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Complexo Bourbon Ibirapuera oferece descontos especiais para a Semana do Consumidor e Turismo de Isolamento

Um dos hotéis mais procurados em São Paulo para hospedagem, o Complexo Bourbon Ibirapuera formata novos modelos de produtos e serviços que atendem melhor as atuais demandas.
Semana do Consumidor
Para a Semana do Consumidor que contempla o período de 15 a 21 de março, o Hotel em conjunto com a rede Bourbon Hotéis & Resorts, oferece desconto especial de 15% em cima da menor tarifa oferecida exclusivamente pelo site, aplicado nas hospedagens que podem ser utilizadas até 22 de dezembro de 2021.
O valor especial é aplicado com o código de desconto CONSUMIDOR. Com a promoção, é possível garantir o turismo para quem busca refúgio de hospedagem com boa infraestrutura home office e serviços diferenciados; ou para as próximas férias ou curtir um final de semana no Hotel Bourbon Ibirapuera. Link do cupom: https://bit.ly/3uUL1et
Turismo de Isolamento
Pensando no público que busca o turismo de isolamento para o período de quarentena por alguns motivos que contextualizam a necessidade do momento, o Complexo Bourbon Ibirapuera oferece o benefício especial de 20% de desconto para diferentes categorias de quartos e suítes, adaptando-se à necessidade de cada cliente.
QRCode com o cupom de 20% de desconto para reservas mobile pelo site
Situações como por exemplo, a demanda de isolamento fora de casa para proteção da convivência com parentes; por ter passado por alguma situação de risco e aguarda resultados de exame; ou ainda, isolamento por motivos de trabalho, o Hotel adequou sua estrutura para acomodá-los com maior segurança.
Suítes Deluxe e Executive Home
Além da localização, outro ponto a favor do Complexo é o Zillis Bar Lounge & Restaurante, espaço gastronômico do empreendimento que atende à demanda local, permitindo reunir no mesmo lugar, a facilidade da hospedagem com opções gastronômicas completas. Para usufruir o seu menu, o serviço de Room Service, Delivery e Take Away atua para maior comodidade nas alimentações.
Pratos pelo serviço de Delivery, Take away e Room Service
Com foco na preocupação dos hóspedes nesse momento à cerca da segurança, o Bourbon Ibirapuera detém do selo “Turismo Responsável” do Ministério do Turismo, um programa que estabelece boas práticas de higienização para cada segmento do setor, garantindo maior segurança para os consumidores ao viajar e frequentar locais que cumpram protocolos específicos para a prevenção da Covid-19.
Nos apartamentos, o Complexo Bourbon Ibirapuera conta com higienização rigorosa após o check-out, incluindo um intervalo de 48 horas sem uso antes de serem disponibilizados a outro hóspede.
Entre as medidas de segurança para os funcionários, o Bourbon Ibirapuera trabalha com o revezamento dos horários para evitar a aglomeração, além da medição de temperatura no início e no fim do expediente, e materiais de trabalho devidamente higienizados.
Bourbon Convention Ibirapuera Hotel
Av. Ibirapuera, 2.927 – Moema, São Paulo, SP
Informações e reservas: 11 5091-2330 | [email protected]
https://www.bourbon.com.br/hotel/bourbon-convention-ibirapuera-hotel/
https://www.instagram.com/bourbon.convention.ibirapuera/
Universo Live
Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.