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Harley-Davidson anuncia grande vencedor do King of Kings 2020

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Harley-Davidson Querétaro, do México, recebe a coroa de King of Kings em disputa com 50.000 votos públicos realizados em todo o mundo

A Harley-Davidson viu a última disputa entre 15 vencedores de edições épicas do Battle of the Kings, a competição anual de customização das concessionárias da marca em todo o mundo, com orçamento ilimitado, desta vez com motocicletas da família Sportster® servindo como base para o clímax desta batalha final.

A Harley-Davidson do Brasil aproveita para parabenizar a concessionária Autostar Harley-Davidson por todo empenho em sua customização e por representar o Brasil na grande final do King of Kings 2020 com a totalmente inédita criação roadXter.

A coroa de King of Kings foi para Oscar Peralta e a Harley-Davidson Querétaro, do México, com sua impressionante motocicleta customizada chamada “Apex Predator”. A inspiração veio do desejo de criar sua visão da Sportster® XR1200, usando este modelo como base para a competição de 2020. Agustin Anguino, Luis Fernando Perea, Rodrigo Perez, Eduardo Trejo e Yeyo completam a equipe de Querétaro.

A equipe iniciou o design da Apex Predator com o mantra: “Nascida para atacar sem desafios. Nascida para viver sem rival”. Mantendo a equipe focada em criar uma aparência agressiva para a disputa no King of Kings. A moto demonstra claramente as habilidades técnicas da concessionária Querétaro, com um escape deslumbrante 2-1-2 feito a mão sob o banco, combinado com a rabeta ventilada que acomoda o escape. Criando uma linha fluida a partir dos discos de freio ondulados e do garfo invertido Showa na frente.

A dianteira limpa e organizada usa o farol LED Daymaker™ de uma Harley-Davidson® Breakout®. As linhas e o design da motocicleta são ininterruptas com o painel de tela plana TFT. A Apex Predator também conta com uma coleção de controles personalizados nas mãos e nos pés, combinados com o assento Alcantara com acabamento a mão. A carenagem adicional feita sob medida incorpora as entradas de ar duplas, complementando a postura da motocicleta. A excepcional pintura em Sterling Green, com acabamento eletrostático, adiciona uma sensação de luxo à apresentação final.

Em segundo lugar nesta batalha final ficou a concessionária Harley-Davidson Athens, da Grécia, com sua customização chamada de Gryps, feita com base na H-D Roadster™.

Um elogio especial foi dado à Harley-Davidson Thunderbike, que recebeu o prêmio H-D Styling Team Pick por Brad Richards, vice-presidente de estilo e design da Harley-Davidson Motor Company.

A grande final do King of Kings de 2020 usou a icônica plataforma Sportster®, que tem servido como a mais perfeita tela em branco para todo tipo de customização. Desde 1957, a Harley-Davidson Sportster® criou mais motocicletas customizadas únicas do que qualquer outra. Com suas linhas clássicas, o característico motor Evolution™ V-Twin e uma enorme seleção de peças e acessórios genuínos da Harley-Davidson, é fácil construir sua bobber, cafe racer, tracker ou chopper perfeitas.

Jon Bekefy, gerente geral de Global Brand Marketing da Harley-Davidson Motor Company parabenizou o vencedor do concurso: “A competição King of Kings de 2020 foi um momento que marca o aniversário desta lendária plataforma e uma celebração dos talentos e da cultura que as concessionárias Harley-Davidson trazem para os clientes todos os dias. A concorrente da Harley-Davidson Querétaro, Apex Predator, é a representação definitiva da flexibilidade e capacidade de customização presente na família Sportster®.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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