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Olimpíadas: Rejeição dos jogos cresce entre os japoneses

Em meio ao aumento de casos de Corona vírus no Japão, uma pesquisa revelou que 80% dos japoneses são contra a realização das Olimpíadas nesse período. Os especialistas dizem que o país vive uma quarta onda da Covid-19 e mais de 40 províncias estão em estado de emergência até o dia 31 de maio, incluindo a cidade sede dos jogos, Tóquio.
Os dados foram divulgados pelo jornal japonês Asahi e revelam apenas 14% das pessoas que responderam à pesquisa são a favor de que os jogos mantenham a data de início, prevista para 23 de julho. Do restante, 40% apoiam o adiamento mais uma vez e outros 43% acreditam que as Olimpíadas deveriam ser canceladas.
Apesar de os responsáveis pela organização da competição afirmarem que a realização dos jogos é possível de maneira segura, bem como as autoridades de Tóquio e o primeiro ministro japonês Yoshihide Suga, mais de 70% dos consultados mantém a posição de que as Olimpíadas trarão riscos à população.
Protestos contra as Olimpíadas
Em carta aberta divulgada no dia 14 de maio, a Associação de Praticantes Médicos de Tóquio, pediu às autoridades que a competição fosse cancelada. “Solicitamos veementemente que as autoridades convençam o COI (Comitê Olímpico Internacional) de que realizar as Olimpíadas é difícil e obtenham sua decisão de cancelar os Jogos.”
Além disso, um abaixo-assinado pela internet também pedia que os jogos não ocorressem. A petição foi criada no início de maio, pelo site Change.org e em dois dias, já acumulava mais de 200 mil assinaturas. “A disseminação de novas infecções por coronavírus não parou, não apenas em Tóquio, mas também em várias partes do Japão e ao redor do mundo até hoje”, declarou Kenji Utsunomiya, o criador do protesto.
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Hellmann’s e NBA ampliam parceria e levam sucesso brasileiro para a América Latina

Após três temporadas de sucesso no Brasil, Hellmann’s e NBA anunciam a expansão de sua colaboração de marketing para outros países da América Latina. A partir da temporada atual da liga, além do Brasil, México e Argentina passam a integrar o ecossistema que une sabor, cultura e esporte em uma das parcerias mais bem-sucedidas do portfólio global de Hellmann’s. A decisão vem na esteira de um case consolidado no Brasil, que se tornou benchmark dentro da Unilever e para a própria liga, com resultados expressivos de negócios.
De 2022 a 2025, de acordo com dados Nielsen1, Hellmann’s registrou um aumento de mais de oito vezes em volume e mais de doze vezes em valor de vendas de maioneses squeeze saborizadas no mercado brasileiro durante o período da campanha — de janeiro a junho — consolidando sua liderança na categoria e criando uma nova sazonalidade estratégica para seu portfólio. Conforme a mesma pesquisa, já em 2024, após o segundo ano de parceria, a marca se tornou líder absoluta em volume e valor de vendas, bem como de marketshare no segmento de squeezes, reforçando o poder da colaboração entre o sabor irresistível de Hellmann’s e a NBA.
Desde o início da parceria com liga, em 2023, Hellmann’s se conectou com o universo do basquete de forma próxima e culturalmente relevante, atuando como uma ponte entre a NBA e os fãs brasileiros. O resultado dessa conexãotranscendeu o patrocínio e gerou impacto direto tanto em percepção de marca quanto em negócio no Brasil.
“A parceria com a NBA tem sido uma das mais importantes plataformas de rejuvenescimento de marca para Hellmann’s. A liga nos conecta com um público jovem, engajado e apaixonado, que vive o esporte dentro e fora das quadras — e é justamente aí que Hellmann’s entra: transformando esses momentos em experiências ainda mais gostosas e memoráveis. Ver esse sucesso expandindo as fronteiras do Brasil e chegando em novos mercados é um orgulho enorme para nós, e mostra o potencial da marca quando atua em territórios culturais de forma relevante”, afirma Carolina Riotto, head de marketing de Hellmann’s para a América Latina.
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Nestlé lança Academia de Inteligência Racial com trilhas sobre representatividade para toda a empresa

A Nestlé dá mais um passo em sua jornada de diversidade, equidade e inclusão com o lançamento da Academia de Inteligência Racial, iniciativa criada para ampliar o letramento racial na companhia. A ação foi desenvolvida pelo grupo de afinidade racial da Nestlé, o Nesblack, que atua pelo fortalecimento da equidade dentro da organização. Nos últimos cinco anos, o número de colaboradores negros cresceu 4%, alcançando a marca de 48% de todo o quadro empresa. Entre as lideranças, o avanço é ainda maior: 60% de novas posições ocupadas por pessoas negras.
A Academia de Inteligência Racial tem o objetivo de promover uma consciência coletiva sobre a importância da representatividade e do avanço racial na companhia. A trilha de conhecimento foi estruturada em três etapas: Inteligência social, com base conceitual sobre diversidade e realidade racial no Brasil, incluindo temas como colonialismo, ações afirmativas e racismo estrutural; Sessões aplicadas, voltadas a áreas estratégicas como Recursos Humanos, Liderança, Marketing e Vendas, aprofundando discussões sobre práticas inclusivas, gestão de times diversos e oportunidades de inovação e representatividade no consumo; e Inspiração, etapa final de engajamento e mobilização, que reforça o compromisso coletivo com a equidade racial.
A iniciativa também contará com rodas de conversa com empresas referência em equidade racial e discussões práticas com parceiros estratégicos — entre eles o Mover e o Grupo Globo, explorando temas como afroconsumo e comportamento das comunidades periféricas.
“Mais do que promover o desenvolvimento individual, queremos fortalecer uma consciência coletiva sobre o papel da liderança na promoção da equidade racial. A Academia de Inteligência Racial é um passo importante nessa construção, ela nos ajuda a compreender, agir e inspirar mudanças dentro e fora da companhia”, afirma Augusto Drumond, head de diversidade e inclusão da Nestlé Brasil.
O projeto é inspirado no modelo global Thrive, criado pelo time de Diversidade e Inclusão da Nestlé Global, que tem como base a liderança inclusiva e o aprendizado contínuo. No Brasil, o modelo foi adaptado à realidade local e conectado ao movimento de aceleração racial que vem sendo estruturado pelo grupo de afinidade racial da companhia.








