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Agência Digi adota modelo Remote First e exporta liderança para Europa

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O trabalho remoto, adotado por muitas empresas desde 2020, tornou-se um convite para uma transformação ainda maior: a implantação do conceito Remote First. Nesse tipo de cultura organizacional, a empresa prioriza o trabalho remoto, a descentralização e o uso de tecnologia para aproximar os colaboradores. Mesmo tendo sede própria, escritório ou coworking, o espaço é opcional, já que o padrão é o trabalho à distância. Existe também a possibilidade de recrutar profissionais de diferentes localidades.

A Digi, uma das mais influentes agências de Incentivo e Relacionamento do mercado, é uma das empresas que decidiu quebrar paradigmas e adotar a cultura Remote First. Com isso, além de atuar com profissionais espalhados por 10 Estados brasileiros, em 33 cidades, vai permitir que as decisões da diretoria também sejam tomadas a milhares de quilômetros de distância da sede da empresa, na região da Av. Faria Lima, em São Paulo. O escritório foi mantido apenas como coworking e é necessário agendamento para utilização do espaço presencial.

A diretora de Gente e Gestão Barbara Ogoshi segue, em abril, para Lisboa, em Portugal, para uma estada de 1 ano, de onde continuará a dirigir o departamento de Recursos Humanos da empresa.

“Na quarentena, identificamos a oportunidade de trazer talentos que não moravam apenas na capital paulista. O desempenho desses profissionais, que residem em locais distantes, como Piauí, Rio Grande do Sul ou Mato Grosso, foi tão bom quanto os que se concentravam aqui. Percebemos dois pontos cruciais para o sucesso do trabalho remoto: uma boa estruturação interna e a rotina com rituais de comunicação”, destaca Barbara Ogoshi.

Para melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e lidar com os desafios para manter a produtividade constante e a gestão da equipe, a Digi optou por uma comunicação assíncrona e por ferramentas de comunicação mais eficazes.

“A cultura Remote First é um benefício gigantesco para os times e trabalhar de onde nos sentimos melhor tornou-se uma realidade por aqui”, finaliza Barbara.

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Andressa Schneider é a nova head de marketing da Monkey

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A Monkey, marketplace de antecipação de recebíveis, acaba de anunciar a chegada de Andressa Schneider como sua nova head de marketing. A executiva será responsável por todas as frentes de branding, relações públicas e eventos, tanto no Brasil quanto nas operações internacionais em expansão. Sua missão será adaptar o modelo de sucesso da Monkey, que já transacionou mais de R$185 bilhões, às realidades e peculiaridades de cada mercado, mantendo a essência inovadora que levou a empresa à liderança no setor.

Com mais de 12 anos de experiência em marketing e comunicação, Andressa construiu carreira em empresas de alto crescimento. Atuou como head de marketing da Endeavor, presente em mais de 40 países, onde liderou estratégias voltadas a públicos C-Level e executivos. Também foi CMO da 99jobs, HRTech reconhecida pelo Pacto Global da ONU e primeira startup brasileira a ingressar no Sistema B na América Latina, atendendo empresas como Microsoft, Disney, Coca-Cola, Natura e Rede Globo.

“O que me atraiu na Monkey foi sua abordagem disruptiva. Em vez de competir como mais um financiador, criaram um ecossistema que beneficia todos: sacados, fornecedores e financiadores. É exatamente esse tipo de inovação que quero ajudar a expandir globalmente”, afirma Andressa.

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Thaís Azevedo assume como CMO do Unico Skill

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Unico Skill, criador do primeiro benefício de educação ilimitado do país, anuncia a chegada de Thaís Azevedo como Chief Marketing Officer (CMO) da empresa. A nova diretora de marketing assume o cargo para posicionar a educação como uma necessidade básica dos trabalhadores brasileiros e uma alavanca estratégica para o crescimento sustentável das organizações no país. Segundo a consultoria PwC, a escassez de talentos é a principal ameaça do futuro das empresas.
“Eu topei esse desafio porque os valores do Unico Skill se alinham perfeitamente com minha visão de que a educação é a ferramenta mais poderosa de transformação social e profissional. O nosso benefício democratiza o acesso ao conhecimento em todos os níveis de uma organização, da liderança à base operacional, criando um legado de desenvolvimento humano que impacta a vida de cada colaborador e de suas famílias”, conta Thaís. “Eu sei o que a educação pode fazer por alguém. Estou onde estou porque tive o privilégio de estudar em instituições de ensino de qualidade e quero que outros tenham essa mesma oportunidade, independentemente de sua origem ou posição na empresa”. De acordo com dados internos do Unico Skill, os trabalhadores que estudam têm três vezes mais chances de serem top performers em suas companhias. “Isso mostra como o investimento em educação gera resultados concretos tanto para o profissional quanto para a organização”, completa.
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