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Está sendo lançado o livro “As 22 Leis Imutáveis do Marketing”, de Al Ries e Jack Trout

Estrategistas de marketing conhecidos mundialmente, Al Ries e Jack Trout apresentam na obra “As 22 Leis Imutáveis do Marketing”, lançamento da H1 Editora, insights valiosos que resistem ao teste do tempo e leis básicas que definem o sucesso e o fracasso no mercado. “Chamamos esses princípios de leis imutáveis do marketing. No total há 22 delas. Infrinja-as por conta e risco”, provocam os autores. Leitura imprescindível para quem deseja se familiarizar com as leis que ditam o mundo do marketing, o livro discute e traz também exemplos de campanhas mal e bem-sucedidas analisadas pela dupla referência absoluta na área.
Na publicação, os autores best-sellers do clássico livro “Posicionamento” instigam o leitor a pensar na existência das leis que permeiam vários campos e explicam que, se existem, por exemplo, leis da natureza e da física, também deve haver leis do marketing. Pode-se construir um avião impressionante, mas ele nunca sairá do solo se ignorar as leis da física, especialmente a gravidade. Por que, então, perguntam os autores, não deveria haver também leis de marketing que devam ser seguidas para lançar e manter marcas vencedoras?
“As 22 Leis Imutáveis do Marketing” reúne valiosas lições e regras consagradas que conduzem o mundo do marketing e traz à discussão, inclusive, erros e acertos de campanhas de marketing realizadas por grandes corporações. A dupla ensina, por exemplo, que o marketing é uma batalha de percepções, não de produtos ou serviços, que é melhor ser o primeiro do que ser o melhor – crie uma categoria na qual possa ser o primeiro. “É muito mais fácil se instalar primeiro na mente das pessoas do que tentar convencê-las de que a empresa tem um produto melhor que aquele que chegou primeiro”, explicam os autores.
Cuidadosos e provocativos, Al Ries e Jack Trout advertem os leitores sobre os potenciais perigos de aplicar as leis de marketing nas organizações, já que, na visão dos best-sellers, algumas leis batem de frente com o ego corporativo e o senso comum. “Se violar as leis imutáveis, corre o risco de fracassar. Se aplicar as leis imutáveis, corre o risco de ser malvisto, ignorado ou mesmo renegado. Tenha paciência. As leis imutáveis do marketing ajudarão a alcançar sucesso. E o sucesso é a melhor vingança de todas”, avisam.
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Doritos acelera com a Fórmula 1

Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.
“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.
A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.
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“Quer receber em 15 dias?”: APRO+SOM fomenta a comoção nacional por condições justas na economia criativa

A APRO+SOM, Associação Brasileira das Produtoras de Som, está se mobilizando nacionalmente em defesa da aprovação do Projeto de Lei 1776/2025, o “Pague em 15”, que propõe um prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de serviços da economia criativa prestados por microempreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte.
A proposta, que conta com o apoio institucional da DTRAC (Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura e Economia Criativa) e da SEC (Secretaria de Economia Criativa), foi protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay e contribuição da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O texto busca corrigir uma distorção antiga nas relações comerciais do mercado criativo, em que pagamentos chegam a atrasar 90 ou até 120 dias, comprometendo a sustentabilidade financeira das produtoras e dos profissionais do setor.
“Essa medida é um passo concreto rumo a práticas mais justas e sustentáveis. O atraso nos pagamentos afeta toda a cadeia produtiva. Nosso objetivo é garantir que a economia criativa tenha condições reais de se manter viva, inovadora e competitiva”, afirma Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.
O PL 1776/2025 propõe que contratos de até R$ 200 mil sejam pagos em até 15 dias corridos, podendo chegar a 30 dias apenas em casos excepcionais, mediante negociação entre as partes. Além de combater os atrasos crônicos, o projeto reconhece o trabalho criativo como um investimento estratégico e não apenas como um custo operacional a ser reduzido.
A iniciativa nasceu de um amplo processo de escuta e articulação liderado pela APRO+SOM desde 2024, reunindo representantes do governo, do setor criativo e da sociedade civil. Com queixas constantes de produtores e profissionais da área sobre as condições de pagamento e o desequilíbrio nas relações comerciais, a associação trabalhou na formulação de medidas que valorizassem o trabalho criativo e oferecessem amparo real para toda a categoria.
Junto à tramitação do PL, a APRO+SOM lançou um abaixo-assinado nacional convocando profissionais, empresas e o público em geral a manifestarem apoio à proposta. O documento, intitulado “Quer receber em 15 dias?”, busca sensibilizar o Congresso e a sociedade sobre os impactos dos atrasos de pagamento na cadeia criativa.
“O setor criativo movimenta ideias, cultura, mas também é um negócio. Sem fluxo financeiro justo, não há sustentabilidade. Temos que garantir um modelo que respeite quem cria de fato”, reforça Bia Ambrogi.








