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Méqui 1000 está de “braços abertos” para comemorar o natal em grande estilo

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Celebrando um ano de atividade, o Méqui 1000, localizado em um casarão icônico da Avenida Paulista, em São Paulo, apresenta uma nova cenografia alusiva ao Natal onde se destacam a grande árvore natalina, formada por caixas de Big Mac, Quarterão e McLanche Feliz, que recepciona os clientes, e as carinhosas “mãos” gigantes que saem pelas janelas convidando quem passa pelo local para aproveitar o espaço. O projeto cenográfico procura refletir as lembranças afetivas do consumidor em relação à marca e estimular a interação do público com o espaço por meio de instalações temáticas e instagramáveis que estimulam o registro e compartilhamento desses momentos.

“O Méqui 1000 já se tornou uma referência na Avenida Paulista, por isso acreditamos ser importante continuar surpreendendo quem passa pela região. Com essas mudanças na fachada e no interior da unidade, seguimos a tradição de entrar no clima das festas de fim de ano com uma decoração especial e fazemos isso no melhor estilo Méqui: com muita cor, jovialidade e um olhar lúdico para nossos produtos e para as experiências que oferecemos”, explica João Branco, CMO do McDonald’s Brasil.

A ação reflete o posicionamento democrático da rede, que busca se aproximar dos consumidores com campanhas digitais divertidas e trazendo inovações para a experiência em todos os canais. A milésima unidade do Méqui no Brasil reforça esse olhar da marca e se destaca como espaço para lançamento de campanhas, ativações, novos produtos e oportunidades para provocar e estimular o consumidor. “Ir ao Méqui 1000 é uma experiência. E é isso que a marca quer fortalecer. O espaço possibilita a geração de posts que registram a alegria de estar em um lugar criado pensando em cada cliente. A ideia é proporcionar uma grande brincadeira, oferecendo momentos lúdicos e alegres que só o McDonald’s consegue oferecer”, analisa Luciana Furtado, diretora de negócios e sócia da Mind.

Alto astral e segurança

O projeto desenvolvido em parceria com a Mind para o Méqui 1000 visa caracterizar a unidade como uma “bolha de felicidade”, um espaço que possa transmitir sensações de afeto e alto astral, no fechamento de um ano atípico devido à pandemia.

Desde a concepção da fachada impactante, que reforça a vocação da unidade como ponto turístico para fotos natalinas, passando pelo hall de entrada que evidencia o momento festivo e de confraternização, até a disposição dos elementos cenográficos que estimulam a interação com o público, o projeto busca proporcionar uma nova experiência que agrega aspectos sensoriais que aliam sabor, familiaridade e momentos de alegria dentro de um espaço seguro e acolhedor.

A unidade, assim como todas as outras espalhadas pelo país, segue um rígido protocolo. O programa intitulado McProtegidos se mantem na rotina da operação e foi desenvolvido para destacar as medidas de distanciamento, higiene e segurança adotadas desde março.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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