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Alok promove nova edição do GameChanger, o mais inclusivo campeonato de Free Fire da história, trazendo marcas de peso

São Paulo, agosto de 2021 – Após um ano do lançamento do Alok GameChanger, o DJ divulga a evolução do mais inclusivo campeonato de Free Fire da história. Este anúncio traz uma nova dimensão para o projeto que nasceu com o objetivo de mudar a realidade das pessoas da comunidade, dando oportunidade para jogadores e, principalmente, dar voz para os talentos desconhecidos no universo gamer.
Este ano, com grandes marcas parceiras como o Itaú Unibanco, como patrocinador máster, e Trident, o campeonato dá mais protagonismo para a própria comunidade deixando de levar o nome Alok e se tornando “GameChanger”. “Criar o GameChanger foi realmente uma experiência gigante e inesquecível. Tão grande que precisei chamar parceiros para que o campeonato possa crescer cada vez mais e ter um papel ainda mais significativo na vida das pessoas. Pois o game é capaz disso, de mudar vidas”, comenta Alok sobre o novo lançamento.
O novo formato do campeonato quer unir marcas a um aspecto mais social e inclusivo dos games com o propósito de realmente transformar a realidade dos jogadores e suas comunidades, uma vez que o Free Fire – jogo disputado no campeonato – é o mais jogado pelos brasileiros na plataforma mobile, tendo pico de mais de 100 milhões de jogadores ativos diariamente no mundo”.
O GameChanger acredita no potencial para marcas e anunciantes que queiram se aproximar deste universo gamer com o mesmo propósito pelo qual Alok deu vida a este projeto, colocando em primeiro lugar a democratização do mercado, dando oportunidade a todos, um exemplo de representatividade e de transformação na vida das pessoas. Ano passado o mercado de games movimentou US$ 165 bilhões e o Brasil é o quarto país que mais consome games no mundo.
“No Itaú, enxergamos e valorizamos todo o potencial de transformação que os Esports possuem. Esse é um campeonato que traz a possibilidade de aprimorar os players, o cenário competitivo e, o mais bacana, com impacto positivo em toda sua órbita, o que se conecta com a proposta da nossa plataforma #IssoMudaOGame. Se queremos contribuir para a evolução do cenário gamer no País, precisamos fomentar o entendimento desse ecossistema como um caminho para o desenvolvimento e criação de carreiras – de atletas a desenvolvedores. Por isso escolhemos nos aliar a esse projeto que busca a democratização e, direta ou indiretamente, o encarreiramento dos participantes”, explica Robson Harada, head de Growth Marketing do Itaú Unibanco.
Com propósito de inclusão latente, a edição GameChanger continua 100% gratuita com mais de 7 mil vagas para times mobille, sendo estas mil reservadas para times compostos por mulheres e até mil vagas para times inscritos por indígenas. Os interessados podem se inscrever e conferir os detalhes neste (link – https://game.changer.gg) a partir de 09/08 até 11/08. Os melhores momentos serão exibidos em live e comentados pelas maiores personalidades do cenário.
Diferente do ano passado, além do campeonato mobile para a comunidade com início dia 16/08 e final dia 18/09, o GameChanger contará com um campeonato exclusivo para jogadores de emuladores (modalidade jogada no computador). Estes, que já fazem parte do cenário competitivo, serão convidados, e as partidas terão transmissões completas a partir de 20/08 com a grande final marcada para 22/09 No último campeonato, Alok se apresentou ao vivo ao lado dos MCs Hariel, Don Juan, Davi, Ryan, Salvador da Rima, e GBR com os hits “Ilusão (Cracolândia)” e “Liberdade (Quando o Grave Bate Forte)”.
Nesta nova edição, o valor das premiações do GameChanger é sete vezes maior do que a do ano passado, chegando a um total de R$ 350.000,00. O campeonato ainda prevê ultrapassar a meta de audiência anterior (40 milhões de views), impactando profundamente as comunidades, jogadores e espectadores.
As transmissões serão feitas pelos canais GameChanger –https://booyah.live/gamechanger e https://www.youtube.com/channel/UC10Lyzp4oZpS37LT0Nz3BaA
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.
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