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Para o Burger King, a mamata não vai acabar tão cedo

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 Se a Mamata acabou ou não, não dá para saber, mas no APP do BK, ela não tem previsão de terminar. Ou seja, o Burger King garante que a mamata é comer bem e pagando pouco. E para fazer a premissa valer, a oferta de sanduíches a R$ 9,90 se mantém firme. Agora os clientes podem aproveitar de descontos ainda maiores nos preços oferecidos pela plataforma “BK Todo Dia”, e para isso, basta utilizar o aplicativo próprio da rede. A partir de 29 de outubro, o público passou a ter a possibilidade de escolher entre seis opções de sanduíches no ‘precinho’. Portanto, para os consumidores que desejarem aproveitar dessa mamata é necessário consultar as lojas participantes diretamente no app do BK, escolher seu sanduíche preferido e gerar o cupom com QR Code, que deve ser apresentado ao atendente do restaurante ou nos totens de autoatendimento. 

A campanha “R$ 9,90 é uma Mamata” foi desenvolvida pela DAVID e tem como objetivo reforçar que, no aplicativo do BK, os clientes têm acesso a diversos benefícios e ofertas exclusivas.  Os sanduíches Todo Dia que fazem parte da promoção são: Whopper, carro-chefe do BK; o Big KingCheddar duploCheeseburger duplo baconRodeio Duplo e o Chicken Duplo. A promoção é válida em todo território nacional e o aplicativo da marca pode ser baixado nos sistemas operacionais Android e IOS. 

“Em nossas campanhas, sempre usamos do factual como uma maneira de nos comunicarmos com os clientes. Usamos do tom de voz bem-humorado da marca para levarmos leveza para o dia a dia dos nossos consumidores, sem deixar de oferecer algo muito importante para eles: serviços, produtos e preços que estejam em linha com as suas rotinas e perfis. O aplicativo do BK é uma plataforma que vai proporcionar cada vez mais benefícios aos BK Lovers e, por isso, convidamos todos os apaixonados pelo Burger King para conhecerem melhor esse serviço, que ainda promete muitas surpresas e facilidades”, ressalta, Juliana Cury, Diretora de Marcas da BK Brasil, máster franqueada de Burger King e Popeyes no país.  

FICHA TÉCNICA 

Agência: DAVID 

Campanha: Mamata 

Cliente: Burger King Brasil 

Produto: Todo Dia 9,90 

Global CCO & Partner: Pancho Cassis 

MD, Global COO: Sylvia Panico 

Diretores de Criação Executivo: Edgard Gianesi, Renata Leão 

Diretores de Criação: Fabrício Pretto, Rogério Chaves 

Criação: Lucas Menegotto, Raphaela Filippetto 

Atendimento: Carolina Vieira, Caca Franklin, Larissa Zanardi, Amanda Savia 

Produção: Fernanda Peixoto, Mônica Andrade, Tuna Canepari, Ana Beatriz Duarte 

Arte Final: Victor Peccia 

Revisão: Ava Silva 

Planejamento: Luciana Mendes, Carolina Silva e Angel Pinheiro 

Mídia: Marcia Mendonça, Carolina Chadi, Felipe Braga, Renata Oliveira, Jonathan Machado, Victor Fortes, Fernanda Vieira 

Inovação e Tecnologia: Toni Ferreira 

Social Media: Marcelo Reis, Victor Goes 

Data Intelligence: Mailson Dutra, Ana Veiga 

Aprovação do cliente: Ariel Grunkraut, Juliana Cury, Daniel Packness, Stephanie Pellin, Marcella Gil, Thays Grigoletto 

Produtora: Associados 

Direção de Cena: Decio Matos 

Produção Executiva: Guilherme Passos / Antônia Fonseca 

Sales: Simone Chasseraux 

Coordenação de Produção: Marina Blum 

Diretor de Fotografia: Gabriel Bianchini 

Pós-Produção: The End 

Coordenação de Pós-Produção: André Baltrusaitis 

Montador: Leandro Ferrari 

Finalização: The End 

Produtora de Som: Carbono Sound Lab 

Produtor Musical:  Zé Godoy 

Desenho de Som: Ricardo Way / Zé Godoy 

Atendimento: Gabi Takan / Robie Palmari 

Coordenação:  Cristiane Oliveira 

Locutor: Zema Tãmatchan 

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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