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Automação de marketing: criando a comunicação ideal para cada público

Publicado

em

Jonatas Abbott

Se você quer aumentar suas vendas online ou atrair mais pessoas até a sua loja física, a automação precisa fazer parte da sua estratégia. De acordo com o estudo “The Ultimate Marketing Automation Stats” da Emailmonday, 50% das empresas já utilizam automação de marketing, e quase 60% das empresas B2B planejam utilizar o recurso em breve.

Com a ajuda da automação de marketing, você cria uma sequência de comunicações com base no comportamento do público — seja no site, seja nas redes sociais ou mesmo nas ferramentas de CRM utilizadas. Além disso, torna-se algo mais simples segmentar o seu público e entender quem são as pessoas mais dispostas a comprar e quem ainda precisa de mais tempo para se interessar nos seus produtos.

As plataformas de automação de marketing qualificam o relacionamento de leads e clientes com sua empresa. Através delas, é possível interagir em canais como site e redes sociais, além de utilizar dados obtidos nas ferramentas de CRM (customer relationship management).

De forma geral, é possível dizer que o grande diferencial da automação é a possibilidade de se comunicar de forma precisa com cada pessoa que interage no seu site ou canal conectado com a ferramenta utilizada. Se um usuário visita uma página sobre um produto X, ele pode receber, de forma automatizada, conteúdos sobre aquele item e sobre itens relacionados a ele.

Em tempos de LGPD, vale lembrar: toda ação de marketing bem-feita considera as preferências do consumidor. Isso quer dizer que, se você vai avaliar quais páginas cada pessoa acessou em seu site, esses consumidores precisam saber que as informações serão utilizadas para criar conteúdo personalizado e precisam concordar com isso.

A partir da integração com os demais canais de marketing, torna-se mais simples entender quais contatos estão mais dispostos a comprar e quais deles ainda precisam de mais tempo interagindo com a sua marca.

Se você não sabe como segmentar seu público, as plataformas de automação de marketing podem resolver isso. Essas plataformas contam com recursos que permitem analisar o comportamento do público com a sua marca e entender quem são as pessoas mais próximas de virarem clientes.

Para quem tem e-commerce, então, a automação é ainda mais útil: estamos falando de uma ferramenta que consegue analisar produtos visitados na loja virtual, itens que foram inseridos no carrinho, mas não foram comprados, e muitas outras possibilidades com base na navegação dos usuários.

Muitas empresas esquecem que podem conectar os canais de marketing para gerar ainda mais vendas — e a automação pode resolver isso. Afinal, com a ajuda de um software de qualidade, é possível criar formulários que sejam utilizados tanto nas lojas virtuais quanto nos espaços físicos. Isso aumenta o alcance da sua marca e possibilita que os usuários recebam mais conteúdos sobre os produtos que você vende, facilitando a geração de novas vendas.

E, se você acha que a automação de marketing é útil apenas para atrair novos clientes, saiba que ela é essencial para fidelizar o público. Você pode criar pesquisas de satisfação que sejam enviadas por e-mail ou SMS logo após uma compra, ou uma infinidade de ações com base no comportamento dos usuários para manter o público interessado em sua marca.

E aí: o que você precisa para fazer a sua marca ser referência no seu segmento? A automação de marketing tem a resposta!

Jonatas Abbott -Sócio e diretor executivo da Dinamize, empresa que oferece softwares voltados para automação de marketing e email marketing que está há 20 anos no mercado de tecnologia.

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Cultura de paz: a nova estratégia para negócios relevantes

Publicado

em

*Andrea Pitta

Hoje, quem planeja o futuro precisa estar pronto para se adaptar a um cenário em constante mudança. O cenário global passa por um “reset” acelerado, impulsionado pela
instabilidade geopolítica e pela ruptura dos velhos fluxos econômicos. Não estamos apenas diante de uma revolução industrial – vivemos uma revolução cultural, social e humana. As perguntas centrais agora são: Como construir sem destruir? Como criar prosperidade respeitando a vida, a natureza e a diversidade?

O futuro exige mudança de mentalidade. E mudança se faz por meio de educação, informação e novas referências de convivência. Grandes desafios também são grandes oportunidades. Em tempos turbulentos, equilíbrio é a maior força. E o melhor caminho para construir esse equilíbrio é expandir a atuação com base na cultura de paz.

De competição a cooperação

Durante séculos, sucesso foi sinônimo de competição extrema. Mas hoje, organizações que promovem a pluralidade, como a Natura, mostram que a inclusão, a equidade e a
visão ESG criam marcas mais fortes, times mais engajados e resultados mais sólidos. Porém, ESG sozinho não basta. É necessário trabalhar programas práticos de mudança
cultural: diálogo entre equipes, capacitação em comunicação não-violenta, gestão de conflitos, combate ao preconceito implícito.

Criar ambientes positivos, diversos e colaborativos não é mais apenas “o certo a fazer” – é estratégia de sobrevivência e crescimento.

Cultura de paz na prática

No universo dos eventos e do brand experience, cultivar essa mentalidade é essencial. Não basta criar experiências impactantes; é preciso que elas conectem pessoas de forma genuína, despertando pertencimento e propósito.

Ambientes tóxicos sabotam a inovação e a produtividade. Ambientes que praticam a cultura de paz criam times mais criativos, clientes mais leais e marcas mais relevantes.
A transformação que o mercado exige não é apenas tecnológica – é humana. E a liderança do futuro será de quem entender que crescer é, antes de tudo, cultivar.

Como dizia Einstein: “A mente que se abre a uma nova ideia jamais retorna ao seu tamanho original”. Enfim, o futuro pertence a quem planta as sementes certas agora.

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O futuro do marketing não é performance vs branding: é autenticidade com resultado

Publicado

em

*Ali Maurente

Por muito tempo, executivos e agências trataram performance e branding como lados opostos de uma mesma estratégia. De um lado, métricas como cliques, CPL e CAC. Do outro, narrativas aspiracionais que constroem reputação no longo prazo. O resultado dessa visão fragmentada foi a criação de uma falsa dicotomia, responsável por desperdício de energia e orçamentos divididos.

O futuro do marketing não será definido por “mais branding” ou “mais performance”. Ele já está sendo construído em torno de algo mais simples e, ao mesmo tempo, mais desafiador: autenticidade com resultado. Autenticidade porque consumidores, clientes e colaboradores aprenderam a identificar quando uma campanha não passa de fórmula. Não há algoritmo capaz de sustentar o que não é genuíno. Resultado porque, em última instância, conselhos e acionistas continuam cobrando ROI, crescimento e previsibilidade.

O incômodo cresce à medida que o mercado revela uma nova realidade: estamos diante de profissionais de marketing que muitas vezes não entendem de negócio. Há quem fale apenas de postagens, curtidas e seguidores, esquecendo o que realmente importa — receita e marca. Um marketing que olha só para receita morre, assim como aquele que olha apenas para marca. Uma marca sem receita é vaidade. Uma receita sem marca é commodity.

Marketing não é apenas branding. Também não é apenas performance. É o processo de criar, capturar, converter e expandir demanda, fortalecendo a marca ao mesmo tempo em que gera resultados concretos. Isso exige um entendimento profundo do negócio, e quem não souber traduzir essa equação perde espaço rapidamente. O profissional que restringe seus KPIs a seguidores perde relevância. Quem ignora receita se torna apenas mais um criador de conteúdo passageiro.

Esse desafio também não é exclusivo da área de marketing. Ele envolve o alinhamento de todas as áreas, do ICP à conversão. A marca abre portas. A receita mantém as luzes acesas. O alinhamento entre marketing e negócio sustenta o crescimento verdadeiro.

É por isso que CMOs e conselhos precisam abandonar a disputa entre awareness e conversão, entre conteúdo e CTR. O jogo atual é outro: transformar cada KPI em reflexo de uma narrativa verdadeira, capaz de construir comunidade e, ao mesmo tempo, entregar crescimento.

Autenticidade com resultado não é uma tendência. É questão de sobrevivência. Marcas que não compreenderem essa equação continuarão presas à armadilha da vaidade ou da comoditização. E profissionais que não souberem traduzi-la para o negócio perderão espaço para aqueles que entendem que marketing sempre será o motor que une significado e crescimento.

Ali Maurente – Chief Marketing Officer na PSA – Profissionais S.A.

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