Conecte-se com a LIVE MARKETING

Universo Live

Empresários e organizadores de eventos apresentam novas estratégias

Publicado

em

Há seis meses milhões de brasileiros estão vivenciando os temores de uma pandemia, aguardando o que muitos chamam de um “novo normal”, mas para os empreendedores, produtores e organizadores de eventos o momento ainda é de muita estratégia e adaptação. Segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em média cada empresário ou organizador de eventos tiveram mais de doze eventos cancelados por conta da quarentena.

Com a liberação de pequenos eventos e reuniões (respeitando todas as normas de segurança do COVID 19) em algumas cidades, empresas oferecem modelos adaptados com custo especial para as festas e casamentos.

Um dos exemplos bem-sucedidos desta nova fase foi criado e apresentado pela Komblue, empresa especializada em eventos desde 2015 oferecendo para seus clientes o melhor da cerveja e do chopp artesanal em diversos formatos.

Referência no segmento Beer Truck, Jorge Amare e sua equipe, já atenderam milhares de noivos e festas por todo território nacional. Com opções mais enxutas, mas sem perder a identidade da festa ou do casamento, o empresário leva ao evento mais do que uma estação de bebida, mas uma experiência completa.

Com o sistema de autoatendimento ou serviço da equipe (opção mais comum), tanto os noivos, quanto as festas ou eventos corporativos podem desfrutar de uma cerveja ou chopp artesanal gelado, cremoso e saboroso, com quatro opções a escolher: A “Lager”, um tipo de cerveja fermentada e armazenada em baixas temperaturas e é uma das três grandes famílias de cervejas. A “Weiss” são as cervejas de trigo, chamadas de Weizenbier, ou somente Weiss, geralmente são cervejas claras e opacas. A “Red Ale” é uma cerveja de coloração rubi, que utiliza no processo de produção um blend de maltes especiais, com dulçor inicial e final torrado. E a “IPA” (India Pale Ale), são cervejas de alto amargor e geralmente possuem um alto teor alcoólico.

Em duas apresentações, tanto em barris de 30 ou 50 litros como em latas especiais com 473ml para eventos, bares, restaurantes e empórios. Segundo o fundador da marca, Jorge Amare, a pandemia trouxe um grande impacto nas vendas e eventos, possibilitando a Komblue fabricar sua própria cerveja.

É possível incrementar o evento, apesar da estrutura da empresa ser uma decoração diferenciada, variando de um quiosque a uma Kombi estilizada com os Beer Trucks que variam de acordo com a capacidade de convidados, de uma recepção mais intimista à grandes apresentações de empresas e shows.

Os modelos Kart Kombi com duas torneiras de Chopp e TV de 32 polegadas, o Kart Madeira com uma chopeira elétrica com duas torneiras e o Kombi 69 estilo retrô com seis torneiras e sistema audiovisual, são os mais indicados para eventos de pequenos, bares, reuniões e confraternizações.

Já os modelos Kombi 99 possui oito torneiras de Chopp e painel de led onde os clientes podem exibir retrospectivas, vídeos e momentos marcantes para deixar o evento ainda mais especial. O Iveco possui 12 torneiras, painel de led e sistema de som e o Tap House Móvel com 16 torneiras e atendimento 360º e com capacidade de atendimento para 2000 pessoas. “O cliente pode adquirir os chopps da Komblue nas conveniências, empórios bares e não mais só em eventos, mas em outros lugares. Tem a possibilidade de pedir o chopp em casa, pois abrimos mais três distribuidoras na Capital, com o objetivo dos consumidores da marca terem acesso mais fácil ao nosso produto”, finaliza Jorge.

Continue lendo
Clique para comentar

You must be logged in to post a comment Login

Deixe uma resposta

Universo Live

Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

Publicado

em

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Continue lendo

Universo Live

A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

Publicado

em

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

Continue lendo