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O mundo mudou, e a forma como o brasileiro investe seu dinheiro também

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Ao final de 2016, a bolsa tinha exatamente 564.024 investidores. E hoje, na metade de 2020, já são mais de 2,6 milhões. O aumento constante do número de investidores no Brasil mostra como o comportamento do brasileiro está mudando. Em um cenário de incertezas em diversos setores e taxa Selic a 2%, investir o dinheiro que está parado no banco, ou rendendo praticamente nada na poupança, em produtos como ações, fundos internacionais e outros tipos de rendimentos se tornou ainda mais atrativo.

“Nós sabemos que a falta de conhecimento é um dos maiores impeditivos para que as pessoas comecem a investir seu dinheiro e a planejar o futuro financeiro de toda a família. Por isso queremos promover a educação financeira e compartilhar o conhecimento de nossos assessores especializados. E para nos ajudar, encontramos na aunica um parceiro que detém um comprovado track record com empresas do setor financeiro no Brasil e nos Estados Unidos. Eles serão essenciais no processo de transformação digital de nossa estratégia de comunicação, marketing e geração de novos negócios.”, sinaliza Anderson Matos, Sócio-fundador e Gestor na Meta & Actio Investimentos.

A aunica Interactive Marketing se tornou responsável pela reformulação do antigo site da assessoria financeira. Agora o site se transformou em um canal de informação e educação, viabilizando ao prospect e ao cliente conhecer a fundo suas oportunidades e possibilidades de investimentos com a Meta & Actio. Em conjunto com a transformação digital da presença web, a aunica também passou a responder por toda estratégia de marketing digital focada na aquisição, retenção e engajamento com os clientes, prospects e parceiros de negócio.

“Já no início do trabalho os resultados são promissores. Foram mais de 2 mil novos leads e mais de R$ 1,5 milhão em custódia com a entrada de novos investidores. Com o lançamento do novo site e a realização das novas iniciativas de marketing planejadas, em breve teremos mais um case de sucesso no segmento financeiro. Com a união do expertise de investimentos da Meta & Actio e o know-how digital da aunica, planejamos um trabalho de comunicação focado na educação financeira e na atração desse imenso volume de novos interessados em investimentos para nossa carteira de clientes.”, projeta Adriano Ferrarese, Sócio-fundador e Diretor Comercial na Meta & Actio Investimentos.

A nova presença digital já está no ar e pode ser visto em www.metaactio.com.br. Entre as principais novidades do site estão a nova interface desktop e mobile, que foi otimizada para oferecer a melhor experiência para os usuários, acessos a conteúdos exclusivos para auxiliar investidores ao redor do mundo, a inserção de novos canais de atendimento no WhatsApp Business, seguindo a lógica de atender o cliente da forma que ele preferir, a educação financeira gratuita com programação de lives e um canal exclusivo no Telegram sobre Investimentos. Aos poucos, outras novidades serão lançadas, tais como o uso de inteligência artificial e outras técnicas inovadoras para engajar e auxiliar no relacionamento com os clientes.

“Por questões culturais, a maior parte de nossa população não possui uma educação financeira adequada desde criança. E por conta dessa falta de conhecimento, nós vemos diariamente casos de pessoas e famílias inteiras que perdem grande parte de seu patrimônio porque não buscaram ajuda de um profissional especializado.”, afirma Thiago Gentil, Sócio-fundador e Head da Mesa de Renda Variável na Meta & Actio Investimentos.

“Quando conhecemos a Meta & Actio, vimos a oportunidade de colocar em prática nosso know-how com dados e analytics em conjunto com o amplo conhecimento de um grupo de empresários que têm uma vontade muito grande de crescer e um propósito extremamente importante de educar financeiramente os brasileiros. Apesar de todo crescimento no número de investidores no Brasil, apenas em torno de 1% dos brasileiros investem na bolsa. Já nos Estados Unidos, o percentual de investidores chega a mais de 65%. Um dos principais motivos desta diferença é a falta de informação e acesso a ferramentas, assessorias e profissionais especializados no assunto. A partir deste insight definimos que a forma mais interessante para engajar usuários e gerar novos leads era uma estratégia baseada na educação financeira. Com o uso de ferramentas e metodologias avançadas de segmentação de audiências, iniciamos a divulgação de campanhas com guias e e-books para o perfil de usuário que está começando a investir, e relatórios mais avançados para investidores mais experientes. O conteúdo gera conhecimento e o conhecimento gera novos investidores.” afirma Roberto Eckersdorff, CEO da aunica Interactive Marketing.

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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