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Beco do Batman inaugura grafites com realidade aumentada

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Com o objetivo de potencializar a experiência artística pelas ruas de São Paulo, o estúdio criativo Midiadub apresenta o projeto Beco Expandido.

O aplicativo de realidade aumentada permite a releitura de 5 obras de grafiteiros renomados no Beco do Batman, trazendo movimento e volume em um ambiente tridimensional que gera interação e dá vida à arte urbana.

São Paulo é uma das capitais mundiais do grafite. Artistas locais são internacionalmente reconhecidos e possuem seu trabalho em diversas cidades do mundo. A cidade atrai os turistas que incluem becos, vielas, ocupações, empenas, espaços e equipamentos públicos em seus roteiros, um emaranhado de circuitos, sejam eles centrais ou periféricos.

Especializados no desenvolvimento de obras imersivas, interativas e de mapping, o estúdio teve como conceito principal dar vida a essas emblemáticas obras, e uma nova visão para seus espectadores, criando uma nova layer para as criações.

Considerando a efemeridade da arte urbana, o Beco Expandido explora também a permanência e a atenção aos detalhes, com funcionalidade que permite o acesso tridimensional das obras em outras localidades que não sejam no próprio Beco do Batman, o que significa que o usuário poderá ver como a obra ficaria em sua casa ou qualquer outro lugar.

“O desafio foi unir tecnologias de computer vision e real-time spatial tracking com uma interface agradável e animações interativas em 3D para rodar em aparelhos smartphone que naturalmente não possuem alto poder computacional. Nosso foco foi colocar a experiência do usuário em primeiro lugar, valorizando a estética, contemplatividade e interatividade” explica André Mattos, diretor técnico do aplicativo.

Como ativar o Beco Expandido

  • Siga os três primeiros passos de como usar o app
  • Os marcadores que acionam a obra virtual são os próprios grafites selecionados. As obras que receberão a interação em AR estão identificadas sobre um mapa do beco: “mapa das obras”.
  • Com o aplicativo acionado e o celular como mediador da visão, o visitante poderá percorrer o trajeto do Beco do Batman de modo a poder observar o entorno.
  • Uma vez reconhecido pelo app, o grafite saltará da parede ganhando volume, cores e movimento permitindo também o registro fotográfico e em vídeo da experiência. As cinco obras serão reconstruídas em 3D e animadas garantindo a visão das obras digitais sob diferentes perspectivas.

Lista de obras do Beco do Batman

“Carpa flores e abelhas”  Binho Ribeiro
“A espreita”  Tikka
“Quintessência” – Highraff
“ReDesconstrução :)” – Enivo
“Sem título”  Bugre

Créditos

Conceito original e direção criativa
Arthur Boniconte
Gabriel Santos
André Mattos
Designer
Marcos Rodrigues

3D e animação
Gabriel Santos
Juliano dos Santos de Araújo
Viviane Adade
Daniel Ueno
Victor Polycarpo
Giancarlo T. Burani

Tecnologia
André Mattos
Yuri Cruz
Guilherme Silva

Redação 
Juliana Ribeiral

Tradução
Maira Giosa

Coordenação
Arthur Boniconte
Piero Pucci Falgetano

Produção
Miguel Gondim de Castro
Luís Alexandre Lobot

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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