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MCI e Informa Markets lançam plataforma pioneira em metaverso para o Futurecom

A MCI foi escolhida pela Informa Markets para desenvolver a plataforma Metaverso, a nova realidade virtual com foco em experiência imersiva, que será lançada no Futurecom Digital Week 2021, o maior evento de tecnologia, telecom e transformação digital da América Latina. Marcado para os dias 8 a 11 de novembro, o encontro, que será 100% digital, vai proporcionar a interação entre palestrantes e participantes por meio de um espaço coletivo, composto de realidade virtual, aumentada e inteligência artificial, que replica a realidade por meio de dispositivos digitais. Nele, os participantes poderão trabalhar, jogar e socializar, como se tivessem uma vida no mundo virtual, experimentando, em sua concepção completa, um conceito que se tornou a obsessão das big techs no Vale do Silício.
“Ao apresentar essa nova realidade, queremos promover uma experiência única, imersiva e exclusiva no maior evento de tecnologia, telecomunicações e transformação digital da América Latina. Certamente, seremos um dos primeiros a explorar no Brasil – de maneira estruturada – este conceito”, afirma Hermano Pinto, Diretor do Portfólio de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets Brasil.
“Na MCI, já acompanhamos esse formato nos projetos globais e estamos entusiasmados por trazer o Metaverso para os eventos no Brasil. É um projeto multidisciplinar, a plataforma demandou seis meses de trabalho e envolveu profissionais de diversas áreas, como desenvolvedores de softwares, designers gráficos, profissionais de conteúdo de games, entre outros. A experiência e conhecimento no tema sem dúvidas abre ainda mais o nosso portfólio e contribui para inovação dos eventos no país”, explica Igor Tobias, Diretor Geral da MCI Brasil.
Serão quatro dias de imersão em “mundos” totalmente automatizados e conectados. Os participantes da Futurecom Digital Week vão poder protagonizar experiências dentro da plataforma, acessando o metaverso e, por meio de dispositivos em uma nuvem central, serão conectados a quatro ilhas flutuantes, onde cada uma delas terá atividades que irão remetê-los aos mundos com as temáticas de Digital Divide (cidade inclusiva), Smart City, Agro World e Industry World.
No caso da Smart City, por exemplo, o participante poderá clicar nos elementos – ônibus elétrico, patinete e drones e outros – para acessar um vídeo explicativo e obter mais informações sobre funcionalidades, benefícios, economia, entre outros aspectos tecnológicos. Já na ilha Digital Divide, por meio da cidade remota, o participante se conectará com o mundo proporcionado pela tecnologia mais moderna. E nos mundos de Agro e de Industry, a experiência levará a uma navegação para os novos dispositivos que já são realidade e os que serão adotados com a chegada do 5G e outras tecnologias do futuro.
“Nosso metaverso não é um tour virtual com imagens em 3D. O que está sendo criado para FutureCom é diferente de tudo o que está sendo feito, com um olhar focado no conceito, no trabalho artístico, no storytelling, trazendo uma visão de primeira pessoa, dando ao participante total autonomia de fazer o que quiser e ir para onde quiser. Tudo isso alinhado com tecnologia de ponta. Não será preciso baixar qualquer tipo de software para entrar no Metaverso, tudo é feito pela internet. Também não será preciso ter óculos de Realidade Aumentada ou hardware especial, qualquer um poderá usar a ferramenta”, explica Theresa Christina Oiticica Braconnot, líder de Planejamento na MCI Brasil.
A vivência acontecerá paralelamente ao congresso, que reunirá na plataforma Futurecom convidados nacionais e internacionais que debaterão em palestras, demonstrações e estudos de casos baseados em temas que envolvem 5G, Inteligência Artificial, Virtualização, Infraestrutura e Conectividade, Internet das Coisas (IoT), Blockchain, Edge Computing; Data Analytics, ISPs e Redes Neutras. Serão 64 horas de conteúdo, com 300 palestrantes e uma expectativa de mais de 10 mil participantes nos quatro dias de evento.
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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.
No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.
A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.
Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.
A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.
A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.
“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.
A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.
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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.
O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.
A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.
O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.
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