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Eventos

Feira EBS discute soluções factíveis em sustentabilidade no setor de eventos

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A 21ª FEIRA EBS reuniu 196 compradores e 59 fornecedores de soluções para os segmentos MICE e de Treinamento e Desenvolvimento para fomentar negócios e parcerias que deverão impactar o mercado de eventos corporativos e incentivos nos próximos meses. Mais do que isso, o encontro teve como diferencial a composição do layout do espaço expositivo em tecido, o que otimizou o descarte de materiais.

Negócios

Considerado estratégico para negociações, parcerias e networking, o evento teve como um dos destaques nesta edição a participação de novos expositores, a diversidade de empresas e a busca por soluções inovadoras.

No tradicional Speed Meeting, rodadas de negócios com três minutos de duração, foram realizadas 7.012 reuniões que movimentaram 111 empresas compradoras e 59 fornecedores com foco nas apresentações de destinos, produtos e serviços voltados para eventos corporativos, incentivos, feiras, congressos e treinamentos.

“A feira se consagrou como uma oportunidade para o setor conferir soluções diversas, inovadoras e completas, possibilitando aos visitantes encontrar tudo o que precisam para a organização do um evento, diante da variedade de empresas participantes. Esta edição comprovou, novamente, o papel da EBS em fomentar excelentes parcerias e contribuir para o crescimento do mercado”, disse Marcello Baranowsky, fundador e CEO do Grupo EBS, idealizador e organizador do encontro.

ESG

Sob responsabilidade da TES cenografia, unidade de negócios do Grupo R1, a montagem do evento, incluindo os estandes, foi feita em tecidos que, depois do encerramento da feira, foram para o Grupo Primavera, projeto social de Campinas que atua, principalmente, no atendimento de crianças e jovens, de 6 a 18 anos, em programas de educação complementar, cultural e profissional.

“Essa parceria com a TES é longa e todo o tecido usado na cenografia é destinado para a confecção de roupas de bonecas, panos de pratos, cortinas, toalhas de mesa e lençóis no projeto que temos de oficina de costura para mulheres em situação de vulnerabilidade”, conta Josiane Pinto, representante da instituição.

As práticas de ESG também pautaram a grade de programação de palestras. Na abertura, foi realizado o primeiro debate público sobre como o mercado MICE pode caminhar para a neutralização de carbono, que reforçou a necessidade da criação de protocolo de atuação e métricas para o setor, com Marcelo Chanoft, co-fundador da TES Cenografia; Regina Silva, diretora de portfólio da Fiera Milano Brasil; Lawrence Reinisch, consultor do Grupo Águia BR e mediação de Paulo Octávio de Almeida, diretor-executivo da União Brasileira de Feiras e Eventos de negócios (UBRAFE). O tema marcou a abertura do Congresso MICE Brasil, uma das atrações da feira.

Ao fim do primeiro dia, Chanoft apresentou números de performance em sustentabilidade desta edição da EBS. Entre os índices, houve 93% a menos de geração de resíduos do que a forma tradicional, na montagem de estruturas e backdrops e 54% na comunicação visual impressa. “De um modo geral em um evento, é preciso planejar o objetivo, o design, como as pessoas estarão inseridas, a logística, o funcionamento, a operação e o cronograma. Acrescentamos na lista o que fazer com o resíduo dessa realização. Precisamos minimizar o impacto do material utilizado, da pegada de carbono. Isso tem que fazer parte do planejamento”, explicou.

No segundo dia, a mesa redonda “ESG em hotéis – a visão dos envolvidos”, que reuniu Alexis Pagliarini, Fundador da ESG4, e os convidados Carolina Gaete, diretora global de vendas da Accor, Juliana Patti, head de eventos e conformidade na Bayer, Raffaele Cecere, CEO e co-fundador do Grupo R1, e Patricia Bonetti, diretora comercial Meetings & Events no Club Med Brasil, destacou como os critérios estão sendo aplicados pelas empresas do ramo hoteleiro e os resultados obtidos.

Já temas como “Eventos são feitos por pessoas para pessoas, certo?” e “Inteligência Artificial transformará completamente os eventos e o papel do gestor para sempre” trouxeram um olhar da importância dos debates sobre desenvolvimento humano e tecnologia no setor.

A Feira EBS é realizada anualmente e aguardada com expectativa pelos profissionais que atuam na cadeia produtiva de eventos. A 22ª edição já tem data para acontecer. Será nos dias 5 e 6 de junho de 2024.

Mais detalhes sobre as atrações e expositores podem ser conferidos em https://www.feiraebs.com.br/.

 

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Eventos

Gustavo Borges entrega mais uma edição do Swim Business

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Será em 23 de maio, no Hotel Porto Bay, localizado em Copacabana (Rio de Janeiro/RJ), o Swim Business, encontro presencial e gratuito para 100 gestores aquáticos promovido pela Metodologia Gustavo Borges.

Apresentado pelo próprio medalhista olímpico, o encontro é uma oportunidade única de se conectar, aprender e moldar o futuro do mercado aquático. Aberto a todos os proprietários de estabelecimentos com piscinas, independentemente de serem ou não credenciados da Metodologia Gustavo Borges, estarão entre os temas tendências de mercado, segurança aquática, práticas de gestão, público-alvo das academias, quais os aspectos que os pais e responsáveis buscam quando querem matricular os filhos deles nas aulas de natação infantil, entre outros.

Com insights como “Conecte-se para Crescer”, “Descubra as últimas novidades” e “Rumo ao Sucesso”, Gustavo diz que, com o Swim Business, é realizado um networking com os principais gestores do mercado aquático, em encontros nas capitais do Brasil. “Trazemos informações, estudos e pesquisas, que vão nortear e direcionar esses profissionais para o alcance dos objetivos”, conclui.

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Rock in Rio lidera movimento para combater fome e pobreza

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O maior encontro da história da música brasileira já tem data e local para acontecer: 21 de setembro, na Cidade do Rock. Da MPB ao Sertanejo, do Trap ao Samba, do Rock ao Funk, passando por muitos outros ritmos, o Rock in Rio anuncia o Dia Brasil: um movimento inédito nos 40 anos de história do maior festival de música e entretenimento do mundo, que abraça a música nacional e um mundo melhor.

Com um line-up formado apenas por artistas brasileiros, a Cidade do Rock receberá nomes como Capital Inicial, Pitty, Luan Santana, Ana Castela, Daniela Mercury, Ney Matogrosso, Filipe Ret, MC Ryan SP, Chitãozinho & Xororó, Junior, Gloria Groove, Jão, Alcione, Zeca Pagodinho, Criolo, Djonga, Leila Pinheiro, Wanda Sá, Claudio Zoli, Hyldon, Jonathan Ferr, Antônio Adolpho, MC Dricka, MC Livinho, Nathan Amaral, Orquestra Jovem Da Sinfônica Brasileira, Kevin O Chris, MC Carol, Mochakk e muitos outros. No total, 72 cantores farão parte deste momento histórico em prol da união para promover um mundo melhor, com a música sendo um fio condutor e agente mobilizador para uma ampla convocação. Será por meio do Dia Brasil, que o Rock in Rio vai atuar para chamar a atenção de uma nação inteira para duas das maiores causas urgentes no país hoje: o combate à fome e a superação da pobreza, em parceria com as ONGs Ação da Cidadania, desde já recebendo a doação de 1,5 milhão de pratos de comida, e Gerando Falcões, que por meio do projeto Favela 3D vai transformar a vida de 250 famílias nas regiões do Buraco e Sessenta do Morro da Providência.

Além do Dia Brasil, o Rock in Rio está liderando uma ação inédita que reúne mais de 60 artistas brasileiros para a gravação de um clipe da música “Deixa o Coração Falar”, composta especialmente para este movimento. A canção provoca uma reflexão de união e as incentiva sobre a importância do diálogo e do abraço para superar divisões no mundo. A organização também anunciou que os direitos dos artistas que estão na composição serão destinados às duas ONGs parceiras do festival na luta contra a fome e a pobreza. O Rock in Rio também vai criar produtos licenciados que terão seus lucros revertidos em doações, além de promover leilões de instrumentos autografados. O público também poderá se engajar e participar, doando no site oficial do Rock in Rio e durante a compra de ingressos.

“Está na hora da gente mobilizar mais uma vez as pessoas, assim como fizemos em 1985, pós ditadura, e, em 2001, quando paralisamos todas as emissoras de rádio e TV por três minutos para provocar as pessoas a refletirem sobre o papel de cada um de nós na construção de um mundo melhor. O Rock in Rio sempre foi disruptivo ao unir na Cidade do Rock as mais diferentes tribos, como o funk, metal, trap, bossa nova, rock, pop e eletrônico. Para esta edição, em que celebramos os nossos 40 anos de história, este movimento será ainda maior e mais potente. Não é sobre música, mas sobre pessoas. Vamos nos abraçar e cantar, pela união, pela paz, pelo combate à fome e no combate à pobreza. Vamos todos caminhar em uma só direção: o público, os artistas, a organização e as marcas, nossos parceiros. Queremos resgatar justamente o sentimento de união do povo brasileiro, uma característica única que temos, mas que foi se perdendo nos últimos anos. Já está na hora de humanizar a nossa relação. Precisamos conversar e escutar mais uns aos outros. Essa união e esse abraço são justamente a proposta do movimento que vem do Dia Brasil. Sempre tive este momento desenhado na minha cabeça e acho que está na hora certa de concretizar esse sonho. Um dia inteiro de Rock in Rio somente com artistas brasileiros em prol de um mundo melhor. Será histórico, uma revolução”, destaca Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town.

 

 

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