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Marisa apresenta #ChegaMais, movimento que consolida novo momento da marca

A Marisa, com mais de 70 anos de história e presente em todas as regiões do país, anuncia um novo momento de marca com o conceito #ChegaMais. A Companhia, que começou a estruturação de turnaround desde 2017, com foco em oferecer cada vez mais soluções multicanais, apresenta o #ChegaMais, com o objetivo de se reconectar com suas consumidoras por meio de uma comunicação ainda mais moderna e clean e com foco total em produto e moda. O filme será veiculado nas redes sociais da marca e na TV aberta em rede nacional. Assinada pela agência Africa, a peça é estrelada pela cantora e influenciadora Lellê, que regravou o hit “Chega Mais”, de Rita Lee especialmente para a Marisa.
A nova versão da clássica canção de 1979, representa a proposta da Marisa de trazer mais energia, modernidade e uma pitada de alto astral para o novo momento. A escolha de Lellê não foi à toa, com apenas 24 anos, a atriz e cantora é um dos ícones da geração Z e inspiração quando o assunto é conquista, empoderamento feminino e pluralidade da mulher brasileira.
“Nos últimos anos, estivemos focados em criar soluções que facilitem o dia a dia de nossa consumidora por meio da tecnologia e inovações, como Mbank, app Marisa, Clique e Retire, Programa Sou Sócia, Dark Stores, entre outras. De 1948 aos dias atuais, a Marisa acompanhou de perto todas essas transformações das necessidades da mulher brasileira e, por ser íntima e cúmplice dela, também foi se modificando, a fim de estar sempre conectada e próxima de suas clientes. O #ChegaMais é o nosso novo movimento, um convite para todas se reconectarem com nossos espaços físicos e digitais. Estamos animados com essa nova Marisa que se apresenta renovada e cheia de força e moda”, enfatiza Marcelo Pimentel, CEO da Marisa.
Com o #ChegaMais, a Marisa recorre a sua sólida base de relacionamento de longa data com as mulheres de diferentes gerações, com a proposta de consolidar a união entre elas, para que juntas fortaleçam o debate sobre os dilemas das mulheres na vida moderna.
“Como uma marca que está na memória afetiva das brasileiras e tem legitimidade para abordar as questões femininas na sociedade, o conceito #ChegaMais, junto com este novo momento da Companhia, expõe que, além de entendermos a mulher contemporânea como ninguém, também oferecemos uma moda mais atual, que dialoga com nossas consumidoras, não somente pelos diferentes estilos, mas também por sua pluralidade, seja de corpos, cores, etnias, e tudo mais o que representa a mulher brasileira. Estamos animados com essa nova Marisa que se apresenta mais magenta do que nunca”, afirma Christianne Toledo, Diretora de Marketing da Marisa.
“Criamos uma nova identidade visual para a Marisa a partir de códigos sólidos da marca. Focamos no M magenta de Marisa que, aliado ao conceito De mulher para mulher, formam um combo consistente de associação com a marca. Todo mundo que passar na rua, rolar o feed ou estiver vendo TV, vai identificar Marisa assim que bater o olho. E quem dá o show são os looks das novas coleções e a força das mulheres brasileiras retratadas na nossa campanha”, afirma Erico Braga, diretor de criação executivo da Africa.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








