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Nova pesquisa global revela que 56% dos consumidores afirmam que o atendimento ao cliente das marcas não corresponde à imagem que retrata

A Freshworks Inc., divulgou os resultados da pesquisa que revelam a complexidade e a contradição das expectativas do consumidor. Com apenas 14% dos clientes esperando se impressionar com as marcas hoje, os resultados da pesquisa destacam uma grande oportunidade para as empresas excederem as expectativas em encantar seus clientes. A maioria (77%) dos consumidores está disposta a trocar dados para uma experiência mais personalizada, rápida e baseada em valores.
“Os clientes governam o mundo, e muitos deles demonstraram empatia ajustando as expectativas das empresas em relação aos testes e tribulações da pandemia”, disse Stacey Epstein, diretora de marketing da Freshworks. “Estamos vendo agora que muitos consumidores vão trocar todo tipo de informações, desde dados pessoais à informações sobre salários para um atendimento personalizado que melhora sua experiência. A conclusão para as empresas é que elas não podem mais separar seu produto da experiência do cliente; em vez disso, é um imperativo comercial para as empresas facilitarem o prazer de seus clientes por meio de interações inteligentes, fáceis e rápidas que reflitam os valores do cliente.”
O que os clientes brasileiros esperam
A pesquisa ouviu mais de 11.500 consumidores de 10 países, incluindo o Brasil. Um dos achados específicos dos resultados da pesquisa no país indica que, desde o início da pandemia, 3 em cada 4 brasileiros (76%) pararam de fazer compras em algumas empresas por problemas de comunicação com o cliente. Além disso, 39% dos entrevistados deixaram de consumir determinadas marcas e lojas por considerarem que o tempo de atendimento em seu call center era muito longo.
A nova pesquisa ‘Desconstruindo o encanto: entendendo a complexidade das expectativas do consumidor’, apresentada pela Freshworks, também revela muito sobre o tipo de comunicação que os clientes no Brasil gostariam de receber das empresas: compreensão e soluções sob medida (67%). Ao avaliar o que os brasileiros gostam na comunicação com as empresas também aparecem: rapidez em falar com alguém e resolver o problema (60%); atendimento ao cliente correspondendo às expectativas da marca (55%) pontuou mais alto. Apenas 1% afirmou não gostar de falar com empresas.
Baixas expectativas do cliente oferecem grande oportunidade de negócios
Em todo o mundo, os consumidores revelaram expectativas surpreendentemente baixas em relação à qualidade das experiências deles com as empresas – confirmando que muitos sistemas herdados e usados para o engajamento do cliente estão quebrados e ultrapassados para uma nova abordagem.
- Empresas estabelecem um padrão baixo. Apenas 14% dos consumidores esperam se impressionar com uma empresa e apenas 14% esperam personalização.
- Não acredite nos comerciais. 56% dos consumidores disseram que o atendimento ao cliente de uma marca muitas vezes não corresponde à imagem que eles retratam.
Consumidores esperam que as marcas entendam seus valores pessoais
Com as discussões de justiça social e sustentabilidade dominando as notícias globais, as pessoas estão cada vez mais se identificando com as marcas com base nas causas pelas quais se preocupam. Sessenta e três por cento dos consumidores esperam que as marcas considerem seus valores pessoais ao se comunicarem e vão trocar informações pessoais por uma experiência melhor.
- Caia na real. Oitenta por cento dos consumidores globais desejam mais honestidade das marcas e dois terços (67%) buscam mais empatia.
- Troca de experiência. Enquanto 23% dos consumidores não compartilham informações pessoais para melhorar suas interações de atendimento ao cliente, o restante está disposto a compartilhar uma variedade de dados em troca de uma melhor experiência, incluindo informações de relacionamento (25%), dados de navegação / compra (24%) , valores com os quais se preocupam (21%) e salário (10%).
Consumidores complicados exigem várias opções de atendimento
As atitudes do consumidor em relação ao envolvimento com as empresas são complicadas e, às vezes, aparentemente paradoxais. Enquanto a maioria busca o toque humano, muitos consumidores preferem trabalhar com tecnologias automatizadas. As empresas devem oferecer uma variedade de canais de comunicação para atender às diferentes e em constante mudança preferências dos consumidores.
- Os consumidores nem sempre coincidem. Enquanto 71% dos consumidores preferem falar com uma pessoa a usar tecnologias de autoatendimento, 40% preferem seguir o caminho do autoatendimento a ter que falar com uma empresa usando qualquer outro canal.
- Se quiser, me ligue. Um em cada quatro (26%) não gosta de se comunicar com as empresas, enquanto quase metade (49%) quer ouvir mais delas.
- O fim do e-mail foi muito exagerado. O e-mail foi classificado em primeiro lugar para fazer uma reclamação (31%), rastrear um pedido (28%), fornecer feedback (24%) e informações / suporte sobre o produto (22%).
Brasileiros admiram a combinação de serviço automático e humano
Olhando especificamente para as opções de autoatendimento, dois terços dos brasileiros (87%) dizem que admiram empresas que usam uma combinação inteligente entre autoatendimento e humanos, e 71% sentem que sentem falta de poder falar com as empresas quando usam os próprios canais de atendimento ou preferem falar com uma pessoa. No entanto, isso não torna o autosserviço completamente redundante, pois 48% acham que podem resolver problemas muito mais rápido usando o autosserviço do que outros canais de atendimento ao cliente.
A pesquisa Freshworks também constatou que os brasileiros acham que o atendimento das marcas não corresponde à imagem que retratam. Três quartos dos consumidores (75%) mencionam que o atendimento ao cliente das marcas muitas vezes não corresponde à imagem que retrata, e quase nove em cada dez (86%) esperam que as marcas conheçam e levem em consideração seus valores ao se comunicarem com elas.
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OLX faz ‘Ayrtons’ viverem um dia de pilotos

A OLX, marketplace de classificados para autos, promove uma experiência com usuários focada na sua vertical de negócios automotivos, posicionando a OLX como uma marca especialista no segmento. A iniciativa convocou usuários que carregam o mesmo nome, Ayrton Senna, para disputarem uma corrida de kart. A ação visa conectar a plataforma, que possui 800 mil anúncios na categoria e 3 mil veículos vendidos diariamente, com brasileiros apaixonados por carros e velocidade.
A pesquisa inicial identificou 49 usuários da plataforma registrados com nome do piloto e, desses, foram escolhidos os seis com as melhores histórias por trás do nome, que foram convidados para o dia especial. Os participantes foram presenteados com uma experiência completa: uniformes, macacões e capacetes personalizados. Durante o dia, além das baterias de corrida, os usuários viveram todo o momento da vitória, com direito a pódio, champagne, troféu e muita celebração.
O projeto foi criado pelo Grupo OLX e executado pela Blood, agência de eventos e brand experience, que coordenou o planejamento, a logística com os participantes da competição e a produção geral, contando com macacões e capacetes da marca, além de brindes personalizados.
“A Corrida dos Ayrtons” reforça a OLX como um player estratégico no setor automotivo, conectando a marca à paixão dos brasileiros por carros e velocidade. Criamos experiências que fortalecem nosso relacionamento com entusiastas automotivos e impulsionam a visibilidade da nossa plataforma, que já conta com 800 mil anúncios e milhares de transações diárias. Nosso objetivo é seguir inovando e oferecendo soluções que tornem a OLX a escolha natural para quem busca variedade, agilidade e segurança na compra de veículos”, afirma Sanny Manhães, gerente de marca e comunicação.
“Nosso papel é sempre transformar um conceito em uma experiência memorável, alinhada com os objetivos da marca e que seja impactante para o público”, explica Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood. “Essa corrida se relaciona com a paixão do brasileiro pelo automobilismo e com as histórias de quem algum dia já sonhou em ser um piloto. É um exemplo do non-stop experience na prática e é o tipo de projeto que queremos entregar”, conclui Tcholla.
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Carta de Conduta MICE: Um marco para o futuro do setor de eventos

Foi divulgado no último dia 13 o texto final da Carta de Princípios e Conduta do Segmento MICE, lançada durante o segundo dia do Lacte 20, em São Paulo. O documento, assinado por seis entidades do setor — ABEOC BRASIL, ABRACE, ALAGEV, AMPRO, MPI e UBRAFE — estabelece diretrizes essenciais para promover ética, transparência e boas práticas na indústria de eventos, incentivos, congressos e feiras.
De acordo com as entidades, a carta vai muito além de um simples código de conduta. Ela se apresenta como um guia estratégico para o futuro do setor, reforçando a importância da segurança jurídica, financeira e sustentável de toda a cadeia produtiva. A elaboração do documento reflete a necessidade de adequação do setor aos novos tempos, em que a transparência, a responsabilidade social e a sustentabilidade são exigências cada vez mais presentes.
A iniciativa ressalta o papel crucial das entidades na construção desse mercado mais profissional, ético e sustentável, promovendo mudanças estruturais e estabelecendo um padrão de excelência. A Carta de Conduta MICE convida todos os profissionais e empresas do setor a adotarem os princípios estabelecidos, contribuindo ativamente para um ambiente de negócios mais justo e colaborativo.
Destaques da Carta de Conduta MICE:
Integridade: Atuar com honestidade e responsabilidade.
Transparência: Garantir clareza nas informações e comunicações.
Sustentabilidade: Práticas que equilibram o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
Qualidade nos Serviços: Assegurar altos padrões técnicos e éticos.
Responsabilidade Social: Promover inclusão, combater a discriminação e valorizar a diversidade.
A íntegra do documento, detalhando cada capítulo e reforçando o compromisso do setor com práticas responsáveis e transformadoras, segue no link.
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