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Converse lança campanha global Love Fearlessly

Marca apresenta nova coleção com o intuito de promover o amor próprio.
Converse, uma das marcas mais presentes na moda e no street style mundial, apresenta a nova coleção “Love Fearlessly” ou “Amar Sem Medo”, com o intuito de inspirar e promover o amor próprio.
A campanha busca entender que amar a nós mesmos em primeiro lugar não é simples para ninguém e, nos dias de hoje, procurar amor e validação externa é a norma. Para isso, a marca buscou pessoas para contar histórias incríveis que incorporam o espírito de amar a si mesmo em primeiro
A campanha digital “Love Fearlessly” ou “Amar sem Medo” foi lançada no dia 11 de fevereiro em todo o mundo. No Brasil, os convidados para disseminar a proposta foram a influenciadora feminista e body positive Maíra Medeiros, o DJ Kalfani, a rapper e ativista Rosa do Barraco e a influenciadora digital Sabrina Dibynis.
Para disseminar a mensagem de amor próprio durante o carnaval, a Converse firmou parceria com alguns blocos da cidade: Acadêmicos do Baixo Augusta, considerado o maior bloco da cidade que este ano recebeu mais de 1 milhão de foliões no desfile do dia 16 de fevereiro; Ilú Obá de Min, bloco afro formado apenas por mulheres; Forrozin, da cantora Mariana Aydar, representante da música nordestina; e BloCú, bloco de música alternativa idealizado pela DJ e grafiteira Mari Matts. Além da equipe, integrantes, staff e convidados estarem usando silhuetas da Converse, os blocos fizeram discursos sobre amor próprio e compartilharam em suas redes sociais o vídeo manifesto da campanha global.
A coleção “Love Fearlessly” foi desenvolvida pelo time de designers da Converse, inspirada no poder do amor próprio, da unidade e da comunidade. O calçado apresenta um design ousado, usando impressões gráficas, mensagens escritas e cores significativas para nos encorajar a nos amar primeiro.
O modelo escolhido para essa nova coleção é o Converse All Star Chuck 70’s tendo variações de high e low. Listras feitas de pequenos corações, uma imagem de coração na lingueta e um ousado “LOVE FEARLESSLY” na proteção para a ponta dos pés lembram que nossas imperfeições devem ser abraçadas. Patch de estrela na altura do tornozelo e listras de corações no cabedal.
CONVERSE
A Converse Inc., com sede em Boston, Massachusetts, é uma subsidiária integral da NIKE, Inc. Nasceu em 1908, como uma empresa de sapatos de borracha especializada em galochas. Pouco tempo depois, essa mesma borracha foi utilizada na confecção de modelos de tênis. Foi em 1920 que a marca produziu o primeiro tênis de basquete feito de lona, batizado de “All Star”, para as enterradas de bola nas quadras. Hoje a Converse é vendida globalmente em mais de 160 países, e conquistou uma rica herança de calçados legendários, como as linhas Chuck Taylor All Star, Jack Purcell, Cons ERX e o One Star que estiveram presentes em diversos momentos da história, fazendo música, arte urbana e andando de skate pelas ruas de todo o mundo, além ser considerados ícones de moda e companheiros das jornadas de trabalho. Cada linha desenvolvida pela Converse tem sua identidade, estilo e customização, tornando-se uma marca que não cria limites para os seus admiradores.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.









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