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Guaraná Antarctica lança latas comemorativas com o Canarinho para apoiar torcida brasileira

O brasileiro tem um jeitinho único de torcer pela Seleção. Seja no churrasco com os amigos, reunião em casa com a família ou assistindo ao jogo em qualquer lugar, Guaraná Antarctica é a marca que está há mais de 100 anos ao lado dos brasileiros e que entende os torcedores. E é por isso que se tornou a marca patrocinadora oficial da torcida brasileira.
Para reforçar toda essa brasilidade e criar uma conexão ainda mais genuína com os apaixonados por futebol, Guaraná Antarctica, marca da Ambev, apresenta as latas comemorativas com o Canarinho mais famoso desse país. Desenvolvidos pela agência Soko e pelo time de Inovação da Ambev, são cinco modelos colecionáveis estrelando a mascote oficial da Seleção Brasileira em poses de comemoração depois de ouvir o grito de gol.
A latinha que é a cara do torcedor e traz a mascote oficial da Seleção Brasileira faz parte de uma estratégia maior de Guaraná Antarctica: apoiar a torcida brasileira. Para a marca, patrocinadora da CBF, o evento que une todas as torcidas do mundo vai muito além de um patrocínio. Guaraná está de olho no detalhe: naquele assento não-numerado e na calçada onde sempre cabe mais um, onde não tem fair play, mas tem fé play, onde quem manda não é o árbitro credenciado e, sim, a dona Maria, aquela torcida desorganizadamente organizada, como gringo jamais viu, isso é Brasil.
“O futebol é paixão, emoção, drama, arte, celebração e no ato do gol, o ponto máximo do esporte mais amado do Brasil. Esse momento de celebração é a energia que queremos transmitir com as nossas novas latinhas. Guaraná Antarctica quer estar ao lado do torcedor, do jeito que só a gente sabe fazer: 100% BR. E vamos mostrar toda essa brasilidade com o Canarinho, a nossa mascote preferida, que traz a representação perfeita de como é torcer no nosso país”, explica Gustavo Sartori, gerente de marketing de Guaraná Antarctica.
“As latas comemorativas usam toda a leveza do nosso Canarinho para firmar o compromisso de Guaraná Antarctica com a Torcida BR. Cada lata tem uma comemoração icônica colocando o Canarinho como protagonista, até mesmo à frente do nosso logo. Esta é apenas uma das iniciativas que Guaraná Antarctica vai realizar para traduzir para o público o que é ser o Patrocinador Oficial da Torcida BR. Que venha o hexa!“, acrescenta João Souza Creative & Design Leader na Soko.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.