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Caito Maia, fundador da Chilli Beans, lança reality para resolver as principais dores dos empreendedores

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Caito Maia, fundador da maior rede de óculos escuros da América Latina, inicia seu novo projeto, “Sócio por um Dia”, um reality gratuito que tem o propósito de dividir seus conhecimentos ao longo de uma trajetória de 23 anos no varejo e resolver as principais dores de quem tem ou quer montar o seu próprio negócio.


Em uma sequência de quatro episódios, Caito seleciona três negócios de diferentes segmentos e vai a campo, para avaliar cada um deles e entender as dores dos empreendedores, de acordo com os três pilares básicos construídos diante da sua experiência à frente da Chilli Beans: Pessoas, Histórias e Marca. Essa metodologia, chamada de Plano 3R, pode ser aplicada em todos os modelos de negócio e prevê os seguintes pontos: Revele Pessoas; Recrie Histórias; Recicle sua Marca .


Em suas redes sociais, ele conta. “Eu fui sócio por um dia de três empreendedores fantásticos para colocar a mão na massa com eles e ver tudo o que podíamos melhorar para fazer esses negócios decolarem”.


No primeiro episódio, intitulado “Onde tudo começou”, Caito visita uma loja de presentes e restauração de móveis em São Paulo, com 20 anos no mercado. A “Oficina de Pintura” localizada na mesma casa onde a Chilli Beans foi fundada, época em que Caito Maia ainda tinha planos de se tornar músico, em 1998. No entanto, a principal dor desse negócio, o baixo faturamento, ameaça a proprietária de fechar as portas, mesmo apostando em estratégias de marketing digital para salvá-lo. A história fica ainda mais emocionante, pois ao voltar para a mesma casa onde a Chilli Beans abriu suas portas, o empresário relembrou suas raízes e resgatou a memória de toda a sua trajetória.


Já no segundo episódio, “Bom apetite”, o negócio escolhido é o Gym Chef Comida Fit, estabelecimento que quase faliu em 2018, por conta de uma aplicação errada. Porém, no ano passado, o proprietário deu um salto, com um crescimento de 40 mil no seu faturamento mensal. Diante desse cenário, Caito se depara com o seguinte desafio: como crescer de forma organizada?


O terceiro capítulo conta a história de uma publicitária que, cansada da correria do dia a dia e buscando qualidade de vida, decidiu arriscar-se e abrir o Estúdio Pima, para produzir arranjos florais decorativos. Contudo, com a chegada da pandemia, seu negócio teve que tomar novos rumos, afinal, o mercado de eventos foi altamente afetado com o isolamento social.
Idealizado durante a pandemia, o projeto tem o propósito de ajudar milhares de empreendedores que tem enfrentado dificuldades em seus negócios. Além disso, Caito usa a energia contagiante para motivar as pessoas a não desistirem do sonho de empreender.


“Tenho a oportunidade de ajudar os empreendedores e dividir tudo aquilo que aprendi ao longo desses 23 anos. Eu só cheguei até aqui, porque pude contar com a ajuda de pessoas. Assim formei um time incrível e construí uma marca cheia de histórias. Quero dividir com todos vocês esses aprendizados e incentivar a todos de que podemos realizar nossos sonhos. Tudo é uma questão de foco, disciplina e brilho nos olhos. Isso faz toda a diferença”, finaliza.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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