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Academia Brasileira de Eventos e Turismo e ESPM homenageiam João De Simoni

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A Academia Brasileira de Eventos e Turismo e a ESPM, com o apoio da AMPRO – Associação de Marketing Promocional e da ABRAMARK – Academia Brasileira de Marketing, realizam o Memorial João De Simoni. Essa será uma homenagem a João De Simoni, considerado “Pai do marketing promocional no Brasil” e um dos fundadores da AMPRO, da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, da Academia Brasileira de Marketing (ABRAMARK) e vice-presidente do Conselho Deliberativo da ESPM, que faleceu no final de novembro, aos 86 anos.

O Memorial  homenageia De Simoni não apenas por suas conquistas, mas pelo homem que foi: um mentor, um inovador, um líder e, acima de tudo, um ser humano inspirador. Sua jornada de vida nos ensina sobre determinação, criatividade e o poder da educação. Seu legado perdurará nas histórias, nas lições e nos corações daqueles que tiveram a honra de conhecê-lo. Que seu espírito de inovação, amor pela educação, paixão pela vida e dedicação permaneça conosco e que sua história continue a ser contada por gerações futuras.

“De Simoni não foi só o Pai do marketing promocional, ele ensinou e transformou a vida das pessoas e dos negócios. Para a ESPM foi uma honra tê-lo como aluno e conselheiro”, diz Dalton Pastore Jr., presidente da ESPM.

“De Simoni é uma personalidade notável no mundo do marketing. Seu legado continua presente em obras e narrativas, tanto dentro quanto fora da AMPRO – Associação de Marketing Promocional, da qual ele foi o fundador, há exatos 30 anos. Sua iniciativa iniciou uma trajetória de maior cooperação, adoção de boas práticas de ética, criatividade e senso coletivo,  para o nosso mercado”, diz Heloísa Santana, presidente da AMPRO.

João De Simoni Soderini Ferraciù foi o principal executivo nas atividades de marketing, vendas e comunicações multidisciplinares na Willys-Overland, Ford, Chrysler e na agência de propaganda J. Walter Thompson, de onde saiu para fundar o Grupo De Simoni. Também foi um dos membros fundadores da Associação de Marketing Promocional (AMPRO), da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, da Academia Brasileira de Marketing (ABRAMARK) e vice-presidente do Conselho Deliberativo da ESPM.

Além dessas longas passagens, De Simoni foi autor do livro “Promoção de Vendas – 40 anos de teoria e prática” (1999), reeditado em 2007 com o título “Marketing promocional – a evolução da promoção de vendas”, pela Makron Books; e coautor da obra “Gestão de Marketing”, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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