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Brastemp critica quem não divide as tarefas domésticas em “Desculpas Deslavadas”

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Brastemp critica quem não divide as tarefas domésticas em “Desculpas Deslavadas”

Promovendo a discussão do papel atribuídos às mulheres nas atividades do lar, Brastemp reforça que “Tarefa doméstica é tarefa de todos”

Pensando nas respostas prontas que as pessoas usam para evitar as atividades domésticas, como “Não sei como faz”, “quando fui fazer, você já tinha feito”, Brastemp lança “Desculpas Deslavadas“, uma campanha sobre a falta de equidade de gênero no trabalho do lar.

A campanha faz parte do posicionamento da marca contra os estereótipos dentro de casa, já que normalmente tarefas como limpar, cozinhar e lavar roupas ficam para as mulheres. Já os homens, muitas vezes utilizam as tais desculpas para não contribuírem no trabalho doméstico.

 

Assinada pela FCB Brasil, a nova campanha é resultado do debate gerado pela marca em maio, por meio da ação “Brastemp Edição Compartilhada”, na qual a Brastemp também provocou seus consumidores sobre o tema. Para se ter uma ideia, segundo um levantamento do IPEA de 2018, enquanto 93% das mulheres ainda são responsáveis pela tarefa de lavar roupas em casa, apenas 56% dos homens realizam a tarefa de forma rotineira.

Segundo um levantamento do coletivo Think Eva, realizado em maio e em parceria com a Brastemp, semanalmente, mulheres adultas gastam em média 21 horas nos afazeres domésticos, que incluem tarefas relacionadas à manutenção das roupas, como separar, estender, tirar do varal, passar, dobrar e guardar – tempo aproveitado pelos homens para a realização de outras atividades.

A campanha conta com camisetas estampadas com algumas das piores desculpas que as pessoas dão para não lavar as roupas. O tecido possui uma tecnologia em que a tinta se desfaz ao ser colocado na máquina de lavar e ter contato com a água. Por isso, depois de lavadas, as desculpas se desfazem e revelam o real conceito da campanha: “Tarefa doméstica é tarefa de todos”.

Ficha Técnica

Agência: FCB Brasil

Cliente: Whirlpool

Produto: Lavadoras Brastemp

Título: Desculpas Deslavadas

Estratégia, criação, produção e Mídia: FCB Brasil, Amanda Fonseca, Anna Martha, Ana Becker, Barbara Feitosa, Bruna Rodriguez, Carolina AndradeCarolina Ferreira, Eliane Bernardino, Elton Longhi, Fabio Freitas, Fernanda Geraldini, Isabela Katayama, João Albertini, Juscelino Vieira, Kaue Sá, Leticia Hengles, Liandra Monteiro, Lucas Buled, Marcella Huche, Marcelo Rizério, Marta Carvalho, Mateus MadureiraMayara Nunes, Nicola Aguiar, Priscilla Olegario, Renata Davila, Renata ReigotaRicardo John, Robson Cruz, Sâmia Reiter, Teresa UrbanoTamires SantosThea RodriguesThiago Iusim, Tiago Moralles, Tiago Santos.

Produtora:

Produtora: Landia & M&A

Diretora: Aline Lata

Managing Directors & Ep: Carolina Dantas & Sebastian Hall

Produtora Executiva: Valentina Baisch

Assistente de Produção Executiva: Larissa Delfini

Coordenadora de Produção: Camilla Bastos

Assistentes de Coordenação & Produção: Natália Petrechen, Luciana Andrade & Mari Prado

Dop: Erico Toscano

Diretor de Arte: Rafa Blass

1st Ad: Tati Klein

Diretora de Produção: Andrea Beni

Produtora de Locação: Tati Setton

Produtora de Arte: Gisela Villalva

Assistente de Arte: Mari Godone

Coordenadores de Pós Produção: Elton Bronzeli &

Pós Produção: Landia & M&A

Editor: Breithner Monteiro

Color GradingMarla Colour Grading

Produtora de SomCabaret

Produção: Bruno Peras

Maestro: Guilherme Azem

Mixagem e Finalização: Luiz Ortega e Guilherme Azem

Atendimento: Ingrid Lopes, Flavia Caparelli e Barbara Russiano

Coordenação: Verusca Garcia, Chandra Lima e Carol Oliveira

Locução: Michele Bittencourt

Equipe MField

Diretor Geral: Flávio Santos

Diretor de Produto e Relacionamento: Gustavo Almeida

Diretor Artístico: Victor Godoy

Diretor de Operações e Novos Negocios: Gabriel Lima

Atendimento: Viviane Costa

Especialista em Marketing de Influência: Georgia Murta

 

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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