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eWork lança ação de marketing para anunciar a chegada em todos os estados brasileiros

Com foco na flexibilidade e nos modelos de trabalho híbrido, a WeWork está expandindo sua área de atuação e lançando novas opções de contratação de coworkings e espaços de eventos. Atualmente, a companhia possui 32 escritórios proprietários, divididos em oito cidades. Com o novo produto, a Station by WeWork, a empresa passa a ter presença em todos os estados brasileiros com mais de 250 espaços de parceiros que podem ser encontrados e alugados em tempo real e conforme a necessidade.
Para comunicar a expansão para todo o território nacional e reforçar os conceitos de que o trabalho se adequa à sua vida e de que se pode trabalhar de onde quiser e como quiser, a WeWork em parceria com a agência FourHands, responsável pelo planejamento de mídia e desenvolvimento da ação, está visando uma campanha nacional com a expectativa de impactar 10 mil pessoas na ativação e mais de 10 milhões de pessoas impactadas no online e offline. O investimento total é de aproximadamente R$ 2 milhões.
O espaço de trabalho itinerante estará disponível em locais inusitados, não comumente associados ao trabalho, como praias e pontos turísticos de sete cidades: Fortaleza, Recife, Salvador, Trancoso, Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis, entre os dias 30 de janeiro e 17 de março. “Essa é a nossa primeira ação nacional e nada melhor que poder comunicar a chegada da WeWork em todos os estados brasileiros por meio de uma grande campanha. Estamos transformando a forma que as pessoas se relacionam com o trabalho e a Station atende a uma demanda por expansão que tínhamos, além de fomentar o crescimento dos coworkings locais numa mecânica na qual todos ganham. As empresas e os colaboradores que fazem uso do marketplace têm mais opções de locais de trabalho nacionalmente. Já os parceiros locais conectados na Station otimizam tempo e dinheiro, ganham acesso à demanda de milhares de membros da WeWork no Brasil e no mundo, e aumentam sua visibilidade e lucratividade”, diz Guilherme Trementocio, Chief Marketing Officer (CMO) da WeWork na América Latina.
O espaço de trabalho itinerante contará com eletricidade, ar-condicionado, wi-fi, mesas, cadeiras e um lounge – para fazer uma ligação de trabalho, responder um e-mail e resolver imprevistos ou questões pontuais de trabalho que surgirem ao longo do dia. Além disso, o ambiente terá café da GrandCoffee, chá da BaerMate e, no horário de Happy Hour, cerveja Praya, assim como os escritórios da WeWork têm esses tipos de amenities para seus membros. O conceito da campanha é da Wunderman Thompson e o planejamento, concepção e execução da ação é da FourHands.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.