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Largada na Fórmula 1: PETRONAS investe em lives, games e premia torcedores nas redes sociais

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Largada na Fórmula 1: PETRONAS investe em lives, games e premia torcedores nas redes sociais

Se nas pistas a disputa da Fórmula 1 está pegando fogo, nos bastidores, a principal patrocinadora da Mercedes, de Lewis Hamilton, promete ações de marketing robustas e cheias de novidades para 2021.  A iniciativa faz parte do PETRONAS FanZone, pacote de ações criado desde o ano passado para engajar os amantes de Fórmula 1 no Brasil.

“Vamos novamente envelopar essas ativações sob o guarda-chuva da marca PETRONAS FanZone,  que já foi um grande sucesso em 2020 e promete, mais uma vez, aproximar a Fórmula 1 dos fãs brasileiros do automobilismo, já que não sabemos se será possível ter a torcida na arquibancada durante o GP de São Paulo”, comenta Rogério Lüdorf, Diretor de Excelência Comercial e Marketing Américas da PETRONAS. A empresa prevê que suas ativações sejam vistas por cerca de 41 milhões de pessoas, no período de agosto a dezembro deste ano. Entre premiações, ativações de rua, promoções e publicidade, destacam-se duas grandes iniciativas.

A primeira delas é uma competição online nomeada “Desafio dos Campeões 2”. Ela teve início em 17 de setembro e finaliza em 20 de outubro, com a apresentação dos vencedores. Na competição,  os participantes devem jogar o GameZone da PETRONAS e, ao final de cada partida, ganham um número da sorte. Os 50 sorteados receberão em casa um álbum exclusivo de figurinhas contando a história da parceria Mercedes e PETRONAS, além de um boné oficial da equipe.

A segunda iniciativa aposta na participação do público nas redes sociais com a campanha Torcida PETRONAS. Na ação, a empresa irá convidar os seguidores dos perfis PETRONAS Syntium, no Facebook, e @PETRONASsyntiumBR, no Instagram, a enviarem fotos torcendo pela equipe Mercedes AMG-PETRONAS  e usando a hashtag #TORCIDAPETRONAS. Uma vez por mês, a equipe irá selecionar o autor da melhor foto para ganhar um Kit Torcedor, com almofada, balde para pipoca, copos além de um cachecol personalizado. A ação dura até a última disputa, em dezembro.

Mas as ações não se restringem apenas ao mundo digital. A empresa irá investir também em ações off-line, como publicidade urbana nas principais áreas da cidade e mídia no tunel do metrô, entre as estações Fradique Coutinho e Oscar Freire, da linha amarela. A empresa prevê atingir mais de 1,7 mi de paulistanos com essas ativações.

Além das ações voltadas ao consumidor final, a PETRONAS promoverá, exclusivamente para parceiros e distribuidores, eventos online, games e envio de kits especiais. Na campanha toda, que se estende até dezembro, a PETRONAS prevê alcançar cerca 420 mil usuários em redes sociais, 242 mil em plataformas digitais e 39 milhões por meio de merchandising em TV.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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