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Budweiser reforça seus laços com a NBA e convoca Emicida para contar história dentro e fora das quadras

“A Bud é mais que um patrocinador. A Bud faz parte da história”. Se existem torcedores fanáticos por diversas modalidades esportivas e que estão sempre presentes em momentos marcantes, no basquete não é diferente. No caso mais específico da NBA, Budweiser assume esse papel e mostra ser muito mais do que uma apoiadora oficial. Depois de dar um passo a mais nessa parceria de longa data e se tornar emissora oficial da liga no Brasil, a ‘King of Beers’ celebra sua ligação com a NBA mostrando tudo o que tem sido construído ao longo dos anos, não apenas dentro da quadra mas, principalmente, fora dela.
Em sua nova campanha, Budweiser reforça a mensagem de ser mais do que uma patrocinadora. Bud tem acompanhado como o jogo tem extrapolado as quadras até chegar às ruas, influenciando diversos setores da sociedade, como a moda e a música. E assim, os jogadores viraram ídolos e os ídolos se tornaram fãs. Para ajudar a contar essa trajetória e mostrar toda a influência da NBA na vida das pessoas, o rapper Emicida participa do filme e compartilha sua paixão pelo basquete. Criado pela Africa, o vídeo chega em um momento especial, justamente na fase derradeira de mais uma temporada, com os Playoffs e as Finais.
Confira:
“A cada ano, nossa parceria com a NBA fica ainda mais forte e ganha novos aspectos, com ações únicas e inesquecíveis. Queremos enaltecer essa caminhada que temos construído ao lado da liga, valorizando tudo o que envolve a modalidade dentro das partidas e, principalmente, fora delas. Assim como Bud, a liga vai além de sua área de atuação. Então, é mais do que falar sobre o jogo, mas também sobre cultura”, afirma Carolina Caracas Gargione, gerente de marketing de Budweiser.
“Participar dessa história é incentivar esse estado de espírito que nos move para uma congregação de amor e esforço sempre coletivo. Tipo a música… Aliás, acho a Bud uma ponte bem legal entre os dois universos”, destaca o rapper.
Budweiser é parceira de longa data da NBA e, neste ano, se tornou emissora oficial da liga no Brasil, em uma parceria de mídia para conectar e interagir diretamente com fãs e interessados no universo do basquete. Tudo isso para democratizar conteúdos inovadores, fortalecer a relação das pessoas com a modalidade e tornar o acesso às partidas mais fácil.
Ficha Técnica
Título: Placas
Agência: Africa
Anunciante: AMBEV
Produto: Budweiser
CCO: Sergio Gordilho
Direção Executiva de Criação: Matías Menéndez
Criação: Erico Braga / Nicholas Bergantin / Rodrigo Adam / Cortez Pereira
VP de Operações e Atendimento: Carolina Boccia
Atendimento: Heloisa Pupim / Francine Pellacani / Karen Pardo / Juliana Pastori / Ana Andrade / Gabriela Medina
Planejamento: Aldo Pini / Quentin Mahe / Weslley Gagliano
Mídia: Aga Porada / Luciana Prado / Victor Berto / Mariana Falcão / Samuel Teles / Amanda Santana / Bruno Gregorut / Luis Pili
Produtora agência: Rodrigo Ferrari / Tais Olhiara / Eduardo Machado
Produtora/Imagem: Saigon Filmes
Diretor: Vellas
Produtor Executivo: Marcelo Altschuler / Carol Pessini
Direção De Fotografia: Pierre Kerchove
Diretor de arte: Marcelo Reginato
Atendimento: Fernanda Gomes / Rafael Costa / Karin Diniz
Coordenadora de Pós-Produção: Virginia Fares
Pós-Produção: NASH Production
Montador: Rami D’Aguiar
Produtora/som: Satelite Audio
Produção: Kito Siqueira / Roberto Coelho / Hurso Ambrifi / Mike Vlcek / Thiago Colli / Charly Coombes / Koitty / Helton Oliveira
Atendimento/som: Fernanda Costa / Carol Araújo / Renata Schincariol
Finalização: Carla Cornea / Ian Sierra / Renan Marques
Locução: Milhem Cortaz
Aprovação / Cliente: Daniel Wakswaser / Bruna Buas / Alice Alcantara / Carolina Caracas
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








