creative Strategist: Pierre Francisco, João Marcon, Laila Bergamasco
RTVC/Artbuyer: Patrícia Mota
CSO: Fernand Alphen
Estratégia: Renato Duo, Kelvin Alves, Eduardo Santiago
Negócios: Monica Gelbecke, Ygor Attie e Julia Godoy
Produtora: No Candy
Direção: Adriano Alarcon
Produção Executiva: Hwira Gibin
Atendimento Produtora: Ana Torri
Diretor de Fotografia: Gabriel Rinaldi
Coordenação de Produção: Eduardo Miranda
Montagem: German Espiaut
Finalização: Henrique Gomes
Pós-Produção: No Candy
Assistente Criativo : Lucca Meloni e Daniela Taouil
Produtora de Som: Ritmika
Cliente: Martin Watson, Diego Bastian, Juliana Kudo, Daniel Chaim
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








