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Com parceria no BBB, Oi Fibra aumenta em 20% as vendas em seu e-commerce

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Com o patrocínio ao “Cine BBB Oi Fibra” e à prova do Líder, a Oi registrou um aumento de 6% nas vendas de Oi Fibra nos canais físicos e cerca de 20% no e-commerce, nas três primeiras semanas de janeiro, em relação ao último trimestre de 2023.
Além disso, durante a exibição da prova, a empresa atingiu recorde de leituras (scans) do seu QR Code, atraindo quatro vezes mais acessos que na última ação realizada antes do programa. E ainda registrou cerca de 125 vezes mais a quantidade média de acessos simultâneos ao site. Nas redes sociais, também foram registradas 26 vezes mais menções que o número médio alcançado sobre a marca, fechando o domingo da prova como top 1 no ranking de menções entre as marcas parceiras do BBB. Os números são o resultado da estratégia de marketing da companhia, que este ano decidiu voltar a ser parceira do reality da Globo, garantindo visibilidade para seu principal produto, a Oi Fibra.

Para avaliar a eficácia de sua estratégia de marca e de suas ações durante o BBB 24, a Oi também realizou uma pesquisa de opinião em parceria com o instituto PiniOn. De acordo com o levantamento feito com o público durante a exibição do Cine BBB Oi Fibra e da prova do Líder, 77% concordam que a Oi Fibra tem credibilidade, 70% concordam que a Oi oferece a melhor internet de fibra do Brasil, 72% concordam que a Oi passa a ideia de ser melhor que os concorrentes e 72% concordam que a Oi tem a melhor tecnologia de fibra entre as concorrentes. Além disso, 68% concordam que querem contratar os produtos e serviços oferecidos pela Oi. Para participar da pesquisa, foi exigido que os entrevistados enviassem fotografias assistindo ao BBB.

A pesquisa foi dividida em duas etapas. A primeira aconteceu durante o primeiro Cine BBB Oi Fibra. Os moradores da casa participam de um sorteio para ganhar a melhor experiência de streaming oferecida pela Oi Fibra, parceira do cinema BBB 24. Na sala de cinema, toda envelopada com a marca Oi, os participantes têm direito a mimos durante a sessão como pipoca, mantas e refrigerantes, bastando pedir ajuda à inteligência artificial na tela, como por exemplo “Oi Fibra, liberar pipoca”. O Cine BBB vai ao ar para os assinantes do BBB 24 horas às segundas, ao vivo e, às terças, na edição do programa para o público em geral.  O público também pode conhecer as vantagens do principal produto da companhia, escaneando o QR Code exibido na tela durante as sessões de cinema da edição de terça para ter acesso a todas as informações sobre a Oi Fibra.

Já a segunda etapa da pesquisa foi realizada na prova do Líder Oi, dividida em três fases, cada uma representando um produto do portfólio da Oi: Oi Fibra Start, Oi Fibra e Oi Fibra X Premium. Na primeira fase, cada participante era representado por uma bola que percorria um circuito no qual a velocidade era fundamental. Na segunda fase, os competidores tinham que arremessar discos em alvos que valiam diferentes pontos com os atributos da Oi Fibra, enquanto giravam em uma cadeira. Na terceira e última fase, montaram um quebra-cabeças de uma casa com internet em todos os cômodos, no menor tempo possível. Rodriguinho foi o vencedor da prova e ganhou um ano de Oi Fibra com 600 Mega de velocidade com Globoplay grátis. Por causa da prova, a marca Oi Fibra apareceu como um dos assuntos mais comentados do Brasil na rede social X (Twitter). Até abril, a Oi estará presente em várias ações semanais no BBB.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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