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Orçamento para comunicação deve chegar a R$ 36 bilhões em 2024

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O valor total dos orçamentos destinados às atividades de comunicação empresarial das empresas no Brasil deve chegar a R$ 36 bilhões em 2024, de acordo com o estudo realizada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) em parceria com a Escola de Comunicação, Mídia e Informação da Fundação Getúlio Vargas (FGV Comunicação Rio). O número representa um crescimento nominal de 1,5% ante os investimentos em 2023, que somaram R$ 35,5 bilhões.

O estudo “Orçamento da Comunicação Empresarial no Brasil” é feito anualmente pela Aberje e, neste ano, foi realizado em parceria com a FGV Comunicação Rio e apoio do Valor Pro. Participaram do estudo 102 empresas, cujos resultados foram apresentados durante o Warm Up do Aberje Trends, que aconteceu no último dia 28 de maio, no auditório da FGV, no Rio de Janeiro.

O estudo foi apresentado por Leonardo Müller, economista-chefe do Centro de Estudos e Análises Econômicas Aplicadas à Comunicação da Aberje e professor do programa de pós-graduação em economia da Universidade Federal do ABC. Durante o evento, profissionais de comunicação participaram de duas rodas de conversa sobre tendências da comunicação e ESG.

“O objetivo do estudo é oferecer balizas para o comunicador gestor, tanto a respeito do tamanho do setor como um todo, com a estimativa de orçamento total, quanto das tendências de orçamento médio por nível de faturamento”, diz Müller.

O orçamento da comunicação para 2024 é estimado a partir do crescimento ou redução esperada pelas próprias empresas participantes da pesquisa em relação ao orçamento da área de 2023. A análise também dividiu o orçamento médio por faixa de faturamento bruto anual das empresas. Para as empresas cujo faturamento é maior do que R$ 50 bilhões, a tendência de orçamento estimada para a área de comunicação é da ordem de R$ 49,4 milhões. Já para aquelas cujo faturamento é inferior a R$ 300 milhões, o orçamento estimado para este ano é de R$ 320,1 mil.

Para o diretor-executivo da Aberje, Hamilton dos Santos, a previsão para o orçamento mostra um crescimento na relevância que as empresas estão vendo na comunicação corporativa. “Ano a ano o investimento das empresas no departamento de comunicação vem crescendo. Isso mostra que as organizações estão reconhecendo, cada vez mais, a necessidade de investir na comunicação corporativa como estratégia para se destacarem no mercado e se mostrarem mais competitivas e relevantes”, afirma.

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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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“Quer receber em 15 dias?”: APRO+SOM fomenta a comoção nacional por condições justas na economia criativa

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A APRO+SOM, Associação Brasileira das Produtoras de Som, está se mobilizando nacionalmente em defesa da aprovação do Projeto de Lei 1776/2025, o “Pague em 15”, que propõe um prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de serviços da economia criativa prestados por microempreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte.

A proposta, que conta com o apoio institucional da DTRAC (Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura e Economia Criativa) e da SEC (Secretaria de Economia Criativa), foi protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay e contribuição da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O texto busca corrigir uma distorção antiga nas relações comerciais do mercado criativo, em que pagamentos chegam a atrasar 90 ou até 120 dias, comprometendo a sustentabilidade financeira das produtoras e dos profissionais do setor.

“Essa medida é um passo concreto rumo a práticas mais justas e sustentáveis. O atraso nos pagamentos afeta toda a cadeia produtiva. Nosso objetivo é garantir que a economia criativa tenha condições reais de se manter viva, inovadora e competitiva”, afirma Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.

O PL 1776/2025 propõe que contratos de até R$ 200 mil sejam pagos em até 15 dias corridos, podendo chegar a 30 dias apenas em casos excepcionais, mediante negociação entre as partes. Além de combater os atrasos crônicos, o projeto reconhece o trabalho criativo como um investimento estratégico e não apenas como um custo operacional a ser reduzido.

A iniciativa nasceu de um amplo processo de escuta e articulação liderado pela APRO+SOM desde 2024, reunindo representantes do governo, do setor criativo e da sociedade civil. Com queixas constantes de produtores e profissionais da área sobre as condições de pagamento e o desequilíbrio nas relações comerciais, a associação trabalhou na formulação de medidas que valorizassem o trabalho criativo e oferecessem amparo real para toda a categoria.

Junto à tramitação do PL, a APRO+SOM lançou um abaixo-assinado nacional convocando profissionais, empresas e o público em geral a manifestarem apoio à proposta. O documento, intitulado “Quer receber em 15 dias?”, busca sensibilizar o Congresso e a sociedade sobre os impactos dos atrasos de pagamento na cadeia criativa.

“O setor criativo movimenta ideias, cultura, mas também é um negócio. Sem fluxo financeiro justo, não há sustentabilidade. Temos que garantir um modelo que respeite quem cria de fato”, reforça Bia Ambrogi.

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