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Kallas Mídia OOH abraça Movimento Supera Turismo Brasil

Depois do lançamento remoto em 1º de Junho, com apoio das 13 entidades mais representativas da indústria turística, empresas do trade e parceiros de mídia, o Movimento Supera Turismo Brasil gera interesse e alcança aderência crescente no mundo empresarial. Um dos apoios recebidos vem da tradicional Kallas Mídia OOH, fundada há 41 anos e dotada de expertise em elaborar projetos de crossmedia – a qual consiste em distribuir uma mesma narrativa entre diferentes mídias. Sediado em Barueri (SP), está presente em todo o território nacional.
Entenda-se por mídia OOH (Out Of Home) o conjunto de mensagens e ações publicitárias que impactam diariamente milhões de pessoas nas ruas e locais públicos, como mobiliários urbanos, aeroportos e metrôs. A Kallas é especialista em mídia OOH e acompanha a jornada do consumidor, em todo o Brasil, nas últimas quatro décadas.
Atua em duas divisões do OOH, com abrangência nacional: transportes nas verticais de aeroportos, metrôs/VLTs e porto marítimo; e nas verticais de mobiliário urbano e painéis de grandes formatos.
No portfólio da divisão transportes, a empresa disponibiliza espaços para mídia em 35 aeroportos brasileiros com publicidade em carrinhos de bagagem, painéis estáticos e digitais, projetos especiais, ações promocionais e live marketing. Outro destaque é a publicidade no porto marítimo de Manaus, um dos principais meios de transporte da região norte brasileira.
Dentro da divisão urbanos, destacam-se as mídias nos mobiliários de importantes cidades localizadas nos estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina, Espirito Santo, Rio Grande do Norte, além de placas de rua na grande São Paulo. Os ativos se diversificam entre abrigos de ônibus, bancas de revista, placas de rua, relógios e MUPIs. Já a vertical de Painéis de Grandes Formatos está estrategicamente distribuída em nove estados brasileiros.
A Kallas aproxima marcas do consumidor de produtos e serviços. Comunica, informa e contribui para dar maior visibilidade aos ativos da sociedade brasileira.
“É muito animador participar do esforço elogiável do Movimento Supera Turismo Brasil e isso vem ao encontro do orgulho que temos de ser brasileiros. Atuamos com os olhos voltados para a brasilidade – valor que se fortalece com o advento da Covid-19”, salienta o CEO da empresa, Rodrigo Kallas.
No entendimento de Patrícia Vidal, Head de Marketing da Kallas, “por conta da pandemia, as pessoas tendem a viajar menos para fora do país, até mesmo por medo. E devem viajar muito mais pelo Brasil. Nos próximos dois anos, as marcas vão trabalhar a coisa da brasilidade”.
Para Aldo Leone, cofundador do Movimento Supera Turismo Brasil, “a adesão do Grupo Kallas é muito bem-vinda. Sua capilaridade e atuação destacada em projetos de crossmedia são atributos fundamentais na disseminação e fortalecimento do nosso projeto”.
Case Kallas Mídia OOH
Nestes 41 anos, a empresa participou de grandes projetos, junto a inúmeras marcas. Dentre os diversos cases marcantes, destaque para o projeto da Kaiser, que entrou para o Guinness Book entre 1997 e 1998. A empresa produziu e instalou o maior Painel Front Light do Mundo, ao lado do Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, com 3.120 m² (156mx20m) de tela acabada.
Neste projeto, a empresa inovou também no processo de fixação com argolas de borracha especiais que suportavam a ação do vento com velocidade de até 144 km/h. O painel também era iluminado por setenta e dois holofotes para visualização noturna a grandes distâncias.
Movimento Supera Turismo Brasil
Constitui um espaço aberto para os que atuam no turismo, de forma direta ou indireta. E, também, para os que amam viajar possam buscar informações, boas práticas e destinos adequados. Inspirações para se adequar às mudanças, num espaço onde todos possam se relacionar, trocar conhecimento e preparar uma retomada mais forte. Preservar a cadeia, empregos e vidas. E buscar a melhor experiência para os viajantes.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.









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