Conecte-se com a LIVE MARKETING

Empresa

Nova campanha da marca Renata desperta a emoção de cozinhar

Publicado

em

Filme estimula o consumidor a aproveitar os pequenos momentos do dia a dia e ressignifica a ação de cozinhar

Parar o tempo e rever as prioridades das nossas vidas. Talvez nem tudo tenha sido tão complicado nestes tempos de isolamento social. A vida cada vez mais concorrida entre trabalho, cuidar dos filhos, cuidar da casa, faz com que as partes deliciosas, aquelas que realmente valem a pena, passem, muitas vezes, despercebidas e deixem de ser transformadas em lembranças inesquecíveis. A marca Renata, da empresa Selmi, tem na emoção o tempero principal de todos os seus produtos. Emoção essa que foi protagonista e ressignificada na mais nova campanha da marca, que aborda uma redescoberta nestes novos tempos: cozinhar para quem você ama pode ser um ato de extremo prazer, boas lembranças e uma ferramenta valiosa para sair do piloto automático da rotina.

A nova produção, idealizada pela Hagens e produzida pelo Studio Eletrônico e Desenho do Som, mostra pessoas em diferentes situações da vida que são tomadas pela falta de significado em que a rotina se transformou: excesso de trabalho, reunir os brinquedos que as crianças espalham, limpar a casa, entre outras ações rotineiras. Ao perceberem a situação, buscam tomar as rédeas da própria vida ao valorizarem pequenas atividades e convívios. Para narrar essas histórias, a campanha tem como trilha sonora a clássica música Epitáfio, da banda Titãs e autoria de Sérgio Britto. O objetivo da marca Renata com a nova campanha é mostrar como as famílias encontraram na culinária uma importante aliada de conexão com algo especial. Esse ressignificado ao cozinhar como posicionamento da marca, que sempre teve as emoções ligadas aos seus produtos e inovações, vem ao encontro da importância de encontrar na rotina a valorização de pequenos prazeres, algo tão exaltado e notado durante o distanciamento social que o mundo se viu obrigado a adotar.

Para Ricardo Motta, Head de Marketing e Trade Marketing da Selmi, “a campanha procura provocar uma reflexão quanto à nossa rotina tão acelerada e valorizar as coisas simples da vida, entre elas o ato de cozinhar que passou a ser ressignificado e muito mais valorizado neste novo normal que estamos vivendo”.

No novo momento da marca, a empresa aposta em uma série de ações para mostrar que cozinhar pode ser um prazer e uma terapia. Para isso, lançou em junho um site de receitas que foi elaborado com base em estudos de comportamento do consumidor em que as receitas são divididas por categorias como ‘Emoção em família’, ‘Inspirado no Chef’, entre outras, sempre valorizando os sentimentos atrelados aos pratos. Também se tornou uma das patrocinadoras do MasterChef Brasil, reality de culinária de sucesso exibido pela Rede Bandeirantes, e que inspira os brasileiros a ousarem na cozinha. A campanha, portanto, será um manifesto da marca Renata para expressar essa fase, e será lançada oficialmente no intervalo da estreia da temporada 2020 do Masterchef (14/07) e depois ficará disponível no canal no YouTube da marca.

Para José Alves Neto, Co-Diretor de Criação da Hagens, agência de marketing da Selmi e idealizadora da campanha, “nestes tempos loucos que vivemos, reaprendemos que as coisas simples valem muito, e que o tempo com quem amamos é o que temos de mais valioso. E é por isso que a Renata, a marca que faz parte de vários melhores momentos de nossas vidas, te convida a esta viagem de emoções. Foi um enorme prazer para o nosso time da Hagens criar e produzir esta campanha”, finaliza.

Continue lendo
Clique para comentar

You must be logged in to post a comment Login

Deixe uma resposta

Empresa

Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

Publicado

em

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

Continue lendo

Empresa

Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

Publicado

em

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

Continue lendo