Universo Live
Com nova aposta no entretenimento, Brahma cria programa para desvendar os bastidores dos grandes astros da música sertaneja, com Jorge & Mateus

Além de mexer com o universo sertanejo, novidade reforça o papel da cervejaria como referência entre as marcas com iniciativas no entretenimento
Você já imaginou o que acontece nos bastidores da carreira dos seus ídolos? Sim?! Pois então, a Cervejaria Brahma dá mais um passo no mundo do entretenimento e promete, mais uma vez, conectar ainda mais fãs e músicos em uma iniciativa única. Com cenas inéditas e curiosas da carreira da dupla Jorge & Mateus, a marca lança o “Bastidores Brahma”. A estreia acontece nesta quinta-feira, dia 25 de março, às 19h, diretamente do IGTV e do canal do YouTube dos artistas e da marca.
Com cinco episódios, o programa mostra um lado dos artistas pouco conhecido, que vai além dos palcos, e apenas Brahma conseguiria mostrar. A cada semana, a dupla falará sobre o processo criativo de suas canções e curiosidades da carreira, além de trazer trechos inéditos das novas músicas e interagir com os fãs. Não vão faltar perguntas como: “Jorge e Mateus são a mesma pessoa?” Ou “Jorge e Mateus são baixinhos?”. O projeto foi criado em parceria com a agência Africa e tem produção da Zepp Filmes.
Parceira de longa data do sertanejo e marca Nº1 do entretenimento, a relação entre Brahma e esse gênero musical tem ficado ainda mais forte nos últimos anos. Com uma série de iniciativas que contribuíram para o crescimento do ritmo no País, que vão desde o Circuito Brahma Lives até o Arena Brahma, passando pelo O Próximo Nº1 VillaMix, Brahma vem proporcionando momentos únicos de conexão entre as pessoas e seus artistas preferidos, além de se tornar referência nacional em ações voltadas para a diversão dos consumidores.
“A Cervejaria Brahma já teve dezenas de lançamentos e novidades que mexeram com o imaginário do público e trouxeram à tona diversas experiências para os amantes da música sertaneja”, afirma Gustavo Castro, diretor de Marketing de Brahma. “Agora, com os Bastidores Brahma, solidificamos ainda mais nossa relação com o universo sertanejo e seus artistas, além de proporcionar um conteúdo inédito para os fãs da dupla, de uma maneira prática, leve e acessível a qualquer hora do dia. Essa aproximação com os nossos consumidores cresce a cada dia e passa por iniciativas únicas e que vão ficar guardadas na memória deles. Estamos levando para as pessoas aquilo que elas realmente desejam e não apenas o que acreditamos que elas querem, além mostrar um lado pouco conhecido de seus cantores prediletos”, completa.
“Essa parceria com a Brahma para o lançamento do DVD Tudo em Paz é muito bacana, com um conteúdo que mostra um lado nosso que vai além dos palcos, com uma dinâmica diferente. Brahma está no projeto desde a concepção e tem apoiado a gente desde as lives. Essa parceria aproxima os fãs das nossas histórias, músicas e vivências na estrada”, destaca Jorge.
“O Bastidores mostra muito quem é a gente, é uma iniciativa muito legal para as pessoas conhecerem quem é o Jorge e quem é o Mateus”, completa Mateus.
Os próximos episódios do Bastidores Brahma vão ao ar nos próximos dias 5, 8, 12 e 15 de abril.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.