Conecte-se com a LIVE MARKETING

Empresa

Oracle anuncia parceria inédita com Red Bull Racing Honda na F1

Publicado

em

A Red Bull Racing, equipe quatro vezes campeã mundial da Fórmula 1, escolheu a Oracle como seu parceiro oficial de infraestrutura em nuvem.
A equipe aproveitará os recursos de aprendizado de máquina e análise de dados do Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para otimizar como os dados são usados em seus negócios; desde atividades em andamento até disponibilizar mais informações nas mãos dos fãs globais do time. Os recursos da infraestrura OCI ajudarão a equipe a aprimorar sua já formidável vantagem competitiva.

A Fórmula 1 é um esporte frequentemente descrito como sendo conduzido por dados; as equipes têm uma obsessão por análises e detalhes minuciosos que podem lhes dar uma vantagem competitiva na pista. Este relacionamento, entre duas empresas de tecnologia de ponta, incluirá um trabalho para otimizar e elevar o uso de dados na melhoria do desempenho do carro para a Red Bull. Isso vem na forma de um roteiro de vários anos, abrangendo as operações de engenharia dentro e fora do percurso, aproveitando a inteligência artificial extensa e os recursos de aprendizado de máquina do Oracle Cloud Infrastructure.

Dando as boas-vindas à nova parceria, o chefe da equipe Red Bull Racing Honda, Christian Horner, disse: “esta é uma parceria extremamente significativa para a Red Bull Racing Honda. A Oracle é uma grande organização que está na vanguarda da inovação técnica há mais de quatro décadas. Como um dos nomes mais reconhecidos e confiáveis do setor em gerenciamento de banco de dados e computação em nuvem, a Oracle oferece grande capacidade, inovação e experiência para muitas das maiores e mais bem-sucedidas empresas do mundo. Ser capaz de aproveitar esse poder e conhecimento excepcionais é um grande passo para nossa equipe. A experiência da Oracle atingirá muitas áreas do negócio, desde o desenvolvimento de importantes mecanismos de engajamento de fãs e construção de marca até o fornecimento de novos recursos valiosos para toda a equipe, incluindo os departamentos de engenharia e design.

A Red Bull Racing Honda requer uma plataforma de infraestrutura em nuvem com os mais altos níveis de desempenho, escalabilidade e segurança. A Oracle Cloud Infrastructure traz recursos exclusivos que permitem à Red Bull expandir seu uso de ciência de dados e análise, de forma que possa acomodar o crescente e diversificado trabalho de engenharia realizado no Red Bull Technology Campus.

“Esta é a aliança perfeita de duas organizações que compartilham uma paixão por design, desempenho e vitória”, disse Ariel Kelman, Diretor de Marketing da Oracle. “A Red Bull Racing não ganhou vários campeonatos de pilotos e campeonatos de Constructor’s em sua existência relativamente jovem, sem ultrapassar os limites. A Oracle está empenhada em trabalhar com a Red Bull Racing Honda para descobrir e criar as tecnologias e designs que permitirão superar as expectativas e definir novos padrões na Fórmula 1.”

A Red Bull também é conhecida nos círculos da Fórmula 1 por ser apaixonada por sua base global de fãs, produzindo conteúdo excepcional e oportunidades de envolvimento. A parceria aproveitará o amplo portfólio de aplicativos de Experiência do Cliente (CX) da Oracle, incluindo Oracle Unity Customer Data Platform, Oracle CrowdTwist Loyalty and Engagement e Oracle Responsys Campaign Management para oferecer aos fãs acesso fácil a estatísticas e métricas, para que possam se sentir mais próximos da ação na pista. Juntas, as duas empresas esperam fornecer a melhor experiência possível aos fãs, proporcionando maiores insights e oportunidades de envolvimento durante os fins de semana de corrida e abrindo o mundo da Fórmula 1 para novos fãs em todo o mundo.

Oliver Hughes, diretor de marketing da Red Bull Racing, acrescentou: “Estamos empolgados em trazer um grande parceiro como a Oracle para a Fórmula 1 e com foco em ultrapassar os limites em tudo o que fazemos, encontrando o parceiro certo para nossa jornada para a nuvem foi absolutamente crucial. Combinar a experiência do CX Marketing Cloud da Oracle com a criatividade e a base de fãs global da Red Bull Racing Honda vai abrir o próximo capítulo em nossa jornada martech em evolução e, esperançosamente, entregar algo único e especial para nossos fãs. Do ponto de vista da tecnologia, nossa equipe de engenharia mal pode esperar para colocar as mãos na variedade de ferramentas que a Oracle tem a oferecer para fortalecer nossas equipes de ciência de dados e IA com experiência mundial “.
Continue lendo

Empresa

Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

Publicado

em

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

Continue lendo

Empresa

Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

Publicado

em

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

Continue lendo