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Na onda dos reality shows, Liv Up lança “No Perrengue” com Zeca Camargo e ex-BBBs Arthur e Lumena

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Na onda dos reality shows, Liv Up lança "No Perrengue" com Zeca Camargo e ex-BBBs Arthur e Lumena
A Liv Up, foodtech que tem como propósito conectar as pessoas à comida boa de verdade, lança nesta semana o reality show em forma de websérie “No Perrengue”. Surfando na onda dos realities que tem sido sucesso de audiência durante a pandemia, a série digital conta com a participação de celebridades de peso, como o apresentador Zeca Camargo e os ex-participantes do BBB-21 Arthur Picoli e Lumena Aleluia. Serão, ao todo, quatro episódios, que irão ao ar do dia 5 ao dia 19 de julho, quando será anunciado o vencedor.

O primeiro episódio foi ao ar no dia 05, nos canais do YouTube e Instagram da marca (link), mas a revelação das celebridades participantes foi feita um dia depois nas redes sociais da Liv Up. A apresentação do “No Perrengue” fica por conta do jornalista Zeca Camargo, que deu voz às primeiras edições de um dos primeiros realities brasileiros nos anos 2000. Os competidores são os ex-brothers, já acostumados a competir nas provas de liderança do BBB. Arthur e Lumena foram escolhidos para a alegria dos insistentes pedidos dos fã-clubes, que engajaram com a marca pedindo uma parceria e ao seu perfil alinhado com os propósitos da Liv Up.

“No Perrengue”, pretende mostrar, de uma maneira divertida, como a pandemia impôs ainda mais desafios no nosso dia a dia. As pessoas se viram fazendo trabalho remoto, estudando em casa e passando por “perrengues” ao tentar conciliar a rotina corrida e a alimentação gostosa, natural e equilibrada.

“É muito bom ter o Zeca Camargo, Arthur e Lumena embarcando nessa com a gente. Sabemos que, com eles, o ‘No Perrengue’ vai dar o que falar nas redes sociais e vai nos ajudar a contar para muito mais gente que é possível, sim, comer só comida boa em casa e impactar positivamente toda a cadeia de alimentação, mesmo com tantos perrengues que enfrentamos no nosso dia a dia. Estamos todos no limite de tempo, emocional ou simplesmente cansados. Queremos mostrar também que alimentos mais frescos, direto dos produtores, e a preços justos estão ao alcance das pessoas com apenas alguns toques na tela do celular. A Liv Up tem, em seu mercado online, tudo o que as pessoas buscam na hora de comer bem, gostoso e de forma prática”, afirma Bruno Chenque, Head de Branding.

Mercado online para comer bem

A Liv Up é hoje o mercado online para quem quer comer bem e viver melhor. À distância de alguns toques no site ou aplicativo da empresa, o cliente pode comprar uma grande variedade em itens de hortifruti, açougue, peixaria e curadoria de parceiros com propósito alinhado em categorias como laticínios, padaria e mercearia, oferecendo alimentos mais frescos e preços justos, por comprar direto dos produtores. Tudo isso faz parte do objetivo da Liv Up de criar um novo sistema alimentar mais inteligente e eficiente, para quem quer comer bem e gerar impacto, com experiência que encanta.

Vale lembrar que, recentemente, a empresa anunciou a captação de R﹩180 milhões para investir em tecnologia e ampliação de portfólio, que ganhará novas categorias para as diferentes necessidades do dia a dia.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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