Empresa
GRSA | Compass lança Campanha ‘Juntos contra o Desperdício’ com desafios para evitar o desperdício de alimentos

A GRSA|Compass, empresa responsável por servir mais de um milhão de refeições por dia em todo o País, lançou a campanha “Juntos contra o Desperdício”, que apresenta um conjunto de ações, na qual integra o movimento global Stop Food Waste Day. Trata-se de uma mobilização com todos os stakeholders da GRSA | Compass para dar voz a esse importante debate sobre o desperdício de alimentos. A ação, que está sendo realizada durante o mês de abril, tem como finalidade incentivar funcionários, clientes e sociedade a terem uma alimentação mais consciente, reduzindo o desperdício diário durante as refeições.
Como parte da campanha, a empresa irá postar em suas redes sociais do Brasil alguns desafios para os seguidores, como o “Desafio do Prato Limpo”, “Desafio Despensa Organizada” e “Desafio do Cardápio”. A proposta é estimular os seguidores a postar em seus perfis os desafios com as hashtags #DesafioSFWD; #
Sobre os Desafios:
- #Desafio Prato Limpo – consiste em escolher melhor a quantidade de alimento que será produzido para as sobras não irem para o lixo.
- #Desafio Despensa Organizada – a ideia é conscientizar sobre a importância de ficar atento à validade dos produtos da despensa para que não haja o descarte de alimentos.
- #Desafio do Cardápio – a proposta é mostrar que um passo importante para evitar o desperdício é montar um cardápio semanal/mensal. Dessa forma, é possível programar o que pretende consumir e evitar compras desnecessárias.
Entre os embaixadores que aderiram à campanha estão Renato Caleffi, chef especialista em gastronomia orgânica e funcional, fundador do restaurante Le Manjue; Valéria Paschoal, nutricionista e diretora da VP Nutrição Funcional; Carina Müller, nutricionista funcional; Anna Elisa de Castro, chef Health fundadora da NOS Escola, além de Sabrina e Silva Jeha, sócias do viveiro de plantas medicinais e aromáticas Sabor de Fazenda. “Nossa proposta é estimular a mudança de hábitos do consumidor. Acreditamos que as redes sociais podem e devem ser utilizadas para o bem. Com a campanha em nossos canais digitais, queremos mostrar formas de como aproveitar melhor os alimentos e que planejar melhor as refeições e as compras são atitudes simples do dia a dia que podem gerar um impacto muito positivo”, explica Sara Dalsin, coordenadora de Comunicação Corporativa da GRSA | Compass.
Além dos desafios nas redes sociais, ao se inscrever no hotsite www.stopfoodwasteday.
Movimento Stop Food Waste Day
Em sua terceira edição no Brasil, o movimento Stop Food Waste Day, campanha internacional contra o desperdício de alimentos, terá seu dia D em 28 de abril. O movimento une forças com iniciativas que serão realizadas em mais de 30 países. O objetivo principal é educar e promover mudança de comportamento em relação à epidemia de desperdício de alimentos que assola o planeta. No Brasil, o movimento ocorre por meio da GRSA|Compass, empresa responsável por servir mais de um milhão de refeições por dia em todo o País
O Grupo Compass é a maior empresa de serviços de alimentação e suporte do mundo, com atuação em mais de 50 países como Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Espanha e Japão. A meta global é reduzir o desperdício de alimentos em 50% até 2030 nas operações do Grupo Compass.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), 1,3 bilhão de toneladas de comida se perdem ou são desperdiçadas por ano no mundo. Este número é proporcional a cerca de 1/3 de todo alimento produzido para consumo humano ao redor do mundo. O Brasil ocupa a 10ª posição no ranking de países que mais desperdiçam alimentos no dia a dia, totalizando 23,6 toneladas por ano. De acordo com as pesquisas, os alimentos, como arroz e feijão (38%), carne bovina (20%) e frango (15%), são os mais desperdiçados nas refeições pelos brasileiros.
Empresa
Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
Empresa
Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








