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Novo serviço para a Creator Economy chega ao país

Criadores de conteúdo em busca de monetização de seus trabalhos acabam de ganhar uma nova possibilidade para impulsionar suas carreiras e vida financeira. A partir desta segunda-feira (06/02) a Stages chega oficialmente em território brasileiro oferecendo aos influenciadores digitais o serviço de criação de suas próprias lojas de vídeo, onde podem cobrar o quanto quiserem por seus conteúdos disponibilizados para a audiência. De forma simples e sem programação, os creators podem lançar seus próprios sites (com domínios personalizados) ou aplicativos, para publicar vídeos e fazer lives em seus palcos (daí o nome da empresa, que significa ‘palcos’, em inglês), pagando apenas a assinatura do serviço.
A partir de agora, a solução passa a ser disponibilizada para qualquer criador interessado em se tornar um empreendedor digital e que deseje ganhar dinheiro com o trabalho de produção de conteúdo. Antes, o serviço foi exaustivamente testado por mais de mil criadores que participaram do projeto piloto da empresa, desde setembro do ano passado, onde puderam testar a ferramenta gratuitamente, fornecer comentários para melhorias de usabilidade e ganhar dinheiro com suas lojas.
Durante o período de testes, os criadores participantes alcançaram a venda de mais de 500 vídeos e faturamento de R$15 mil, chegando a uma audiência total de mais de 100 mil pessoas, que acessaram tanto conteúdos pagos, quanto gratuitos. Com o lançamento oficial, uma série de novas possibilidades estão disponíveis para os novos usuários e também para aqueles já cadastrados no serviço.
“Estamos muito entusiasmados em lançar oficialmente esse serviço que chega para contribuir com a evolução da creator economy ao oferecer aos criadores novas oportunidades de se conectarem diretamente com suas audiências. Acreditamos que vídeos são o negócio do futuro e queremos acelerar o mundo do empreendedorismo digital para os criadores de conteúdo”, destaca o CEO da Stages, Leonardo Sampaio.
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.








