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What Moves You, Makes You: Montblanc redefine o significado do sucesso com nova campanha global da marca

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A nova campanha global da marca Montblanc What Moves You, Makes You ( Você é o que te move) – dá vida à missão da Maison de inspirar as pessoas a expressarem todo o seu potencial em seus próprios termos e celebrar aqueles que encontraram um caminho próprio e original para reescrever os códigos de sucesso do século XXI. Lançada no dia 25 de agosto de 2020, a campanha destaca histórias autênticas que apoiam a ideia de que seguir sua paixão o define como pessoa.

A campanha captura as trajetórias inspiradoras do premiado roteirista e cineasta Spike Lee, com um legado que impactou a cultura de maneiras inegáveis, do ator Taron Egerton, com uma jornada incrível pela frente e do ator e fundador de escola de teatro Chen Kun, que constantemente encontra novas maneiras de retribuir à sua comunidade, enquanto persegue seu amor pela criatividade.

“Com esta nova campanha, estamos nos engajando à uma nova geração global de líderes e profissionais, inspirando-os a alcançar todo o seu potencial, vivendo liderados pela paixão. Expressa uma nova aspiração de vida, em que o profissional e o pessoal não competem entre si, mas enriquecem um ao outro. Embora em diferentes estágios de suas carreiras, os três catalisadores criativos que estamos destacando são a prova viva de que, seguindo o que o move, você finalmente chega um local de satisfação e sucesso”, diz Vincent Montalescot, Montblanc EVP Marketing.

A nova plataforma e campanha reforçam a crença central da Montblanc de que todos podem deixar uma marca; não apenas criando um selo a caminho do sucesso, mas aproveitando a jornada ao longo do caminho e buscando iniciativas que inspiram e estimulam a cada passo. Como parte dessa campanha, a Montblanc está apresentando ‘Mark Makers’, os praticantes apaixonados que perseguem o que amam e são orientados pela intuição. Impulsionados por um propósito mais elevado e amor pelo que fazem, eles incorporam os valores daqueles que estão mudando a face do que realmente significa sucesso, com sua vontade de fazer as coisas acontecerem emparelhadas com a mentalidade inspiradora que os destaca no mundo.

Com What Moves You, Makes You, Montblanc está se estabelecendo como a ‘Maison de Luxo no Modo de Vida dos Negócios’. “Como uma Maison fundada por pioneiros que se propôs a criar produtos inovadores para quem quer deixar sua marca no mundo, esta campanha é de fato uma expressão evoluída de nosso DNA. A maneira como as pessoas trabalham mudou e as prioridades e os valores mudaram; portanto, achamos que era hora de redefinir os códigos de sucesso para refletir as mudanças que os clientes estão passando”, acrescenta Nicolas Baretzki, CEO da Montblanc. “Ser um ‘Mark Maker’ é uma maneira diferente de pensar. Não se trata mais de status ou de alcançar o topo, mas de uma trajetória significativa, com propósito e enriquecedora que levamos para chegar lá e das pessoas que impactamos em nosso caminho “.

A campanha completa se inspira em histórias autênticas e reais e as perspectivas únicas de três Mark Makers por meio de uma série de filmes, impressos, digitais, out of home e conteúdo social que personificam a ideia de What Moves You, Makes You. Cada Mark Marker é celebrado com um filme de 60 segundos, que reflete sua jornada autêntica:

• Spike Lee (escritor e diretor, Vencedor do Prêmio da Academia, EUA) – para o roteirista, que escreve todos os seus roteiros à mão, o foco está em sua carreira como contador de histórias. Seus roteiros revelam flashbacks do que inspirou sua paixão ardente por escrever e fazer filmes: a cidade do Brooklyn, o povo do Brooklyn, sua família, filmes e experiências pessoais. Sua história inspira outras pessoas a seguir a sua paixão, destacando o incrível legado de alguém que seguiu a sua própria paixão desde tenra idade.

• Taron Egerton (ator, Vencedor do Globo de Ouro, Reino Unido) – como ator talentoso, ele busca papéis que o inspiram e o emocionam. Neste filme, vemos Taron indo para a cidade de Nova York. Essa pequena viagem representa uma muito maior: a jornada de Taron em sua carreira e para onde ele se vê indo como ator. Em uma reviravolta de realismo mágico, vemos o que ele está pensando em outdoors pela cidade. Sua história inspira outros a buscar seu próprio potencial, assim como este jovem ator é visto no processo de perseguir o seu próprio caminho.

• Chen Kun (cantor, ator e escritor, China) – ele se emociona com a mentoria de jovens atores em uma escola de teatro que ele fundou, chamada “The Dome Studio”, e costuma escrever notas pessoais para seus alunos. Neste filme, ouvimos uma carta escrita por Chen sendo lida em voz alta enquanto vemos vários momentos reais de estudantes no Dome Studio, fazendo aulas de teatro, improvisando, dançando e muito mais. A história tem como objetivo inspirar as pessoas a viver com autenticidade e substância, apresentando alguém que retribui à sua comunidade de uma forma que se alinha às suas paixões e interesses.

Criada pela premiada agência Wieden + Kennedy Amsterdam, a campanha será lançada globalmente a partir do final de agosto de 2020 e transmitirá a mensagem de que você é o que te move e que os produtos Montblanc são feitos para acompanhá-lo em sua jornada enquanto você persegue o que ama.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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